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Dicas para Currículos

Como fazer um bom currículo?

“Você nunca terá a oportunidade de causar a primeira impressão pela segunda vez” – e sabemos que a primeira impressão é a que fica, como já diria o velho ditado. Por isso, estar bem preparado para essa tal primeira impressão é extremamente importante para uma pessoa que deseja conquistar um novo emprego – e essa impressão pode ser causada até mesmo pelo currículo.

Com a chegada do ano novo, muitas pessoas mudam de emprego, e, para que a primeira impressão a ser causada seja boa, pode ser preciso um pouco mais de esforço – afinal, não é a toa que hoje existem empresas especializadas em montar currículos. A procura por esse serviço é cada vez maior. Recebemos inúmeros currículos, desde pessoas que foram desligadas de suas empresas após anos de trabalho até de profissionais que estão ingressando agora no mercado – e independente disso, todas elas entendem a necessidade de ter um bom currículo.

Para que esse objetivo seja alcançado, existem algumas orientações que devem ser seguidas pelos profissionais a fim de deixar o currículo mais forte e atraente, podendo até mesmo ser um diferencial na hora da contratação. Caso você monte sozinho o seu currículo, invista tempo e prepare-o com capricho. Tenha em mente que ele é o seu cartão de visitas, ou seja, ele precisa ser esteticamente bonito, claro e objetivo, e ter, no máximo duas páginas. Outro passo importante é revisar o currículo algumas vezes para evitar possíveis erros de português, já que eles podem representar preguiça ou falta de conhecimento.

A princípio, um bom currículo possui as informações essenciais sobre o profissional, sua formação, conhecimentos, habilidades e, por fim, experiências profissionais. É preciso sempre manter as informações atualizadas e deixá-las expostas de forma facilmente compreensível, assim a leitura do possível empregador é agilizada. Para isso, seguir uma ordem é importante. Sugiro uma sequência:

  • Dados pessoais: nome, telefone (com DDD), endereço, e-mail, etc. Também pode ser interessante colocar a data de nascimento e o estado civil. Números de RG e CPF apenas se a empresa solicitar.
  • Perfil profissional: essa pode ser a parte mais importante do currículo. E o local em que o profissional deve escrever, em torno de 5 linhas, e em terceira pessoa, um resumo de suas experiências, formação, objetivo profissional e possíveis incoerências. Se você for de uma cidade e estiver concorrendo a uma vaga em outra, ou se tiver experiências somente em uma área específica e tiver concorrendo a outra área, explique isso neste espaço. Deixe de lado a pretensão salarial para discutir pessoalmente em entrevistas.
  • Formação acadêmica/escolaridade: se estiver cursando o 2° grau, coloque a escola e o ano em que estiver cursando. Se estiver no ensino superior, foque na graduação, relatando qual o curso, Instituição, data de início e fim (ou previsão de fim). Para pós-graduação, mestrado ou doutorado use as mesmas dicas – e deixe claro se o curso já foi concluído ou ainda está em andamento.
  • Experiência profissional: hora de descrever suas experiências anteriores de forma clara e objetiva. Escreva o nome da empresa, o cargo ocupado, as atividades que eram realizadas e o período – data correta de início e fim, não apenas o ano. Tenha em mente que o cargo é importante, mas, mais do que isso, é importante descrever as ações que eram feitas, ressaltando suas responsabilidades e rotina de trabalho. Estágios e experiências curriculares também devem ser colocados nessa parte – principalmente se não existirem outras experiências para serem citadas. Porém, experiências antigas que não possuem relação com a vaga pretendida, não precisam ser descritas.
  • Cursos extracurriculares: cursos de menor duração e de línguas, por exemplo, podem ser descritos nessa área – lembrando-se sempre de escrever qual a Instituição em que foram feitos os cursos e a data de realização.  Tratando-se de línguas, deixe claro o seu nível (básico – intermediário – avançado). Intercâmbios também podem ser citados nesse tópico.
  • Atividades complementares: conhecimentos em informática, por exemplo, podem ser interessantes para serem descritos nessa área. Além disso, outros conhecimentos e experiências que o profissional julgar relevantes também podem ser descritos de forma breve e clara nesse tópico, como artigos publicados, premiações, trabalhos voluntários, etc.

Madalena Feliciano, Gestora de Carreira       

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-fazer-um-bom-curriculo/        

             

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Diversos

Gestão de tempo: Como otimizar a sua vida para evitar a procrastinação

Quando falamos em gestão de tempo, a primeira coisa que pode surgir na cabeça talvez seja produtividade, trabalho. Mas a verdade é que quando lidamos com este tópico, o intuito é ao contrário: é ter mais tempo para o descanso, para o autocuidado e para uma vida mais leve e organizada.

Portanto, a rotina do trabalho pode ser aprimorada e modificada com isso. Mas não só a profissional, como também a pessoal.

A recompensa disso, portanto, pode ser não só aumento na produtividade, mas benefícios para a saúde mental.

Para isso, podemos listar alguns pontos para que você esteja atento na hora de planejar o seu tempo.

Ouça o seu corpo e a sua mente

Talvez a primeira coisa que você precisa fazer para gerenciar bem o seu dia seja escutar bem o seu corpo e a sua mente. O que isso significa? Bem, você precisa saber, por exemplo, quantas horas de sono por noite é preciso para ser produtivo. Qual sua capacidade em se focar em uma tarefa, por quanto tempo. Quantos minutos você precisa para desfrutar de refeições, se preparar para uma reunião, desempenhar tarefas, lidar com relatórios? Isso tudo conta.

“É importante saber em quais horários do dia você é mais eficaz em cada uma de suas atividades. Por exemplo, se você sente que seu raciocínio é mais lento pela manhã, é melhor programar para esse período tarefas mais ‘automáticas’, evitando um mau aproveitamento do seu tempo. Autoconhecimento é imprescindível para termos uma assertividade em nossa gestão do tempo”, comenta Daniel Alves, consultor empresarial e especialista em gestão organizacional.

As tarefas do dia e o planejamento são muito importantes

Planejar nunca é algo ruim. Muito pelo contrário. É um passo importante para otimizar cada vez mais o seu dia (e também a noite). Basta fazer uma lista de tarefas que você precisa realizar, seja digitalmente, seja em um caderno, lousa, post-it. Fica da maneira que seja mais fácil: com cores, destaques, classificações, quadrinhos de checagem.

Sempre priorize o que é mais importante, e procure adicionar prazos. Isso ajuda a inibir distrações. E por falar em distrações, se você participa de reuniões, procure torná-las o mais produtivo possível. Quem nunca passou por inúmeras reuniões que consomem muito do seu tempo e no final pouco tinham a acrescentar para o trabalho?

O especialista em gestão organizacional Daniel Alves dá dicas de como você pode se organizar em relação ao planejamento:

“Coloque seus afazeres no papel — o primeiro passo é visualizar todas as atividades que devem ser encaixadas em sua rotina; tenha metas e prazos — mesmo que não haja prazos externos, defina metas pessoais para concluir cada atividade.

Planeje sua rotina com base na sua lista de afazeres e nas suas metas, distribua as atividades ao longo do dia, sendo realista e contando com imprevistos. Planeje pausas — falando em ser realista, é importante planejar pequenas pausas entre suas atividades para manter a disposição. Favoreça seu foco — ter um ambiente de estudo ou de trabalho organizado e longe de distrações é excelente para ter mais concentração. Evite o acúmulo de tarefas — mantenha-se fiel ao seu planejamento e não deixe para fazer nada na última hora.

Use recursos de organização — agendas físicas ou virtuais, planners, softwares de gestão de projetos, aplicativos etc. Veja com qual recurso você se adapta melhor; revise sua rotina semanalmente — nos finais de semana, dedique alguns minutos para ver o que você concluiu e o que precisa ser encaixado novamente em seu planejamento. Faça da gestão um hábito — por fim, mantenha a constância e a gestão do tempo se tornará um hábito em sua rotina.”

Lidar com o trabalho remoto

De acordo com a Agência Brasil, 46% das empresas adotaram o modelo home office durante o período de pandemia de COVID19 em território brasileiro. Mesmo com essa transição, 67% dessas empresas relataram ter dificuldades no início, sendo que 34% apontaram problemas nas ferramentas de comunicação e 34% no comportamento dos funcionários ao acessarem os ambientes virtuais.

Ou seja, não só você precisa gerenciar o seu tempo no ambiente de casa, como também se organizar para ter um comportamento apropriado para realizar o seu trabalho.

Muita gente não é acostumada a trabalhar em casa, e essa mudança de rotina pode ser um desafio. Conciliar trabalho com o ambiente de casa, com a família e até com as crianças exige disciplina e planejamento.

“Para gerir seu tempo home office, separe o pessoal do profissional. Se você cadastrar suas atividades no Todoist, as atividades do dia irão aparecer na aba ‘hoje’. Se usar um aplicativo que filtre, use-o para apresentar somente atividades de trabalho durante o expediente; Utilize ferramentas de gestão de atividades”, comenta Daniel Alves.

Mais algumas dicas que você pode pensar para manter o seu trabalho em casa saudável: vista-se como se fosse trabalhar fora, isso pode ajudar a sua mente. Tenha um ambiente específico reservado para trabalhar, assim você pode treinar o seu cérebro de quando é hora de lazer, e quando de trabalho. Tenha também interrupções programadas. Procure fazer pausas ao longo do dia, seja para um café, relaxar, jogar alguma coisa, cuidar das plantas, o que for.

Procrastinação, um grande vilão

Quando você deixa de fazer algo e fica em outras atividades que não tem a ver com o trabalho, ou subestima o tempo que você tem para realizar as suas tarefas, são alguns erros cometidos no dia a dia que levam à procrastinação. Uma maneira de lidar com isso é dividir a tarefa em diversas etapas.

“Uma das principais dicas para evitar esse hábito é justamente encará-lo, mas de uma forma  bastante curiosa. A chamada procrastinação estruturada é basicamente uma maneira de enganar o próprio cérebro, de forma que a tarefa principal passe a parecer ser a distração. Confuso? Explicamos: procrastinadores sempre encontrarão passatempos que os afastarão de sua atividade mais importante. Nesse método, a ideia é não evitar o afastamento temporário da tarefa, mas, em vez de ficar perdendo tempo descompromissadamente quando isso ocorre, o ideal é  começar imediatamente outra tarefa. Dessa forma, o objetivo inicial se tornará menos importante, e, quando você menos esperar, estará retornando a ele, para evitar concluir a nova missão. Parece brincadeira, mas esse método existe e funciona para muitas pessoas que têm dificuldade em manter a produtividade”, afirma Daniel.

Distrações e mais distrações

Não muito diferente da procrastinação, as distrações também podem exercer um papel negativo no dia a dia. Hoje temos milhares de mensagens, redes sociais, inúmeras distrações que tiram nosso foco. Isso pode atrapalhar a maneira que lidamos com as demandas, e especialmente causar ansiedade durante o dia. A ideia, portanto, é definir o que é mais importante.

Neste ponto, Daniel é enfático e objetivo: “Tente realizar um pouco de cada vez. Não deixe tudo para a última hora. Equeça a motivação.”

A técnica Pomodoro pode ser uma aliada

Idealizada por Francesco Cirillo no final dos anos 1980, esta técnica pode servir para realizar tarefas importantes no dia que precisam de foco. Ela é bem simples. Você usa um cronômetro para dividir períodos de 25 minutos, separados por pausas de 5 minutos. E assim vai por duas horas. Fica assim:

25 minutos de foco > 5 minutos de descanso > 25 minutos de foco > 5 minutos de desconto > 25 minutos de foco > 5 minutos de descanso > 25 minutos de foco.

Cuide da sua mente

Por fim, com todas essas informações sobre como se organizar e gerenciar o seu dia, é muito importante que você cuide do seu estado mental. Sem a sua cabeça funcionando bem, nada funciona. Nem mesmo o seu trabalho.

Sete dicas para melhorar a sua vida

O consultor empresarial e especialista em gestão organizacional deixa sete dicas para que as pessoas possam alcançar um bom desempenho acima de tudo em sua vida. Seja no âmbito corporativo, pessoal ou acadêmico:

1 – Pratique exercícios regularmente

2 – Preze pela qualidade do sono

3 – Alimente-se de forma equilibrada

4 – Cultive os relacionamentos

5 – Tire um tempo para você

6 – Cuide da mente tanto quanto cuida do corpo

7 – Tire férias e se desligue totalmente do trabalho

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/gestao-de-tempo-como-otimizar-a-sua-vida-para-evitar-a-procrastinacao/ 

 

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A constante reestruturação do mundo do trabalho

O mundo ainda vivencia os impactos da pandemia e os ajustes no mercado de trabalho provocados pelas abruptas mudanças. Após quase dois anos, já é possível compreender melhor o cenário que estamos atravessando – mesmo em meio às constantes incertezas. Do ponto de vista organizacional, este novo momento abre uma janela de oportunidades para uma reestruturação profunda, responsável e atenta.

Embora seja essencial, este processo não será simples. Toda transformação é desafiadora e a que estamos vivendo é muito mais, pois falamos de mudanças que abarcam múltiplas dimensões: desde questões internas, como cultura e rearranjos de trabalho, até aspectos econômicos, sociais e ambientais, visto a relevância do ESG nos últimos tempos. Para dar conta dessa efervescência, empresas e líderes precisam aprender a navegar em um mar agitado, equilibrando a observação e a ação.

A partir da experiência que adquiri ao longo de muitos anos no mercado de trabalho, compartilho ondas que podem ser surfadas pelas organizações para que se encontrem e se alinhem às tendências que ganham força à medida que avançamos na transformação digital, na economia gig (economia compartilhada) e no novo papel das empresas.

A quarta revolução industrial apresenta novas possibilidades de viver e de trabalhar. Os algoritmos, os robôs e a inteligência artificial chegaram para transformar as interações humanas, as formas de consumo e de produção, e influenciam até mesmo o cenário político. A tecnologia rege a orquestra.

Da noite para o dia, a força de trabalho foi espalhada geograficamente, sendo reunida em salas virtuais para prosseguir com o trabalho que antes era feito, exclusivamente, presencialmente no escritório. Apesar das válidas ressalvas, o teletrabalho foi bem aceito e continuará sendo adotado, ao que tudo indica, sendo possível manter – ou até mesmo aumentar – a produtividade e oferecer mais flexibilidade às pessoas. Chegamos ao trabalho híbrido.

Esse formato de trabalho, traz consigo questões importantes de serem contempladas pelas empresas Afinal, não basta decretar “x dias na semana em casa, x dias no escritório”. A mudança envolve fundar uma outra mentalidade, que precisa ser coletiva e atingir todos os níveis e setores.

A primeira delas que destaco, é a restrição do trabalho remoto para alguns cargos e funções. Neste sentido, é extremamente necessário que sejam adotadas estratégias alternativas, como horário de entrada e saída flexíveis e jornada de trabalho semanal condensada, por exemplo. A segunda se refere aos aspectos contratuais, que devem ser cuidadosamente elaborados, em acordo com a legislação local, para proteger negócios de possíveis litígios e as pessoas, especialmente em termos de saúde e segurança.

Com o modelo híbrido, o espaço físico dos escritórios ganha um outro sentido. Deverá servir a momentos de integração, colaboração e criatividade. Para a gestão, toda essa dinâmica representa um desafio de desapegar do controle para fomentar a autonomia dos colaboradores. Gestores terão que abraçar novos compromissos, de cuidar e impulsionar, proativamente, suas equipes em diferentes níveis.

Não apenas a pandemia nos trouxe uma outra perspectiva sobre se manter saudável, como também o próprio ritmo frenético de produtividade e a invasão da vida profissional na vida pessoal, seja no home office ou pelo acesso muito mais fácil a e-mails e mensagens no smartphone, que nos permite rever limites e buscar soluções para o equilíbrio.

O excesso de informação, de demandas e a hiperconectividade já se mostraram um risco à saúde das pessoas. Portugal, por exemplo, já proíbe chefes de enviar mensagens aos colaboradores fora do horário de expediente. França e Espanha também introduzem leis que preservam o direito ao descanso e à desconexão. Para completar, este ano, o burnout ganhou uma CID (Classificação Internacional de Doenças)  para chamar de seu: agora é reconhecido como doença ocupacional, levando as empresas a serem responsáveis judicialmente, se comprovado com laudo médico e avaliação do clima laboral.

Mais do que nunca, a saúde e o trabalho andam lado a lado. Munir a organização de recursos para zelar pela força de trabalho, além de estratégico, é um dos caminhos para superarmos um sintoma crônico da modernidade.

Mais um evento que reflete a transformação digital e aceleração do nosso tempo, é a chamada economia gig. A necessidade das empresas de rever processos para modos mais competitivos, somada ao impacto da tecnologia que permite o trabalho remoto, impulsionam a contratação de trabalhadores autônomos, que se “plugam” à organização para contribuir com determinado projeto, de acordo com as especialidades necessárias

Não à toa, já vemos 25% da colaboração vinda de fora, de acordo com estudo do MIT Sloan Review. Segundo os especialistas do ManpowerGroup, contratos de Declaração de Trabalho (SoW) são uma das maiores categorias de gastos de uma organização. Com este formato, as empresas podem incrementar a qualidade, reduzir custos, ter mais controle sobre as entregas e pautar o trabalho em resultados.

Isso também permite expandir as possibilidades de composição, já que o ecossistema de talentos pode ser formado por diferentes tipos de colaboração, desde permanentes até temporários, terceirizados, consultores e, também, máquinas.

Em tempo, não podemos deixar de ressaltar a problemática sobre o trabalho autônomo em termos de relações precarizadas. Em uma conduta séria, consciente e socialmente responsável, os empregadores devem estabelecer acordos que respeitem os interesses de todas as partes envolvidas, firmando parcerias dignas e sustentáveis, para as empresas e para o mundo.

A construção de um novo mundo do trabalho requer comprometimento, coletividade, inteligência e, claro, humanidade. Quanto mais a transformação organizacional for elaborada levando em conta seus entroncamentos com o mundo, seus avanços, desigualdades, e quanto mais for pensada por e para a pluralidade, mais rica, sólida e justa será para as pessoas e para os negócios.

Por Ana Cláudia Guimarães – diretora de operações no ManpowerGroup

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/a-constante-reestruturacao-do-mundo-do-trabalho/ 

 

 

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3 passos para um ambiente de trabalho saudável e feliz

Um ambiente de trabalho saudável é uma necessidade para empresas e colaboradores. A organização ganha com engajamento e produtividade e os funcionários se sentem motivados e respeitados.

O que é um ambiente de trabalho saudável e seguro?

A definição de ambiente de trabalho saudável, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) é: aquele em que trabalhadores e gestores colaboram entre si para proteger e promover saúde, segurança, bem-estar e gerar sustentabilidade do local.

E quando se fala em sustentabilidade, isso se refere à manutenção contínua de condições e hábitos que promovem a saúde do local de trabalho, como:

  • infraestrutura adequada;
  • incentivo à preservação da saúde física e mental;
  • conforto;
  • suporte emocional;
  • ética;
  • respeito;
  • diversidade;
  • inclusão;
  • comunicação clara;
  • reconhecimento.

Benefícios de um ambiente de trabalho saudável

SHRM descobriu que o gasto para integrar um funcionário substituto custa uma média da soma de  seis a nove meses do salário pago a ele.

A SHRM estima também que o turnover de funcionários pode chegar a 50% nos primeiros 18 meses de trabalho e uma das maiores causas do desligamento está associada à falta de um ambiente de trabalho que proporcione saúde e pertencimento.

 

  • Mais produtividade. É praticamente impossível uma pessoa se sentir produtiva em um ambiente desconfortável e insalubre.

    De acordo com um estudo da Universidade de Warwick, colaboradores confiantes são 12% mais produtivos e motivados a trazer resultados.

Você quer ter um desempenho financeiro positivo e fazer com que seus colaboradores produzam mais? Faça com que eles sintam confiança no ambiente de trabalho.

3 passos para criar um ambiente de trabalho saudável

  1. Invista em um onboarding estruturado e eficaz

onboarding é o processo de integração de um novo funcionário. Em tradução livre, significa “embarque”. Essa fase começa desde a proposta de contratação e vai até o momento em que a pessoa começa a produzir dentro da sua função.

Essa ferramenta deve ser aplicada de maneira estratégica, pois é através dela que o funcionário se conecta com a história da empresa, a cultura organizacional e seus colegas de trabalho.

Sabe aquele ditado que diz “a primeira impressão é a que fica”? Pois é, ele faz muito sentido, uma vez que é neste momento que o funcionário se sente “em casa” ou não.

Não importa se será um onboarding remoto ou presencial, mas que ele seja assertivo e acolhedor para as pessoas, possibilitando que elas tirem suas dúvidas e enxerguem como elas podem crescer e contribuir para o desenvolvimento da empresa.

  1. Crie uma cultura de feedbacks

Um ambiente aberto ao diálogo e à troca de feedbacks é sinônimo de um lugar saudável. Poder falar livremente sobre falhas e possibilidades de melhoria faz com que as pessoas se sintam respeitadas no trabalho.

Mas lembre-se: isso não deve ser feito apenas para apagar incêndios ou uma vez no ano a fim de cumprir protocolos; você precisa criar uma cultura de feedbacks.

Para fazer isso virar uma rotina na sua empresa, aí vão algumas dicas:

  • realize reuniões one a one;
  • aplique pesquisas de satisfação;
  • avalie como está o clima organizacional;
  • esteja disposto a ouvir as pessoas;
  • demonstre abertura para receber feedbacks.

Quer aprender mais sobre feedbacks e como aplicá-los na sua empresa?

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  1. Aplique pesquisas de satisfação regularmente

Que as pessoas gostam de ser ouvidas e ver que suas opiniões são levadas em consideração, você já sabe, mas você tem colocado isso em prática na sua realidade de trabalho?

Um bom caminho é a pesquisa de satisfação interna. A partir dela, os colaboradores podem responder perguntas curtas e objetivas sobre sua rotina no ambiente de trabalho e como elas se sentem com isso.

Com os resultados obtidos, é possível medir como anda a satisfação dos colaboradores; se a empresa pode ser considerada um ambiente de trabalho saudável e, por fim, traçar um plano de ação focado em melhorias.

Confira aqui 150 perguntas para sua pesquisa interna divididas em categorias!

Como o RH pode ajudar a desenvolver um ambiente de trabalho saudável?

O RH é uma peça fundamental no desenvolvimento de um bom ambiente de trabalho.

Através da gestão do clima organizacional e o incentivo à qualidade de vida dentro e fora do trabalho, é possível tornar o ambiente mais produtivo e saudável para todos.

Além das dicas que já passamos nos pontos anteriores, o departamento de gestão de pessoas pode tomar as seguintes iniciativas:

  • melhorar o fluxo de informações;
  • aplicar pesquisas;
  • monitorar as insatisfações no ambiente;
  • promover campanhas de conscientização de saúde física, mental e ergonomia;
  • trabalhar o alinhamento estratégico com os líderes.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/3-passos-para-um-ambiente-de-trabalho-saudavel-e-feliz/

 

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Liderança

Feedback como instrumento transformador: roteiro prático

Quem aqui nunca fez reflexões para saber se está executando o trabalho com excelência?

Diego Gonçalves, CEO da Opentech

No mundo corporativo, você pode até questionar se algumas competências são realmente indispensáveis para os líderes, mas não há como titubear sobre a certeza de que a habilidade de dar um bom feedback é fundamental para todo o nível de liderança.

Quem aqui nunca fez reflexões para saber se está executando o trabalho com excelência? Se suas ações estão alinhadas aos objetivos da companhia e se os resultados estão atendendo às expectativas? Nem todos os profissionais têm a mesma necessidade de feedback, mas, invariavelmente, em algum momento, todos nós vamos precisar ou esperar por ele.

Ao observar a evolução das gerações (Baby Boomers, Geração X, Geração Y, Geração Z e Geração Alfa) percebemos que, com uma frequência cada vez maior, o perfil e a natureza humana exigem mais comunicação e follow-up. Esse novo time de jovens profissionais clama por aprovação, reconhecimento e apoio, colocando em evidência a necessidade dos líderes em saber dar feedbacks.

Conhecida a importância dessa ferramenta de gestão, resta uma dúvida: com qual frequência devo utilizá-la?

A resposta é uma crença pessoal, uma estratégia que venho aplicando ao longo da minha carreira e que tem trazido bons resultados: dê feedback sempre que um fato importante ocorrer, seja ele positivo ou negativo, que tenha alterado um resultado planejado ou afetado uma pessoa.

Não acumule fatos para, só então, realizar o feedback. Costumo, inclusive, ser um pouco menos clássico, formal ou conservador neste tema: gosto de dar o feedback “de pé”. Isso mesmo! Aqueles rápidos e assertivos. A única questão é que, para adotar esse modelo e conseguir o dinamismo esperado, você precisa ter consciência e experiência. Por isso, vá com calma!

Vale lembrar que o feedback pode e deve ser positivo, desde que genuíno. Elogiar sem contextualização é uma arma reversa e não engaja. Elogie resultados, atitudes marcantes e comemore feitos importantes. Um ambiente acolhedor e que reconhece aspectos positivos leva toda a comunidade a querer fazer mais e melhor, potencializando os resultados.

Até aqui parece fácil, mas como lidar com o grande vilão dos relacionamentos interpessoais: o feedback sobre as oportunidades de melhoria? É possível fazê-lo sem gerar indisposição?

O feedback sobre pontos de melhoria é um momento delicado que leva, muitas vezes, a reações diversas de acordo com o nível de maturidade do líder e do liderado. Ainda assim, é muito importante e deve ser realizado, seguindo a premissa de ser feito logo que um fato importante ocorrer.

Quando possível – e se for verdadeiro – use o feedback para falar dos aspectos que podem melhorar, mas mencione também fatos positivos da performance do profissional que estejam em lapso temporal próximo.

Confira abaixo um roteiro para aprimorar o seu feedback:

 

  1. Prepare um ambiente adequado.

O momento do feedback requer dedicação. Esteja presente e concentrado para transmitir a mensagem da melhor forma. Feedbacks sobre pontos a melhorar devem acontecer individualmente, preservando o profissional. Feedbacks positivos e elogios genuínos podem se estender para um ambiente aberto e comemorativo, protagonizando a ação e o resultado conquistado. É sempre muito importante conectar a mensagem à cultura organizacional!

 

  1. Utilize-se de fatos e dados.

Um bom feedback deve estar conectado a exemplos, isto é, a fatos acontecidos que exemplificam a mensagem que você deseja passar. Tenha em mãos os dados que justifiquem o fato, pois eles ajudarão no entendimento e reforçarão a importância do momento.

Se um profissional, por exemplo, tem esquecido de executar uma tarefa importante, afetando colegas ou clientes, dê um feedback contextualizando qual tarefa não foi realizada, em qual momento, data ou período e mensure o quanto essa falha afetou o resultado, seja em desempenho ou em número de pessoas impactadas.

Nunca tente transmitir uma mensagem de forma generalista, algo como: “Você não vem cumprindo suas atividades e precisa melhorar”.

  1. Seja empático.

Se você chegou até este trecho do artigo, já entendeu que feedback não é algo que se possa “sair fazendo”. É necessário planejamento.

Antes de dar um feedback, se coloque no lugar do outro e procure entender se o momento é o mais adequado. Seja empático, avalie como a pessoa absorve melhor as mensagens e adapte seu feedback.

Cada profissional é diferente. Lembre-se disso!

  1. Seja direto.

O grande erro na hora de dar um feedback é ser prolixo, confundindo a mensagem e prejudicando a compreensão. Seja um feedback positivo ou não, ampare-se nos pontos relatados neste artigo e transmita sua ideia de forma clara e assertiva.

O momento do feedback é uma excelente oportunidade de troca, mas ele precisa ter, no enredo, a clareza do objetivo e o fato a ser tratado.

 

  1. Momento de construção.

Ao usar fatos e dados, abre-se uma oportunidade de aproveitar o momento do feedback para pensar em uma construção diferente. Refletir em conjunto o que pode ser feito para obter melhores resultados é uma missão importante.

Um feedback construtivo tem troca, tem envolvimento. É o momento de repactuar acordos e compromissos para o futuro. O feedback não pode ter foco exclusivo no fato ocorrido, ele deve olhar para frente e ser propositivo a respeito dos próximos passos.

A dica é: construa pequenas metas e entregáveis para garantir o acompanhamento conjunto. Isso é primordial para o sucesso quando se esperam melhorias.

Naturalmente, existem várias formas de realizar um feedback. Neste artigo eu quis contribuir com o tema sob a ótica da minha vivência como líder, embasado em alguns pontos que acredito serem adequados e que surtiram bons resultados no dia a dia.

Antes de concluir, um último lembrete: se você tem dificuldades com o feedback e não tem costume de usar essa ferramenta, organize-se e crie uma rotina formal em seu calendário. Trave a agenda e dedique tempo ao planejamento e à realização dos feedbacks.

Como líder, você vai colher ótimos resultados, pode apostar!

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/feedback-como-instrumento-transformador-roteiro-pratico/

 

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Conheças as habilidades essenciais para se tornar um profissional do futuro

O CEO do Instituto Gente, Arthur Shinyashiki, elenca as sete competências necessárias para uma carreira de sucesso, adaptada às exigências do mercado de trabalho atual e futuro

A importância e o papel do profissional foram se transformando ao longo do tempo. No início o trabalhador era visto como extensão das máquinas e contratado exclusivamente em razão de sua força bruta. Com o aprimoramento da industrialização, passou a ser encarado de uma outra forma, detentor de necessidades e motivações pessoais. A chegada da era da Informação, na década de 1990, trouxe o conhecimento para o centro da preocupação de uma empresa, mudando radicalmente sua relação com o funcionário. Como receptor e difusor deste conhecimento, ele ganhou mais relevância. De mero funcionário, tornou-se colaborador e parceiro da organização e sua relação com o trabalho ganhou novas nuances.

De acordo com o CEO do Instituto Gente, Arthur Shinyashiki, um profissional bem adaptado a essas novas demandas organizacionais não pode mais se guiar apenas pela questão financeira e precisa estar engajado emocionalmente com a função que exerce dentro de uma empresa. “Quem não equilibra a parte financeira com a parte emotiva não está atuando para ser um profissional do futuro”, afirma. Conforme o CEO do Instituto Gente, algumas competências são necessárias para encontrar este tipo de equilíbrio e ser bem-sucedido na carreira.

Shinyashiki é referência em orientações sobre a carreira do alto de sua bem-sucedida experiência profissional. O CEO do Instituto Gente já trabalhou em cargo de gestor nas renomadas agências de publicidade DM9DDB e Ogilvy e, aos 25 anos de idade, criou sua primeira startup, a desenvolvedora de apps, social, que conquistou clientes importantes como Fnac, Bacardi, Dots e muitos outros. Abaixo, comenta a respeito das sete competências imprescindíveis para um profissional do futuro. São elas: adaptabilidade; inteligência emocional; mente de campeão; liderança inspiradora; visão de estrategista; produtividade; e paixão.

As sete competências para um profissional do futuro

A adaptabilidade é a capacidade de um indivíduo em se moldar às necessidades, situações e circunstâncias apresentadas. Conforme o CEO do Instituto Gente, trata-se da aptidão de viver em condições diferentes daquelas as quais está naturalmente acostumado. Em tempos de pandemia, tornou-se uma das competências mais importantes, certamente.

Shinyashiki destaca cinco habilidades necessárias para o desenvolvimento da adaptabilidade. São elas: gosto pela mudança, ou melhor, sentir prazer no desafio e se forçar a ver o lado positivo dos acontecimentos; foco no interior – não arrumar desculpas e sentir-se bem consigo próprio; aprender rápido – treinar e praticar para desenvolver competências; adquirir conhecimento em T, onde o eixo horizontal é o conhecimento geral e o eixo vertical é o conhecimento específico; e evolução constante, pois em um mundo que está em constante mudança não é possível estagnar. “Ficar parado, na verdade é retroceder”, diz.

A inteligência emocional está relacionada à habilidade de lidar com os próprios sentimentos e afetos na hora de tomar decisões importantes pessoais e profissionais. “Se você não tem capacidade de dominar suas próprias emoções, você não vai conseguir realizar de maneira adequada nenhum planejamento”, comenta Shinyashiki.

Cinco habilidades definem a inteligência emocional: a consciência emocional refere-se à aptidão de reconhecer, identificar e compreender as próprias emoções, percebendo como elas afetam os pensamentos, comportamentos e decisões. A gestão emocional é a capacidade de dosar os sentimentos e impulsos, com o objetivo de definir e realizar as ações necessárias.  A leitura emocional é o exercício da empatia. A conexão emocional é a habilidade de relacionar-se. Já a maturidade emocional é a capacidade individual de realizar todos os passos anteriores do processo da inteligência emocional.

Ter mente de campeão é ter foco, ser capaz de pacificar seus diálogos internos. “Se você não consegue vencer a batalha que está sendo travada dentro de si mesmo, certamente não vencerá nenhum desafio externo. Se você se critica e se deprecia demais, as chances de alcançar o sucesso são sabotadas”, afirma Shinyashiki. Assim, é preciso de início controlar a própria mente para depois executar seu planejamento.

O desenvolvimento de uma mente de campeão passa por diversos passos, entre os quais, ter uma consciência serena, livre de preocupações, enraizada no presente, para que seja mais fácil fazer a leitura correta da situação apresentada. É necessário ainda controlar a energia. Esta ação é fundamental para alta performance, pois energia demais pode deixar alguém afobado e energia de menos, ineficiente. Blindar-se de negatividade, ou seja, evitar a “torcida contra” que atrapalha o alto desempenho, também é essencial. Assim como saber identificar o momento decisivo para agir.

Um pessoa que exerce uma liderança inspiradora tem boas estratégias e é um exemplo a ser seguido. Engana-se, porém, quem acha que esta competência serve apenas para quem ocupa cargo de chefia. O CEO do Instituto Gente pondera que, mesmo para quem ainda está começando a carreira, é imprescindível saber liderar todos a sua volta, fornecendo a seu chefe as ferramentas para que ele consiga comandar de maneira mais eficiente. “É preciso ter liderança vertical, liderança horizontal, autoliderança. Lidere o seu chefe e os seus stakeholders também”, diz.

Conforme Shinyashiki, uma liderança inspiradora se fundamenta no tripé da gestão da liderança, que é formado por processos, indicadores e pessoas. Processos são a sequência de tarefas, áreas, departamentos ou funções de um negócio. Indicadores são os parâmetros adequados que avaliam o resultado individual e do time na realização dos processos. E pessoas são os colaboradores da empresa. Conhecer os processos do trabalho é fundamental para desenvolver uma visão sistêmica capaz de integrar e fazer a empresa funcionar de maneira eficiente. Estabelecer indicadores de desempenho de processo é importante para saber o que está funcionando e conseguir estimular os colaboradores a evoluírem em favor de suas metas. Gerir as pessoas é fundamental pois são elas o maior patrimônio da empresa.

O profissional que tem visão de estrategista é capaz de prever cenários futuros e antecipar jogadas. De acordo com o CEO do Instituto Gente, essa competência é fundamental para não ser pego desprevenido por qualquer contingência e conseguir sair das mais difíceis situações, minimizando os danos e, também, para conseguir se preparar para as mudanças e sair na frente dos demais.

Nesse sentido, uma pessoa com visão estratégica aguçada costuma definir bem seus objetivos. O estrategista deve também ter um plano sólido, para minimizar os obstáculos que surgirão no caminho. Outra competência é saber estabelecer indicadores de processo e de resultados, que consigam mensurar a eficiência da estratégia empregada. Estar pronto para imprevistos também é essencial.  Assim como ter a capacidade de aprender com a execução, reestruturando e reelaborando o plano enquanto caminha. Por fim, sempre ter um plano B – se os indicadores mostrarem que é preciso mudar, é bom não perder tempo.

A produtividade é competência chave para ser um profissional de sucesso em mundo cada vez mais dinâmico e competitivo. “Ser produtivo não se trata de aumentar o volume de horas trabalhadas, mas de entregar mais muitas vezes em menos tempo”, explica Shinyashiki.

O CEO do Instituto Gente afirma que é possível aumentar a produtividade seguindo três passos. O primeiro deles é estabelecer e organizar prioridades. Para isso, recomenda-se dividir as atribuições do dia em estruturais, rotineiras e imediatas. O segundo passo é estruturar a rotina. Shinyashiki sugere dividi-la em matinal (com atividades como meditar e visualizar o dia); de alta performance (definindo a linha de chegada e a recompensa, com visualização positiva e sem negociação); e noturna (estabelecendo a agenda do dia seguinte, projetando melhorias e agradecendo).  A terceira etapa é focar na execução. Ou seja, é preciso colocar o plano em ação para que o seu trabalho seja produtivo.

Por fim, a última competência necessária para ser bem-sucedido na carreira é a paixão.  De acordo com Shinyashiki, sentir prazer com o trabalho é indispensável, já que para se destacar profissionalmente é preciso muitas vezes dar adeus ao lazer. Assim, se o trabalho não estiver enraizado e não for sentido como uma parte de si, as chances de desistência aumentam bastante.

Para ativar a paixão na carreira é preciso primeiramente encontrá-la. O CEO do Instituto Gente destaca que é preciso sentir a paixão, depois observá-la e não a recusar quando chegar. “O caminho para a frustração é não agir como deseja”, diz. Posteriormente, é necessário conectar paixão e profissão. Para fazê-lo, reflita sobre vocação e missão e questione-se se você ama seu trabalho, se poderia viver sem ele, e se é bom no que faz. A etapa derradeira é reciclar a paixão, cuidando para que ela não domine completamente sua racionalidade. “Equilibre impulsos e consequências”, recomenda.

Fonte: https://www.mundorh.com.br/conhecas-as-habilidades-essenciais-para-se-tornar-um-profissional-do-futuro/

 

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Não tenho experiência, e agora? Confira algumas dicas para conquistar o primeiro emprego

Dicas para que você possa se preparar e conquistar o seu primeiro emprego

Por Marcela dos Santos Mariano, Analista de RH e Seleção do ISBET (Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento)

Um dos grandes desafios do jovem hoje é a transição para a vida adulta. Com isso, a conquista do primeiro emprego acaba sendo um dos fatores cruciais nesse momento, se tornando algo assustador. Vale reforçar, no entanto, que todo mundo que está no mercado de trabalho hoje começou um dia e passou pela mesma situação em que você se encontra agora. Por isso, é preciso criar coragem e superar todos esses desafios e obstáculos.

Uma grande vantagem para o jovem atualmente é a tecnologia. Porque da mesma forma que algumas coisas ficaram difíceis em relação à qualificação, outras ficaram bem mais fáceis. Então aquele indivíduo que é mais atento às tendências do mercado, às novidades e às possibilidades tende a uma crescente muito grande. Isso porque ele não vai esperar uma divulgação de vaga, mas vai entrar no site, fazer uma rede de contatos com aquele grupo e se conectar pelo Linkedin. A partir daí, ele consegue ter ideia do que está acontecendo, qual curso que está em alta, o que ele precisa fazer, etc.

Diante desse cenário, é válido ressaltarmos sobre a Lei de Aprendizagem no Brasil, regulada pela CLT. Segundo o site do Planalto, a Lei nº 10.097/2000 foi criada para auxiliar a inserção do jovem no mercado de trabalho, possibilitando sua primeira experiência profissional. A Lei estabelece que as empresas de médio e grande porte sejam obrigadas a contratarem de 5% a 15% de jovem aprendiz no seu quadro de funcionários.

Com um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, os empregadores estão exigindo cada vez mais dos candidatos. Com isso, trago algumas dicas para que você possa se preparar e conquistar o seu primeiro emprego.

1.Entrevista

Chega até a dar um certo pavor quando a gente fala essa frase “eu vou participar de uma entrevista de emprego”. Muitas pessoas ficam ansiosas e não conseguem dormir antes de chegar o momento da entrevista. Porém, não é preciso pânico.

Quando nós falamos de entrevista, precisamos pensar o que ela é de fato. Nada mais é do que o momento inicial de qualquer relacionamento profissional. A partir dali, aquele recrutador vai identificar as características primordiais que ele precisa para poder contratar determinada pessoa.

A primeira coisa quando a gente é convidado para fazer uma entrevista é pensar em oferecer o nosso melhor. Dessa maneira, a pontualidade já diz muito sobre o candidato, pois o recrutador tem outras atribuições e dedicou parte de seu dia para esse compromisso, entendendo que quem está do outro lado não ficará à sua disposição o tempo todo. Portanto, você já deve se preparar, saber como vai chegar, fazer um planejamento para o dia da entrevista e não atrasar. Chegar fora do horário combinado demonstra falta de respeito com a empresa, além de prejudicar futuras oportunidades por ali.

2. Estudar a empresa

Uma coisa que as pessoas não têm o hábito de fazer é saber mais sobre a empresa em que possivelmente irão trabalhar. Qual o ramo dessa empresa? Qual a filosofia de trabalho? Missão, visão, valores? Tudo isso a gente consegue hoje fazendo uma simples pesquisa na internet.

Tal atitude mostra ao recrutador que temos interesse em trabalhar ali, que conhecemos o negócio e vamos colaborar com ele. Além disso, conseguimos ter mais preparo e nos sentir mais seguros durante a entrevista ao falar sobre aquela companhia.

3. Pontos fracos e fortes

Aqui podemos falar sobre a questão do autoconhecimento. Quando a pessoa se conhece, ela tem condições de articular sobre as potências dela e o que pode oferecer de melhor para aquela empresa. Ainda mais para o jovem que está iniciando, ele já traz consigo esses conceitos: quais os meus pontos fracos? O que eu preciso melhorar?
Então, quando ele se remete a uma situação em que é levado a pensar nisso, já tem conceito, se conhece e irá trazer uma informação mais precisa.

4. Valorização da vida acadêmica

Como o jovem não tem uma bagagem extensa de experiência profissional, podemos valorizar sua vida acadêmica. Aquele indivíduo está há muitos anos na escola, então tem toda uma trajetória de cursos, trabalhos, oficinas, excursões, workshops e outras coisas as quais participou e podem ter muita relevância nesse momento. “Ah, eu nunca trabalhei, não tenho o que falar” – tem sim, explore essas experiências acadêmicas porque são muito relevantes no começo da entrevista.

5. Apresentação pessoal

É um fator que hoje a gente precisa destacar porque, muitas vezes, a pessoa vai fazer a entrevista de casa e acha que não precisa se preparar. Se arrume como se fosse pegar um ônibus e sair de casa para ir para a entrevista. Arrume o cabelo, vista uma roupa neutra, esteja ereto na cadeira e se coloque em um lugar silencioso para que você não perca sua concentração no momento da conversa. Lembre-se que por meio da sua apresentação você estará fazendo o seu marketing pessoal.

6. Cuidado com a fala

Sabemos que o nervosismo sempre acaba tomando conta da gente, porque tudo que é novo e diferente traz um certo pavor. Porém, é preciso ter cuidado em relação à nossa apresentação: como a gente fala, o que a gente fala. Por mais que a ansiedade esteja constante, o cuidado com a fala é muito importante.

Sabemos que às vezes o jovem traz um dialeto que é muito característico da realidade em que ele vive. Como analista de RH, eu acabo dando um desconto para isso porque temos ideia da questão da gíria, do meio em que aquela pessoa convive com família e amigos. Mas é importante que o indivíduo também tenha a mínima noção de que tem coisas que não convêm. É preciso entender que ele está em uma entrevista, em um cenário coorporativo e por isso é preciso sim dar atenção a isso e pensar antes de falar algo, pois cada detalhe pode interferir no resultado. Caso o nervosismo venha, dê uma respirada de cinco segundos, oxigene o cérebro e pronto, a cabeça já vai voltar a ter estabilidade e aí você irá responder com mais calma.

7. Seja você mesmo

É muito importante que a gente não perca a nossa essência no momento da entrevista. Muitas vezes, estamos no meio de várias pessoas e cada uma tem a sua maneira. Quando começamos a valorizar mais o que o outro vem trazendo, esquecemos de reconhecer o que nós temos. Com isso, a gente acaba criando um estereótipo que não somos nós. Seja natural, quando agimos como somos, temos a tendência em sermos mais positivos e confiantes.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/nao-tenho-experiencia-e-agora-confira-algumas-dicas-para-conquistar-o-primeiro-emprego/

 

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15 dicas para conquistar a recolocação profissional

Especialista mostra como obter sucesso na hora da busca

Ano novo, oportunidades novas. Para conquistar a recolocação no mercado de trabalho em 2022, é preciso ter foco nos objetivos e disciplina para atualização de conhecimentos e contatos. Uma das primeiras ações é o planejamento das metas, como definir a área de atuação, a pretensão salarial e quem são as pessoas que poderiam ajudar com indicações e dicas de oportunidades. Também é importante “não atirar para todo lado”.

“O foco de quem planeja voltar ao mercado em 2022 é valorizar a própria experiência, reativar os contatos e tratar a procura como trabalho, com horas definidas para análise das oportunidades e qualificação, para não desperdiçar energia com muitas candidaturas. Também vale sempre se manter atualizado, há muitos cursos e materiais gratuitos.”, diz Luciana Calegari, especialista em RH na VAGAS.com.

Veja abaixo algumas dicas selecionadas pela especialista para melhorar as chances de recolocação no mercado:

  1. Defina seus objetivos

Quais são suas áreas de interesse? Em que empresas você gostaria de trabalhar? Que cargo você pretende alcançar nos próximos dois, cinco e dez anos? Responder a essas perguntas ajuda a traçar as metas de empresas, vagas e pretensão salarial para sua busca. Você já tem experiência e as candidaturas mais direcionadas têm mais chance de sucesso.

  1. Crie uma rotina

Inclua a busca por emprego na sua rotina como uma tarefa de trabalho. Separe algumas horas do seu dia para pesquisar as vagas e os requisitos compatíveis com o seu perfil. Analise as competências exigidas e se você cumpre os requisitos ou se é hora de atualizar os conhecimentos.

  1. Atualize seu currículo

Reserve um tempo para atualizar o currículo com as informações mais recentes sobre você. Mas nada de complicar: linguagem objetiva e destaque para as principais habilidades e experiências. O currículo é a porta de entrada para qualquer processo seletivo e as empresas dão preferência aos perfis com data de atualização recente.

  1. Faça novos cursos

Muitos cursos gratuitos online estão à disposição. Filtre as opções de acordo com seus objetivos e pense em habilidades que poderia melhorar. Além do benefício próprio, recrutadores vão valorizar seu interesse em aprendizado contínuo.

  1. Foco em alguns mercados

Alguns mercados estão em baixa e investir sua energia e seu tempo nesses ramos pode não trazer resultados concretos. Acompanhe as notícias e concentre sua atenção em empresas e segmentos que vêm se destacando mesmo com a crise.

  1. Ajuste sua pretensão salarial

Ajudar sua pretensão salarial à realidade do mercado é muito importante para conseguir uma recolocação, especialmente em momentos em que o mercado não está aquecido. Pesquise como anda o salário médio para sua função e seu nível de experiência. Talvez você não consiga ter o mesmo salário do seu último trabalho, mas fazer esta adequação de expectativas pode ser uma forma de conseguir recolocação mais rápido. Vale a pena conversar com colegas da sua área e fazer um levantamento informal.

  1. Ative sua rede de contatos

Falando nos colegas da área, networking continua sendo fundamental. Não se esqueça de quem já trabalhou na mesma equipe ou empresa. Essas pessoas são contatos não apenas para indicações, mas para outras vagas, conhecimentos e estratégias que ajudam a direcionar sua busca. Lembre-se: networking é uma via de mão dupla.

  1. Atenção com as redes sociais

Para fazer networking, as redes sociais ajudam muito. Mas cuidado na hora de emitir opiniões. Busque ser ponderado e utilizar fontes confiáveis de informação. As redes não servem apenas para o contato com amigos, família e colegas profissionais, mas como informação sobre você para os recrutadores.

  1. Pesquise trabalhos temporários

Trabalhar apenas alguns dias, mas com uma carga elevada de atividades, pode render dinheiro para o pagamento de algumas contas. Se a carteira assinada não está fácil, projetos com prazo determinado podem ser uma opção viável para atualizar as experiências e ficar em evidência.

  1. Prepare-se para a entrevista

Você já definiu objetivos e enviou currículos para as oportunidades adequadas ao seu perfil. Prepare-se bem para a entrevista, seja presencial ou online. Confira as condições do trajeto até o local ou a conexão de internet e fique disponível com antecedência. Que tal estudar a empresa, os principais projetos e as informações relacionadas à vaga? Também é importante ter na ponta da língua experiências e projetos de destaque da sua carreira, assim como qualidades e pontos de melhoria.

  1. Seja sincero

Exagerar sobre suas capacidades pode ser tentador, mas os entrevistadores notam vão notar. Admitir que falta uma determinada habilidade não é um ponto negativo, mas uma oportunidade para demonstrar pró-atividade. Destaque sua vontade de absorver novos conhecimentos e seja honesto sobre as competências atuais.

  1. O recrutador está te avaliando

Por mais que a entrevista tenha um tom cordial, o momento é de análise da sua experiência e da sua postura. Escute com a tenção, não atropele a fala do entrevistador e evite olhar para o celular. A primeira impressão é a que fica.

  1. Repense as escolhas

A demissão traz a oportunidade de fazer escolhas e, se for o caso, mudar os rumos. Muitas pessoas são limitadas pelo trabalho que têm ou pela renda que alcançaram e, quando perdem o emprego, se surpreendem ao ver que a demissão foi a chave que abriu outras possibilidades.

  1. Procure fazer o que gosta

Busque vagas que tenham conexão com seus gostos: eventos, artesanato, tecnologia, música, bebês ou gastronomia são temas que podem ser utilizados em um novo trabalho com mais realização e autoestima.

  1. Não desanime

Procurar trabalho é trabalho. Apesar das dificuldades, mantenha o foco na busca pela recolocação e use as experiências para aperfeiçoar sua candidatura.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/15-dicas-para-conquistar-a-recolocacao-profissional/

 

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Eliminar a escassez é um passo em direção ao sucesso pessoal e profissional

O dinheiro é simplesmente uma energia que, como todas as outras, precisa de se movimentar

Qual o pensamento mais negativo que tem sobre a respiração? O que o seu pai pensava sobre o dinheiro? O que a sua mãe pensava sobre o dinheiro? Quais são os seus dez pensamentos negativos ou limitativos sobre o dinheiro? Qual o medo que tem em viver o sucesso? Que atitude o seu pai tem/tinha em relação ao trabalho? Que atitude a sua mãe tem/tinha em relação ao trabalho?

É preciso perceber a razão pela qual está vibrando na escassez. Por isso, é bom investigar as suas crenças. Assim que as descobrir, transforme-as em afirmações positivas para mudar essa vibração e, principalmente, respire profundamente para deixar o ar entrar e se reconectar com a abundância. Esse, será o primeiro passo em direção ao tão desejado sucesso.

Algumas vezes, ouço no consultório a crença de que quem é espiritual não deve ter dinheiro. É importante que se desmistifiquem esses pensamentos, pois não há nada mais abundante do que estar ligado ao divino e usufruir do máximo da abundância. Por isso, desconfio daquele que fala de espiritualidade e vibra na escassez. É total desconexão do divino, do espiritual.

Não podemos esquecer que estar encarnado é nada mais do que um espírito experimentando viver na matéria e esta é justamente uma das nossas aprendizagens, saber lidar com a matéria.

O dinheiro é simplesmente uma energia que, como todas as outras, precisa de se movimentar. Senão fica estagnado, o que é muito perigoso. A energia do dinheiro movimenta-se de um canto ao outro do mundo como moeda de troca, como símbolo de um serviço prestado. Quando eu troco o meu dinheiro por serviços ou produtos, faço com que uma certa quantia vá parar na carteira de outra pessoa, que o dará a outra, e assim sucessivamente.

O dinheiro pago por mim passará pela mão de milhares de pessoas, isto se chama “ciranda financeira”. Quanto mais eu respiro, mais eu energizo essa ciranda. Quanto mais eu respiro, mais abundante eu fico. Quanto menos eu respiro, mais escassa eu fico. Quanto mais eu me apego ao dinheiro, menos energia eu coloco na ciranda, mais escassa eu fico, mais escasso o Universo fica, pois menos dinheiro circula.

Ser abundante é estar perto de Deus, e a respiração leva-nos para perto dele e para próximo do melhor que nós somos. Como o nosso pensamento é 100% criativo, precisamos acreditar que já nascemos abundantes e vivemos na abundância. Aquilo em que acreditamos transforma-se na nossa realidade.

Mas onde começa a busca pelo sucesso?

Com o embrião desde o momento da conceção, passando pela gestação e desaguando no nascimento, primeiro grande sucesso do ser humano. O processo de nascimento é um dos mais duros que a espécie humana passa e normalmente ninguém reflete sobre isso.

É o processo de maior medo, em que há necessidade de tomada de grandes decisões e principalmente de desapego, de deixar o útero materno e se lançar em direção ao desconhecido e ao novo, e quando isso acontece e todos ficam bem, o bebé e a mãe, temos o primeiro marco de sucesso.

Durante o meu nascimento ocorre o mistério sobre o meu sucesso e é justamente onde se pauta todo o meu olhar de terapeuta de Rebirthing, Mentora de Alta Performance de Mindset Milionário.

No momento do nascimento adquirimos crenças acerca do que é a vida, acerca do que é a realização e consequentemente acerca do que é êxito e sucesso. Essas crenças podem condicionar a vida de uma pessoa e esse condicionamento pode aniquilar o seu sucesso.

Quando me procuram querendo ter mais sucesso profissional, a primeira coisa que faço é tentar identificar como foi que nasceram. A partir daí, vou traçando um raio-X de toda história dessa pessoa até à vida adulta. Vejo o histórico profissional para que juntos possamos identificar onde começou a dificuldade em ter êxito.

Neste momento, começam a perceber que o processo de desconstrução do fracasso é muito mais profundo do que aprender marketing, do que se coloca na rede social, do que ter mais estrutura organizacional, mais planeamento estratégico que funcione, do que ter bons colaboradores…

Eles começam a implantar uma nova mentalidade, transformando os seus paradigmas acerca do sucesso. Criando uma nova forma de se verem a si próprios, o mundo e consequentemente uma nova forma de terem sucesso. Depois desse momento, normalmente mudam completamente a forma como vivem, e geram automaticamente mais sucesso e contribuem para quem está à sua volta de forma positiva.

Marinélia Leal atua como Mentora de Alta Performance, com ênfase em Neuro Mentoring de Mindset Milionário desde 2017, e como Terapeuta Vibracional, Life Coach, Formadora e Escritora desde 1998. É especialista em Rebirthing/Renascimento e Pré-Escola Uterina. Para mais informações, acesse https://www.marinelialeal.com/

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/eliminar-a-escassez-e-um-passo-em-direcao-ao-sucesso-pessoal-e-profissional/ 

 

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6 dicas para atingir o autoconhecimento e ter sucesso na carreira em 2022

Definir o que deseja melhorar e corrigir na vida são passos fundamentais para iniciar o processo de transformação interior

O processo de auto-observação é o primeiro passo no caminho da busca da integridade e invariavelmente conduz para a melhoria e para a consciência. Como diz a frase do filósofo Stefano D’Anna: “auto-observação é autocorreção”. Nesta autoanálise, é lógico que pilares da vida de cada – como questões de saúde, relacionamento, estudo, trabalho, remuneração, investimentos, alimentação, forma física, etc. – são importantes e devem ser sopesadas no momento de se definir as resoluções de ano novo. Mas mais do que incluí-las de forma protocolar na lista de resoluções, proponho que você avalie de fato o que te levou a algum tipo de progresso nas últimas vezes que parou para fazer isso.

O escritor e palestrante especializado em integridade, ética, ESG e compliance, autor do livro best-seller “A Era da Integridade – Homo Conscious – A Próxima Evolução”, Luis Fernando Lucas, recomenda que toda a resolução de começo de ano seja elaborada de forma a contribuir para o autoconhecimento de fato, não só na teoria, e seja construída com base na auto-observação. Nesse sentido, ele sugere seis dicas para atingir o autoconhecimento e que desta forma, iniciar o ano com o pé-direito e ao encontro do seu verdadeiro eu.

  1. Defina dois aspectos mais importantes que quer melhorar ou corrigir. Só a auto-observação já o levará para autocorreção e melhora;
  2. Aumente o tempo dedicado a se autoconhecer, a se curar, a se integrar consigo próprio;
  3. Estabeleça um plano de autoconhecimento para ter um roteiro que inclua livros, cursos e vivências, assim como mentorias e experiências reais que possam ser transformadoras;
  4. Faça uma avaliação do seu momento e elenque prioridades para cada um dos sete passos do Caminho da Integridade (disponível no capítulo 6 do meu livro, ou no curso online Caminho da Integridade, que disponibilizo gratuitamente);
  5. Faça sua roda das virtudes, ou seja, elenque os sete ou nove valores absolutos que pautam (ou que você gostaria que pautassem sua vida) e avalie-os num gráfico de radar. Analise o status atual de suas atitudes em relação a cada um deles e como você gostaria de chegar ao final desse ciclo;
  6. O exercício mais poderoso é fazer o raciocínio do que você faria hoje, se dinheiro, tempo ou qualquer outra condição não o impedisse. Provavelmente, isso é o que deveria constar em suas resoluções de ano novo.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/6-dicas-para-atingir-o-autoconhecimento-e-ter-sucesso-na-carreira-em-2022/

 

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