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Cinco aprendizados para atrair talentos em um cenário de alta competição

58% dos líderes de recursos humanos do Brasil enfrentam escassez de talentos para preencher vagas disponíveis

Por Eliane Garcia Melgaço, VP de Gente do Grupo Algar

Atrair e reter talentos na era digital é um desafio que tem exigido das organizações uma estratégia cada vez mais sólida a cada ano que passa. Segundo o recém-divulgado estudo Talent Trends Report 2021, da multinacional de soluções de RH Randstad, 58% dos líderes de recursos humanos do Brasil enfrentam escassez de talentos para preencher vagas disponíveis. Além disso, 42% dos heads de RH do país afirmam que faltam profissionais qualificados na área de tecnologia da informação, uma das que mais cresce aqui e no mundo.

Esses dados comprovam a criticidade de uma situação que foi acentuada desde o início da pandemia, quando as fronteiras se diluíram e a competição por talentos deixou de ser local e passou a ser global, graças ao home office. Agregando ainda mais complexidade para a equação, podemos citar todas as mudanças que vêm acontecendo nos últimos anos nos fatores que candidatos levam em consideração antes de disputar uma vaga. Muito além de bons salários e benefícios (que não deixaram de ser essenciais), eles buscam hoje qualidade de vida, desafios e oportunidades de aprendizagem, compromisso com a diversidade e práticas socioambientais, além de um propósito claro, que gere valor para a sociedade.

Diante deste cenário, fica claro que as empresas não podem mais negar a relevância de elaborar uma estratégia consistente de atração de talentos. Fazer os olhos das pessoas brilharem é uma missão urgente, que exige planejamento e comprometimento, mas alguns aprendizados podem fazer a diferença nessa jornada:

  1. Seja assertivo para atrair o perfil correto para sua empresa. Analisar quais candidatos se encaixam no DNA da empresa, o famoso “fit cultural”, é indispensável para um plano efetivo. É preciso definir uma persona, tendo clareza de qual perfil que combine tanto com os valores quanto com a dinâmica e o ritmo interno da companhia. Lembre-se: habilidades comportamentais (como espírito colaborativo, por exemplo) contam mais do que as técnicas, pois são mais difíceis de serem aprendidas.
  1. Deixe claro o seu propósito e como ele se traduz no dia a dia de cada colaborador. Os talentos de hoje buscam um propósito maior, mas isso não significa necessariamente que estará alinhado ao da organização. Ao comunicar com clareza sua missão, visão e seus valores, uma companhia permite que potenciais candidatos reflitam se esses se encaixam com o que busca. Porém, é necessário traduzir da maneira mais prática possível como isso se reflete nos comportamentos esperados. No Grupo Algar, temos como propósito “Gente Servindo Gente”, mas o que isso significa no dia a dia? Que esperamos que cada um que atue conosco acredite no servir, em trabalhar sempre a favor de algo ou de alguém. Alguém com perfil mais individualista, por exemplo, pode não se identificar. 
  1. Seja flexível e adapte vagas para não perder talentos. Após um ano de home office, está claro que retomar o formato 100% presencial afastará candidatos. Segundo pesquisa divulgada em junho deste ano pela Citrix e a OnePoll, realizada em cinco países da América Latina, incluindo o Brasil, 69% dos entrevistados preferem o modelo híbrido – e as pessoas estão até mesmo cogitando ganhar menos se for necessário. Se essa demanda não for levada em consideração pelas companhias, certamente elas ficarão para trás na intensa disputa por candidatos. É importante ter flexibilidade para avaliar caso a caso, até mesmo abrindo possibilidades de modelos totalmente remotos, com foco em romper barreiras geográficas. 
  1. Dê perspectivas sobre o que tem a oferecer em aprendizado e crescimento. Os novos talentos querem ter perspectiva de aprendizagem no novo ambiente de trabalho. Nesse sentido, mostrar o que a sua empresa tem a oferecer para apoiar o desenvolvimento dos colaboradores é de extrema importância. Os potenciais candidatos buscam empresas que realmente investem nas pessoas e que se preocupam em torná-las ainda melhores, elevando seu potencial.
  1. Seja genuíno ao falar sobre seus diferenciais. Existe uma diferença entre aquilo que a empresa já é e aquilo que trabalha para ser. Todas buscam a evolução, entretanto, na hora de comunicar as forças, é necessário se ater ao que já é concreto, aos diferenciais que serão realmente vivenciados e percebidos no cotidiano do novo colaborador. Isso não impede de mostrarmos ao candidato aonde queremos chegar, pois isso também é importante, mas se ele comprar uma ideia e descobrir que a realidade ainda é distante pode ocorrer um rompimento no vínculo de confiança com a empresa.

Atrair, no entanto, é só o primeiro passo. Mais importante do que trazer os talentos para dentro é, sem dúvida alguma, mantê-los realizados e retê-los. Não adianta dedicar tanto esforço em conseguir bons profissionais em um concorrido mercado de trabalho, se eles não tiverem autonomia para fazer a diferença. É preciso colocar as pessoas no centro e reconhecê-las como protagonistas, dando oportunidade para que possam aprender e contribuir com o seu melhor, alinhadas ao propósito da companhia. Só assim é possível cuidar do recurso mais rico e fundamental para qualquer organização: gente.

Fonte: https://www.mundorh.com.br/cinco-aprendizados-para-atrair-talentos-em-um-cenario-de-alta-competicao/

 

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Como as soft skills podem impulsionar a sua carreira

As habilidades comportamentais também podem ser aprendidas e são essenciais em tempos de home office

Assim como as competências técnicas, as soft skills (como são conhecidas as habilidades comportamentais) têm se mostrado essenciais para os profissionais e negócios atuais – especialmente agora que estamos mais em casa por conta da pandemia.

Liderança, produtividade, comunicação interpessoal, criatividade, gestão de conflitos… São inúmeras as habilidades mais “humanas” que podem, sim, ser aprendidas, ao contrário do que muitos pensam, e dar impulso nas carreiras dos profissionais.

De acordo com um estudo recente da Udemy,  marketplace de cursos online do mundo, a maioria dos profissionais americanos gostaria de melhorar as suas soft skills, com o objetivo de ganhar eficiência e ser mais valorizada no trabalho. Entre os pesquisados, 60% disseram que precisam aprender autodisciplina e 56% que sentem necessidade de aprender habilidades de comunicação.

O relatório, chamado “The Portrait of a Pandemic at Work” (algo como “O Retrato da Pandemia no Trabalho”, em português), ouviu mais de 1.000 profissionais que trabalham em escritórios nos Estados Unidos sobre o impacto da pandemia nos empregos. Esses profissionais acreditam que precisam aprender soft skills sobretudo por causa do trabalho remoto.

André Bernardo, instrutor de liderança e empreendedorismo, afirma que uma forma eficaz de aprender soft skills nestes tempos em que muitos de nós estão em casa é fazendo cursos online, como os que ele ensina na plataforma.

“Quem faz um curso de liderança e gestão de pessoas, por exemplo, pode aprender, além de como delegar tarefas e motivar equipes, sobre perfis comportamentais e, dessa forma, conseguir se relacionar melhor com chefes e colegas neste momento”, afirma ele.

De acordo com André, todos os profissionais precisam desenvolver habilidades como liderança, comunicação e resiliência. “Mas elas são ainda mais importantes para quem ocupa cargos de gerência ou trabalha com vendas, por exemplo”, afirma ele. Outros profissionais que precisam mais de soft skills são os que trabalham com criatividade.

André conta que, nos seus cursos na Udemy, tem alunos com todo tipo de profissão – chefes de cozinha, advogados e empreendedores, entre outros. “Isso mostra a importância de desenvolver soft skills independentemente da área de atuação”, diz ele.

As habilidades comportamentais mais importantes para um profissional nos dias atuais, na opinião de André, são a adaptabilidade e o aprendizado contínuo. “Constantemente, aparece uma nova estratégia de marketing, de vendas, de gestão de projetos… Então, para entregar bons resultados, progredir na carreira e até mesmo para sentir realização pessoal, temos que continuar aprendendo e nos adaptando sempre”, afirma ele.

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-as-soft-skills-podem-impulsionar-a-sua-carreira/ 

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Conheça as habilidades necessárias para o futuro

Fórum Econômico Mundial divulga lista sobre o futuro do mercado e profissões

O Fórum Econômico Mundial é uma das mais respeitadas instituições globais sobre economia e tendências do planeta. Além do famoso encontro que acontece anualmente em Davos, na Suíça, a instituição divulga uma série de conteúdos que têm como objetivo instruir as pessoas sobre o futuro do mercado e profissões. Um dos mais requisitados é o estudo sobre as habilidades necessárias para o futuro.

No decorrer do texto, falarei um pouco sobre cada uma delas e de porque elas são cada vez mais fundamentais.

Pensamento analítico e inovação: Para inovar, você é obrigado a fazer uma análise do objeto do seu projeto. Hoje, possuímos uma abundância de informações e dados sobre praticamente todos os mercados do mundo. Portanto, ter a capacidade de fazer um diagnóstico (análise) correto utilizando essas informações, aumenta muito as chances da criação de inovações assertivas.

Aprendizado Ativo e Estratégias de Aprendizado: Existe um fio condutor entre este tópico e o anterior: informação. Eu costumo dizer que antes da internet, o ensino formal (escolas, universidades e bibliotecas) possuía o monopólio da informação e nos transformava em alunos passivos. Você sentava na cadeira, um professor passava o conteúdo, as tarefas e você as executava. Hoje, faz-se necessária esta mudança de chave. Em vez de receber algo pronto de algum tutor, você deve criar uma estratégia de aprendizado baseado nas suas necessidades e se tornar um aluno ativo, buscando conteúdos que façam sentido para o seu desenvolvimento.

Criatividade, originalidade e iniciativa: Cada vez mais, os trabalhos repetitivos serão substituídos pela tecnologia. Na minha primeira empresa, por trabalharmos com exportação e importação, possuíamos muito trabalho burocrático para confecção de documentos. Era uma espécie de linha de produção de documentos, que em muitos momentos possuíam dados repetidos. Vendo isso, decidi criar um sistema de inteligência artificial simples, que facilitava muito esta linha de produção. Veja: identifiquei um problema, criei uma solução original e tomei a iniciativa de implementá-la. Cada vez mais, este tipo de conduta se tornará necessária no mercado.

Design de Tecnologia e programação: Há alguns anos, tive aula com o professor Silvio Meira, um dos magos da tecnologia no Brasil. Lembro até hoje que ele disse que “a programação é a alfabetização do século XXI”. Talvez tenha uma dose de exagero aí, admito. Porém, cada vez mais precisaremos programar e desenhar soluções tecnológicas para mantermos a nossa relevância no mercado de trabalho.

Pensamento Crítico e Análise: Mais uma vez, a palavra “análise” aparece neste ranking. Não é por acaso. Talvez a capacidade de analisar e criticar (no sentido construtivo da palavra) seja a base para todas as outras habilidades. Seja na sua autoanálise e autocrítica (algo que exigimos muito em políticos, mas nem sempre estamos dispostos a fazer), seja na análise e crítica da empresa onde você trabalha. Sem isso, nem você, nem a sua empresa saem do lugar onde se encontram.

Resolução de problemas complexos: Costumo fazer uma brincadeira entre problemas simples e problemas complexos. Imagine que você tenha ficado resfriado e vá na farmácia comprar um remédio. Você está resolvendo o problema de uma forma simples. Mas vamos pensar de forma um pouco mais complexa: você ficou resfriado, pois seu corpo foi exposto ao frio. Ele foi exposto ao frio porque você ficou com a roupa molhada. Você ficou com a roupa molhada porque estava chovendo. Você só pegou chuva porque saiu de casa sem guarda-chuva. Na próxima vez, você poderá sair novamente na chuva, se molhar, ficar resfriado e ter que comprar um remédio (resolução de problema simples) OU poderá simplesmente sair de guarda-chuva e resolver a causa raiz do problema (resolução de problema complexo).

Liderança e Influência Social: Talvez este seja o tópico com o título mais autoexplicativo de todos. Construir credibilidade e autoridade para influenciar e liderar, entregando para as pessoas o que elas querem, gostam ou precisam tornou-se um diferencial imprescindível para quem quer se destacar nos dias de hoje.

Inteligência Emocional: Nunca tivemos tantas pessoas tendo problemas emocionais e, por isso, nunca tivemos tanta procura por terapia. Em um mundo onde estamos conectados o tempo todo e todos (exceto nós) parecem lindos, felizes e ricos no Instagram, tendemos a fazer comparações com a nossa vida, que não é tão florida quanto a vida das redes sociais. Muitas vezes, isso gera ansiedade e até depressão. No trabalho, não é diferente. Todos os itens acima colocam você numa postura mais ativa em relação ao trabalho. Você precisará analisar, criar, pensar, criticar. E, muitas vezes irá errar, ter seus projetos rejeitados pelos seus chefes ou pelo mercado. E sim, você errará muito neste caminho e precisará lidar com todas estas frustrações.

Raciocínio, resolução de problemas e ideação: Mais uma vez aparece aqui o termo “resolução de problemas”. Mas aqui, a interpretação é um pouco diferente. Quando você soluciona um problema, você começa com as criações de ideias para resolvê-los (ideação) e precisa usar do raciocínio para fazê-lo. A questão aqui é explicar (para você ou para os outros) o seu raciocínio. Em 2017, fiz um curso de Pensamento Matemático da Universidade de Stanford e, pela primeira vez, eu entendi porque as minhas professoras da escola queriam o desenvolvimento do cálculo na prova. Ela é a mostra do seu raciocínio. Mostra como você chegou no resultado final. É o que eu fiz no item 6: mostrei o caminho do meu raciocínio que me levou até a ideia (usar guarda-chuva) para resolver um problema (resfriado) no futuro.

Análise de sistemas e avaliação: E pela terceira vez aparece aqui a palavra “análise”. Aqui, focado em sistemas (podem ser sistemas de TI, ecossistemas empresariais ou até mesmo o próprio ecossistema). O objetivo, uma vez mais, é entender a lógica por trás do sistema analisado e avaliá-lo, vendo pontos positivos e negativos.

No estudo ainda contamos com as dez habilidades que são cada vez menos necessárias no mercado. Podemos explorá-las mais em outro artigo, mas o resumo é que cada vez mais vamos precisar de habilidades mentais e cada vez menos de habilidades físicas e trabalhos manuais. Seremos cada vez mais criadores e cada vez menos executores. Um exemplo muito próximo para exemplificar é o carro autônomo – Dirigir um carro precisa de inúmeras habilidades motoras e repetitivas. Todas elas já são substituídas por Inteligências Artificiais em alguns modelos e a tendência é que isso se torne uma realidade cada vez mais presente.

E para terminar, trago uma ótima notícia: somente pelo fato de você ter decidido entrar neste artigo e ler este texto até o final já é um ótimo sinal, pois você, definitivamente, é uma pessoa que preenche o segundo item das habilidades acima citadas. Você chegou até aqui por sua própria iniciativa, buscando conteúdo de uma forma ativa. Espero que este texto sirva para o desenvolvimento contínuo de suas habilidades, transformando-o em uma pessoa de excelência profissional e pessoal.

 Por Bruno Dreher – futurista pela Universidade Hebraica de Jerusalém

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/conheca-as-habilidades-necessarias-para-o-futuro/ 

 

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10 cursos grátis e online da Fundação Bradesco

Liderança inovadora, revisão básica de inglês e regulação da ansiedade: aproveite aulas gratuitas e com certificados para se desenvolver

Por Redação Atualizado em 17 fev 2021

A Fundação Bradesco tem cursos gratuitos sobre diversos assuntos, selecionamos dez deles que podem ajudar no desenvolvimento dos profissionais de gestão de pessoas. Todos são online e com certificado.

1. Introdução à Administração
Duração: 12h

Os primeiros textos dedicados à Administração Científica foram escritos no século XVIII. Desde então, diferentes Teorias Administrativas foram surgindo e passaram a usar métodos científicos, apropriando-se das técnicas de observação, apuração e experimentação, com o objetivo de melhorar os sistemas produtivos.

Este curso foi elaborado de forma a apresentar conceitos estratégicos em relação ao tema, como sistemas produtivos, organização e processo de administração, bem como as principais teorias administrativas e o papel que se espera de gestores no contexto produtivo do Século XXI.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/introducao-a-administracao 

2. Estratégia de Negócios
Duração: 20h

Embora não tenha a intenção de esgotar o assunto, nosso curso apresenta pontos essenciais para ajudá-lo a compreender a importância da estratégia para o mundo dos negócios.

Na primeira parte do conteúdo, você descobrirá como surgiram as primeiras teorias modernas de administração, isso ainda no século 19, e conhecerá grandes teóricos, como Taylor, Fayol, Ford e Drucker.

Você saberá, ainda, que a estratégia sempre esteve relacionada à ciência militar, e que a ideia de usar esse pensamento para os negócios surgiu apenas na década de 1930.

Hoje, a estratégia é considerada uma ferramenta essencial para uma gestão administrativa eficiente. Para entendê-la melhor, você também conhecerá os pensamentos de Hamel, Prahalad, Mintzberg, Hunger e Porter e passará por assuntos como os cinco Ps da estratégia, as principais escolas, a evolução do pensamento estratégico e a estratégia do Oceano Azul.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/estrategia-de-negocios

3. Comunicação Empresarial
Duração: 12h

O processo de comunicação nas organizações é importante para a imagem dela perante funcionários, fornecedores, clientes, órgãos governamentais e a sociedade como um todo.

Todo profissional, em algum momento, será solicitado a se expressar e terá de “vender” suas ideias, seja redigindo um texto ou elaborando uma apresentação, pessoalmente ou à distância. É preciso estar preparado.

Dentro deste contexto, este curso tem como objetivo mostrar a você a importância de desenvolver a capacidade de se comunicar bem tanto na forma escrita quanto na forma oral, como fator de diferenciação no mercado de trabalho.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/comunicacao-empresarial

4. Introdução à Liderança Lean
Duração: 4h

Este curso aborda um assunto que vem ganhando cada vez mais força nas empresas brasileiras e internacionais: a Liderança Lean.

Neste curso, que é totalmente baseado em vídeos, você entenderá mais sobre o tema; aprenderá a identificar a diferença de um líder tradicional para um líder lean; desenvolverá autoconhecimento para buscar os recursos para a liderança; conhecerá ferramentas e técnicas para ajudar outras pessoas a se desenvolverem e, também, verá conteúdos importantes sobre visão, metas e comunicação.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/introducao-a-lideranca-lean

5. Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)
Duração: 2h

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é a lei que garante a proteção aos dados pessoais de indivíduos ao redor do mundo todo e segue os padrões de legislações internacionais referências no tema.

Neste curso, você vai aprender que o tratamento de dados pessoais é muito importante para proteger os indivíduos de exposições abusivas ou desnecessárias de seus dados.

Você também vai saber que a LGPD pode trazer impactos positivos e negativos para as empresas, uma vez que os consumidores dão muita importância à proteção de seus dados pessoais e isto pode beneficiar ou prejudicar a imagem de uma empresa no mercado, dependendo da forma como ela trata as informações de seus clientes. Em caso de mau uso dos dados, a empresa pode ser responsabilizada e, se for condenada, haverá aplicação de multas, além de outras consequências.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/lei-geral-de-protecao-de-dados-lgpd#

6. Organização Pessoal
Duração: 10h

Você é do tipo que se atrasa com frequência para compromissos ou, então, que tenta resolver mil atividades ao mesmo tempo, e, no fim, descobre que acabou esquecendo de realizar tarefas importantes, com prazos?

A vida de quem é desorganizado não é fácil, sem contar o tempo que se perde simplesmente porque não existe o menor controle sobre a própria rotina. E isso vale para todos os aspectos, seja na vida pessoal, escolar ou até mesmo no trabalho.

Se este é o seu caso, este curso foi criado especialmente para você! Aqui, você encontra informações importantes sobre a organização pessoal, com dicas básicas para administrar melhor seu tempo, suas atividades e até mesmo a gestão financeira.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/organizacao-pessoal

7. Postura e Imagem Profissional
Duração: 10h

Quando se trata da vida profissional, ser aprovado em um processo seletivo ou ser indicado para ocupar um cargo de maior responsabilidade são conquistas alcançadas por qualidades que podem ir muito além do conhecimento.

Afinal, hoje em dia, muitas empresas também esperam que seus profissionais tenham um comportamento alinhado à sua cultura organizacional.

A partir desse cenário, nosso curso foi desenvolvido com o objetivo de mostrar a importância de uma postura e imagem profissionais apropriadas como fator de diferenciação no mercado de trabalho.

São três capítulos que passam por diversos temas, entre eles, a importância da comunicação – seja ela oral, escrita ou não verbal. Por fim, é importante saber que, durante todo o curso, você passará por atividades que o ajudarão a refletir e fixar os conceitos apresentados.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/postura-e-imagem-profissional

8. Regulação da Preocupação e da Ansiedade
Duração: 4h

Será que é possível manejar preocupação, ansiedade ou seremos sempre reféns dessas emoções?

A ciência vem trazendo boas notícias. Sim, é possível lidar com essas emoções! E o primeiro passo para conseguir fazer isso é entender como elas nascem, o que elas significam e como o nosso cérebro reforça e estrutura essas emoções.

Neste curso são apresentadas estratégias efetivas, baseadas em evidências científicas, para compreender os estados do medo e regular a preocupação e a ansiedade improdutivas. O conteúdo é composto por quatro aulas, contendo vídeos, exercícios personalizados e práticas para aplicar a regulação no dia a dia.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/regulacao-da-preocupacao-e-da-ansiedade

9. Responsabilidade Social e Sustentabilidade
Duração: 8h

Quem vive no século XXI, certamente, já ouviu termos como “sustentabilidade”, “desenvolvimento sustentável” e “responsabilidade social”. Mas será que sempre foi assim? Será que os grupos humanos sempre se preocuparam com o uso racional dos recursos naturais?

O que chamamos genericamente de “consciência ambiental” é um conceito que surgiu e ficou popular no decorrer do século XX. Neste curso, o surgimento e a conceituação desse fenômeno são apresentados em detalhes, com o objetivo de tornar claro o compromisso que, atualmente, pessoas e empresas precisam ter em relação ao meio ambiente.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/responsabilidade-social-e-sustentabilidade

10. Língua Inglesa: Basic Review
Duração: 3h

O objetivo do curso Basic Review é retomar alguns conhecimentos linguísticos essenciais da língua inglesa, os quais você pode até ter estudado em sua jornada escolar, mas, talvez, estejam um pouco esquecidos.

Ao final deste conteúdo, você terá a oportunidade de rever informações que auxiliarão na apropriação de conteúdos mais complexos.

Clique aqui para se inscrever: https://www.ev.org.br/cursos/lingua-inglesa-basic-review 

Fonte: https://vocerh.abril.com.br/cursos/10-cursos-gratis-e-online-da-fundacao-bradesco/

 

 

 

 

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Diversidade, resiliência e produtividade: 11 cursos grátis do LinkedIn

O LinkedIn e a Microsoft têm cursos gratuitos, em português e com certificados. O acesso está disponível até dezembro de 2021

Por Redação Atualizado em 8 fev 2021

Com objetivo de desenvolver as habilidades mais importantes para o futuro (e o presente) o LinkedIn e a Microsoft disponibilizam, gratuitamente e em português, rotas de aprendizado online. Selecionamos 11 delas – todas acessíveis até dezembro de 2021.

1. Trabalho Remoto: Colaboração, foco e produtividade

Antecipe-se às necessidades e aprenda a como organizar sua rotina para trabalhar remotamente. Aprenda técnicas para melhorar sua produtividade e manter a resiliência em tempos difíceis.

Clique aqui para acessar: https://www.linkedin.com/learning/paths/trabalho-remoto-colaboracao-foco-e-produtividade  

2. Como superar os desafios e se reinventar em tempos difíceis

Em tempos difíceis somos afetados de diversas maneiras. Ao mesmo tempo em que precisamos reagir e buscar alternativas para superar as dificuldades, precisamos cuidar de nós mesmos, desenvolver novas competências e explorar ao máximo os recursos disponíveis para que possamos nos reinventar e estabelecer as bases dessa nova realidade.

Clique aqui para acessar: https://www.linkedin.com/learning/paths/como-superar-os-desafios-e-se-reinventar-em-tempos-dificeis

3. Diversidade, Inclusão e Pertencimento para Líderes e Gerentes

Aprenda como liderar iniciativas voltadas à diversidade de forma eficaz em sua organização. Nesta Rota de Aprendizagem, líderes e gerentes estarão aptos a reconhecer a necessidade da Diversidade, Inclusão e Senso de Pertencimento (DIS) para os negócios, a criar locais de trabalho verdadeiramente inclusivos, a comunicar-se honesta e efetivamente, a reconhecer suas próprias crenças limitantes e a abraçar as diferenças que tornam cada profissional único.

Clique aqui para acessar: https://www.linkedin.com/learning/paths/diversidade-inclusao-e-pertencimento-para-lideres-e-gerentes 

4. Torne-se um Gestor de Projetos

Gestores de projeto são catalisadores de mudanças. Inspire sua equipe a trabalhar com visão, tendo em mente uma causa comum e a gerenciar projetos desde o início com as técnicas e instrumentos mais eficazes da gestão de projetos.

Clique aqui para acessar: https://www.linkedin.com/learning/paths/torne-se-um-gestor-de-projetos

5. Como Desenvolver a Colaboração entre a Equipe

Aprenda a desenvolver e manter relações de trabalho colaborativas, construtivas e cooperativas. Identifique oportunidades para conectar equipes, departamentos, unidades e organizações. Descubra como interagir com os demais e transmitir confiança nas suas intenções e de sua organização.

Clique aqui para acessar: https://www.linkedin.com/learning/paths/como-desenvolver-a-colaboracao-entre-a-equipe

6. Domine as Competências Pessoais mais requisitadas no Mercado de Trabalho

O que todo recrutador ou gerente busca em um colaborador? Diferencie-se dos demais e desenvolva as competências pessoais – habilidades que ajudam as pessoas a interagirem efetivamente com os outros – que os empregadores mais valorizam, desde fundamentos de comunicação e como trabalhar em equipe até as mais avançadas, como habilidades de pensamento crítico.

Clique aqui para acessar: https://www.linkedin.com/learning/paths/domine-as-competencias-pessoais-mais-requisitadas-no-mercado-de-trabalho 

7. Torne-se um Especialista em Atendimento ao Cliente

Desenvolva e cultive as habilidades necessárias para oferecer um excelente atendimento ao cliente, seja por e-mail, telefone, chat, postagens em redes sociais ou pessoalmente. Aprenda a ouvir efetivamente e a se comunicar profissionalmente para se tornar um especialista em atendimento ao cliente.

Clique aqui para acessar: https://www.linkedin.com/learning/paths/torne-se-um-especialista-em-atendimento-ao-cliente

8. Torne-se um Profissional de Vendas

Aprenda conceitos e habilidades essenciais necessárias ao ambiente atual de vendas – desde a negociação e estratégias de fechamento até a venda com autenticidade. Reconheça que a relação de venda é uma relação de parceria. Desenvolva suas competências de vendas, competências pessoais e a capacidade de criar um envolvimento emocional e ganhar a confiança de seus parceiros.

Clique aqui para acessar: https://www.linkedin.com/learning/paths/torne-se-um-profissional-de-vendas 

9. Torne-se um Cientista de Dados

Se você já trabalha com TI ou simplesmente está interessado em entrar nesta área, esta Rota de Aprendizagem te ajudará a dar os primeiros passos rumo a uma carreira em Ciência de Dados. Conheça as etapas fundamentais do trabalho em Ciência de Dados, desde estatística até mineração de dados e o uso de histórias na visualização de dados.

Clique aqui para acessar: https://www.linkedin.com/learning/paths/torne-se-um-cientista-de-dados

10. Como Aproveitar ao Máximo o LinkedIn

Este é um curso básico para qualquer profissional interessado em aprender a usar o Linkedin em todo seu potencial. Conecte-se a novos contatos, encontre oportunidades profissionais e compartilhe conteúdo para ampliar sua voz e presença na rede. Com um perfil completo e atrativo, você estará se destacando e acessando as melhores oportunidades.

Clique aqui para acessar: https://www.linkedin.com/learning/como-aproveitar-ao-maximo-o-linkedin/boas-vindas

11. Como Aproveitar ao Máximo o LinkedIn Learning

Você vai descobrir como obter recomendações de cursos, fazer perguntas  relacionadas, definir suas próprias metas de aprendizagem e como alcançá-las com os cursos que o LinkedIn Learning oferece.

Clique aqui para acessar: https://www.linkedin.com/learning/como-aproveitar-ao-maximo-o-linkedin/boas-vindas 

 

Fonte: https://vocerh.abril.com.br/cursos/diversidade-resiliencia-e-produtividade-9-cursos-gratis-do-linkedin/ 

 

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Cinco passos estratégicos para humanizar as relações de trabalho

Em uma pesquisa para descobrir qual era o segredo das equipes mais produtivas, o Google percebeu que a segurança psicológica era a característica mais marcante dos grupos altamente engajados

Não importa sua área de atuação, lidar com pessoas requer experiência, estudos e responsabilidade e muita abertura , porém os métodos são desconhecidos por muita gente ainda no mercado. Os ecossistemas encontrados pelas principais consultorias para auxiliar as empresas vêm se transformando constantemente e miram especialmente em humanizar governanças.

Trata-se de buscar uma liderança confiável e responsável, que busque iniciativas como o compromisso de aumentar o número de mulheres e negros nas empresa, por exemplo. Contar com reconhecimento institucional em pleno século 21 em prol de uma sociedade mais justa é o que muitas das empresas buscam hoje, como um selo. No entanto, essa busca por coerência vai muito além disso. Pensando em todos estes desafios, a Tribo Global, consultoria especializada em humanizar culturas, integrando propósito e resultados, selecionou cinco dicas sobre liderança humanizada no ambiente de trabalho:

1 – Segurança psicológica

Em uma pesquisa para descobrir qual era o segredo das equipes mais produtivas, o Google percebeu que a segurança psicológica era a característica mais marcante dos grupos altamente engajados. Então, para que a inovação e os resultados duradouros aconteçam, aliados ao bem-estar, é essencial que as empresas consigam proporcionar um ambiente saudável para seus colaboradores.

2 – Vulnerabilidade como aliada

Nessa mesma pesquisa, também perceberam que a capacidade de se arriscar e se colocar em posição de vulnerabilidade frente aos outros, impactava mais nos resultados do que a experiência profissional e formação acadêmica do colaborador ou colaboradora.

3 – Visualizar erros como chances de aprendizado

O erro é parte da natureza humana. Podemos observar em vários pontos de nossa história que foram necessários muitos erros até que uma grande ideia fosse concebida, então, que tal abrir mão da perfeição e dar mais espaço para o aprendizado? Assim adotando o que a pesquisadora e professora de Stanford, Carol Dweck, chama de mentalidade de crescimento ao invés da mentalidade fixa tão enraizada nos dias de hoje.

4 – Cultura de Experimentos

Está inseguro para fazer uma transformação muito grande, uma inovação muito arriscada? Que tal começar por pequenos experimentos em grupos de controle? A cultura se transforma a partir de intervenções assertivas que nos colocam no caminho de evoluí-la.

5 – Processos, Princípios e Práticas

Para que a cultura humanizada se sustente, é importante que a empresa tenha processos, princípios e práticas que incentivem e sustentem as quatro dicas anteriores, já que ideias novas precisam de espaços férteis para germinarem.

Não existe uma fórmula, mas pode-se combinar algumas dessas dicas ou ainda customizar de acordo com a necessidade da sua empresa. O importante é garantir que além de intenção, você consiga traduzi-la em ações concretas e estruturais que reforçam a mensagem do que significa priorizar relações humanizadas no dia a dia de todas as pessoas que fazem parte da sua empresa.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/cinco-passos-estrategicos-para-humanizar-as-relacoes-de-trabalho/

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Dicas para organizar os estudos online e 10 cursos grátis do LinkedIn

Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para América Latina, explica como criar uma rotina de estudos e indica dez cursos gratuitos para fazer agora

O aprendizado é uma preocupação para a maioria dos profissionais. Pelo menos é isso o que revela uma pesquisa realizada pelo LinkedIn com mais de 2.000 pessoas que mostra que 69% dos entrevistados estão sempre procurando maneiras de aprender para crescer na carreira e dedicando parte do tempo para a educação. A pesquisa aponta também que 92% dos profissionais aprendem mais quando se sentem motivados e que 33% dizem conseguir absorver novos conhecimentos mesmo em situações de burnout.
Ainda segundo o levantamento, o que mais motiva as pessoas a procurar aprendizado são: vontade de fazer uma mudança na carreira (41%), inspiração de algum colega ou chefe (35%), dificuldade para concluir alguma tarefa (33%) e promoção (32%).

Quem tem cargo de gestão se sente mais estimulado a adquirir novos conhecimentos nos momentos em que deseja se tornar um líder melhor (59%), quer ser mais motivador e inspirador (55%) e quando está lidando com conflitos dentro da equipe.

Aprendizado online

De acordo com levantamento do Google divulgado em abril, as buscas por cursos online são as mais altas da história no Brasil. 

Isso significa que os brasileiros estão atrás de conteúdo digital relevante. Mas para que o estudo a distância seja bem aproveitado, é preciso seguir algumas orientações. Em entrevista para a Você S/A, Milton Beck, diretor-geral do LinkedIn para América Latina, dá algumas dicas de como seguir um bom roteiro de estudo digital e ainda mostra quais são os dez cursos mais procurados no LinkedIn Learning.

Neste momento de quarentena, as pessoas estão buscando mais cursos online. Com tantos à disposição, como escolher os que realmente fazem sentido?

Para contribuir com os profissionais na hora da seleção o LinkedIn Learning oferece recomendações personalizadas de acordo com as experiências de trabalho, competências, indústria de atuação e interesses de quem está buscando opções de conteúdo.

Também, durante esse período é muito importante manter-se informado –  por meio das conexões e do monitoramento de vagas –  em relação às exigências das posições nas quais quer atuar. Com base nas habilidades técnicas solicitadas, o profissional deve buscar os cursos que o permitam desenvolver essas competências.

Por último,  é essencial que o profissional desenvolva habilidades comportamentais, além das técnicas. Em tempos de trabalho remoto, a demanda por competências como comunicação, colaboração e criatividade se  torna ainda maior, especialmente para  líderes.

Qual é a melhor maneira de se organizar para aprender online? Quais são as dicas para ter disciplina e cumprir um curso até o final?

Atentar para algumas atitudes que ajudam a se manter produtivo trabalhando de casa também ajuda a gerenciar melhor o tempo e a conseguir se dedicar à capacitação. Ter um espaço confortável e especialmente designado para o trabalho e seguir uma rotina similar a de quando você vai ao escritório são algumas atitudes que  podem ajudar a melhorar a produtividade.

Como um profissional pode abordar os cursos online no currículo e numa entrevista de emprego?

A educação à distância sempre foi um ingrediente importante para o mercado de trabalho e com a quarentena isso se intensificou. Um dos legados desse período de distanciamento social, além do trabalho remoto, deve ser o avanço do aprendizado a distância. Acreditamos que essa tendência deve se tornar mais frequente, inclusive com mais apoio das empresas. Levantamento recente aponta que 42% das companhias têm uma probabilidade muito alta de adicionar novas sessões de treinamento após o coronavírus.

Esse modelo será cada vez mais reconhecido e deve ser incluído no currículo juntamente com outras capacitações. Na entrevista de emprego, o candidato deve destacar os cursos, independentemente da modalidade de aprendizado. O mais importante é mostrar suas habilidades e demonstrar o interesse no desenvolvimento contínuo, assim como a aplicação do aprendizado no dia a dia.

A maior parte das pessoas, de acordo com o levantamento do Linkedin, se motiva para aprender novas habilidades no momento em que quer mudar de carreira. Como colocar isso na rotina, mesmo quando o profissional está satisfeito com a carreira?

A capacitação é um componente importante para que o profissional possa exercer cada vez melhor seu trabalho e possa evoluir na área na qual escolheu atuar. Segundo a pesquisa, além do crescimento profissional, o estudo é utilizado como recurso para lidar com a resolução de problemas, apontado por 62% dos entrevistados.

Os profissionais acreditam que novas certificações ajudam a melhorar a percepção que seus gestores diretos têm do seu trabalho. Essa busca por reconhecimento tem, como principal argumento, a melhora de desempenho no emprego (75%) e aumento de renda (52%).

Neste momento de instabilidade econômica e medo de desemprego, aprender novas competências é mais importante?

Sem dúvida. Desenvolver as competências é ainda mais importante para estar preparado. Os profissionais já perceberam isso. Observamos um aumento significativo na busca por capacitação. Em abril, os usuários do LinkedIn assistiram a 7,7 milhões de horas de conteúdo, volume 3 vezes superior quando comparado a fevereiro deste ano.

No Brasil, o aumento no número de horas de treinamento foi de 48% entre março e abril e os dez cursos mais vistos foram: Excel: Como Criar um Dashboard Básico, Gestão de Equipes Virtuais, Excel para iniciantes: Tabelas Dinâmicas, Fundamentos de Gestão de TempoComo Vencer a ProcrastinaçãoTécnicas de Comunicação InterpessoalExcel 2019: Formação BásicaComo Melhorar o Foco, Como Desenvolver a Resiliência e Como Aproveitar ao Máximo o LinkedIn.

Mundialmente, observamos um aumento no tempo investido no aprendizado nos diversos níveis. Quando comparamos o período pré-covid (janeiro e fevereiro) com março e abril, vimos um aumento no número de horas de treinamento de 105% entre os que ocupam cargos de gerência, 86% entre os que procuram empregos, 79% no C-level e 73% entre os novos contratados.

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/carreira/organizar-rotina-de-estudos-online-cursos-gratis-linkedin/

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Como se adaptar às mudanças do mercado de trabalho?

Teremos que conviver com gerações 100% digitais e desenvolver novas habilidades constantemente. A chave para isso está na vontade de aprender

A geração alfa é aquela que nasceu a partir do ano de 2010, “no mesmo ano do lançamento do Ipad” como menciona Joe Nellis, professor da escola de negócios de Cranfield. Essa é uma geração tida como 100% digital, que enxerga o mundo através de uma tela. É uma geração que ainda não está no mercado de trabalho já que o indivíduo mais velho tem 10 anos de idade.
Mas dentro de alguns anos os representantes da geração alfa entrarão fortemente no mercado de trabalho e tendem a causar mudanças no comportamento das organizações.

Os indivíduos da geração alfa tem a tecnologia de forma onipresente no seu dia a dia, tem o domínio da tecnologia, apresentam uma maior preocupação com o meio ambiente e ao mesmo tempo, algumas pessoas sugerem que possa ser uma geração de relações menos próximas, que continuará a se importar com o propósito e que priorizará mais o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Ao mesmo tempo, quando analisamos a evolução da tecnologia no mercado de trabalho, vemos um crescimento tecnológico de forma exponencial enquanto que a capacidade de adaptação e aprendizado cresce de uma forma linear. Claramente existe um gap (espaço) na adaptabilidade humana à toda essa evolução tecnológica, isso indica que teremos uma escassez de mão de obra quando se trata de conhecimentos digitais. E essa maior dificuldade está mais relacionada às gerações anteriores à geração alfa.

Aprender o tempo todo

“A economia digital deixará 30% de pessoas desqualificadas em 2030” segundo previsões de Rainer Strack da Boston Consulting Group. Ao mesmo tempo segundo uma publicação do Fórum Econômico Mundial, 50% do trabalho que é feito por humanos hoje passará a ser feito por máquinas em 2025. O covid de certa forma ajudou nesse processo de digitalização, segundo uma pesquisa da McKinsey tivemos o equivalente a cinco anos de progresso de transformação digital em apenas 60 dias.

E como podemos nos adaptar a tudo isso que está por vir? Independentemente se somos da geração silenciosa, baby boomers, geração X, Y ou Z, precisamos mudar a nossa forma de aprender que consiste em ter uma curva de aprendizado mais rápida (o chamado “learning agility”) e a introduzirmos o conceito de aprendermos a aprender (a famosa expressão de “life long Learning”) Em suma, precisamos aprender o tempo todo e de forma mais rápida.

E essa é uma das principais razões que algumas universidades tradicionais vêm perdendo espaço para escolas que já adotam novas tecnologias de aprendizado, de cursos mais curtos, ministrados em pílulas, mais práticos e que são cursos normalmente relacionados à educação digital. O Google por exemplo anunciou que vai oferecer cursos de “graduação” de seis meses. São cursos que não tem o objetivo de substituir um curso superior mas que para as empresas de tecnologia terão o mesmo peso que os cursos tradicionais. Entre os cursos estão cursos de análise de dados, gestão de projetos e UX Designer.

Como se adaptar?

E se você leitor, assim como eu, tem uma carreira tradicional, o que devemos fazer para nos adaptarmos a tudo isso e não fazermos parte do percentual que ficará obsoleto? Vale lembrarmos que tendemos a viver mais, logo tendemos a estar ativos no mercado de trabalho por mais tempo, e com isso há grandes chances de estarmos nessa estatística.

Se você quer melhorar as suas habilidades digitais, faça um plano nesse sentido, pesquise o que existe de cursos no mercado. Comece com os mais generalistas voltados para transformação digital e aos poucos vá se inserindo em cursos mais complexos. Eu acredito que nenhum conhecimento é perdido, fazer cursos de assuntos fora da caixa sempre trará benefícios. Vale a pena buscar conhecimento, ir atrás de novos cursos para conseguir se manter atualizado e se comunicar melhor com esses profissionais da geração alfa, que serão profissionais muito tecnológicos. Todo conhecimento nos ajuda a abrir a mente, exercitar o cérebro e trazer insights que possam ajudar a sugerirmos mudanças no nosso dia a dia.

Eu sempre vejo uma grande riqueza no convívio entre gerações, vejo que empresas que têm representantes de todas as gerações em ambientes diversos e inclusivos, tendem a ter uma maior capacidade de criar e inovar. Ao mesmo tempo é fato que existem conflitos geracionais no dia a dia e imagino que com a entrada da geração alfa nos ambientes corporativos teremos ainda mais mudanças por vir. E entendo que não só os profissionais sentirão essas mudanças mas muitas empresas precisarão adaptar seus produtos e serviços para continuarem existindo. E nós profissionais também devemos ter esse olhar atento de como nos adaptarmos, aos poucos, para continuarmos evoluindo profissionalmente.

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/blog/isis-borge/como-se-adaptar-as-mudancas-do-mercado-de-trabalho/

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Por que o aprendizado contínuo vai mudar a forma como vivemos – e trabalhamos?

As mudanças impostas pela tecnologia são apenas um pretexto para novas configurações de ecossistemas profissionais

A transformação digital imprimiu um novo estilo de se informar e adquirir conhecimento. O formato é dinâmico, é fluído e não está somente nos livros, tampouco nos bancos das faculdades ou nos centros de ensino formal. Rastreá-lo exige uma sede inesgotável pelo conhecimento ou uma disposição pelo aprendizado contínuo, conhecido como lifelong learning.

As mudanças impostas pela tecnologia são apenas um pretexto para novas configurações de ecossistemas profissionais, pois quem está comandando a verdadeira revolução que estamos vivendo é a consciência de que o conhecimento precisa ser cíclico e autodidata.

Sabemos que as empresas buscam ter no seu time pessoas que, incansáveis pelo conhecimento não vão medir esforços para levar os negócios a um novo patamar. Por isso, listei alguns motivos para que você pare tudo o que está fazendo e veja por que vale a pena investir no aprendizado contínuo como um novo jeito de ser.

Um aprendizado moldado à jornada do aluno

A vantagem do aprendizado contínuo é que o aluno corre atrás de competências que fazem sentido para a sua jornada. Ou seja, é preciso saber quais são as informações que vão responder, a curto e médio prazo, às suas necessidades profissionais e pessoais, o que implica desenvolver uma curadoria de aprendizado que não dá espaço para aquelas aulas “padronizadas” que tivemos no ensino médio e que, até hoje, não fazem sentido para a nossa experiência.

Nesse contexto, o ensino não-formal está cada vez mais preparado para oferecer aprendizados customizados. Além de ser uma resposta aos novos padrões de aprendizagem, as empresas que oferecem essas soluções a seus funcionários podem se beneficiar ao desenvolver em seus colaboradores capacidades relevantes para o presente e para o futuro dos negócios.

Um funcionário que vai deixar as empresas em estado de alerta permanente

Ágeis, curiosos, criativos e, acima de tudo, fazedores. Colaboradores que investem em aprendizado contínuo têm uma alma intraempreendedora, o que pode fazer toda a diferença para o futuro – e a sustentabilidade – da empresa. Além de absorver com facilidade skills técnicos e socioemocionais tão demandados pelo mercado, profissionais atentos às mudanças não vão ter medo de implementar novos processos. Inclusive, vão convencê-lo a oferecer a eles a autonomia e liberdade necessária para que, em troca, realizem entregas inovadoras e que acelerem o alcance da meta, além de escalar ainda mais a competitividade de negócios da empresa.

Não se trata apenas de código, relações humanas também estão na berlinda

Muito se fala nas habilidades técnicas que a transformação digital pede, como a necessidade de aprender determinadas linguagens para desenvolvimento de softwares e aplicativos. Mas as competências que valem ouro não estão apenas na programação ou na modelagem de dados. É necessário o desenvolvimento de um senso analítico sistêmico, capaz de lidar com informações multidisciplinares, times com know how diversos e desafios complexos do mercado.

Agilidade para o aprendizado, inteligência emocional e capacidade argumentativa e para trabalhar em equipe são algumas das habilidades que, nem sempre, aprendemos na faculdade. Aqui, é necessário desenvolver um faro em busca de formações que conversam com as carências do mercado, mas ao mesmo tempo preparam o aluno a desenvolver uma bagagem comportamental estratégica para uma realidade cada vez mais complexa.

Desperte em você a vontade de viver aprendendo. Se provoque para ter o desejo do conhecimento, que vai ajudar a colocar os seus negócios dentro de um processo irreversível de disrupção.

*Mariana Achutti é Fundadora e CEO da Sputnik, é empreendedora e vem ajudando a provocar mudanças no universo corporativo através de uma educação criativa e disruptiva em empresas como Google, Facebook, Globo, Boticário, Ambev, entre outras. Mariana atuou durante anos como gestora da Perestroika, escolas de atividades criativas destacada como “uma das nove empresas da nova economia brasileira”, e em 2014, intra empreendeu e criou a Sputnik, o braço In Company da Perestroika.

 

Fonte: https://administradores.com.br/noticias/por-que-o-aprendizado-cont%C3%ADnuo-vai-mudar-a-forma-como-vivemos-e-trabalhamos

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