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6 dicas para atingir o autoconhecimento e ter sucesso na carreira em 2022

Definir o que deseja melhorar e corrigir na vida são passos fundamentais para iniciar o processo de transformação interior

O processo de auto-observação é o primeiro passo no caminho da busca da integridade e invariavelmente conduz para a melhoria e para a consciência. Como diz a frase do filósofo Stefano D’Anna: “auto-observação é autocorreção”. Nesta autoanálise, é lógico que pilares da vida de cada – como questões de saúde, relacionamento, estudo, trabalho, remuneração, investimentos, alimentação, forma física, etc. – são importantes e devem ser sopesadas no momento de se definir as resoluções de ano novo. Mas mais do que incluí-las de forma protocolar na lista de resoluções, proponho que você avalie de fato o que te levou a algum tipo de progresso nas últimas vezes que parou para fazer isso.

O escritor e palestrante especializado em integridade, ética, ESG e compliance, autor do livro best-seller “A Era da Integridade – Homo Conscious – A Próxima Evolução”, Luis Fernando Lucas, recomenda que toda a resolução de começo de ano seja elaborada de forma a contribuir para o autoconhecimento de fato, não só na teoria, e seja construída com base na auto-observação. Nesse sentido, ele sugere seis dicas para atingir o autoconhecimento e que desta forma, iniciar o ano com o pé-direito e ao encontro do seu verdadeiro eu.

  1. Defina dois aspectos mais importantes que quer melhorar ou corrigir. Só a auto-observação já o levará para autocorreção e melhora;
  2. Aumente o tempo dedicado a se autoconhecer, a se curar, a se integrar consigo próprio;
  3. Estabeleça um plano de autoconhecimento para ter um roteiro que inclua livros, cursos e vivências, assim como mentorias e experiências reais que possam ser transformadoras;
  4. Faça uma avaliação do seu momento e elenque prioridades para cada um dos sete passos do Caminho da Integridade (disponível no capítulo 6 do meu livro, ou no curso online Caminho da Integridade, que disponibilizo gratuitamente);
  5. Faça sua roda das virtudes, ou seja, elenque os sete ou nove valores absolutos que pautam (ou que você gostaria que pautassem sua vida) e avalie-os num gráfico de radar. Analise o status atual de suas atitudes em relação a cada um deles e como você gostaria de chegar ao final desse ciclo;
  6. O exercício mais poderoso é fazer o raciocínio do que você faria hoje, se dinheiro, tempo ou qualquer outra condição não o impedisse. Provavelmente, isso é o que deveria constar em suas resoluções de ano novo.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/6-dicas-para-atingir-o-autoconhecimento-e-ter-sucesso-na-carreira-em-2022/

 

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Consciência para uma existência organizacional e pessoal mais plena

Chegou o momento de as empresas olharem para dentro, de realizarem um trabalho de autoconhecimento organizacional, de reverem estratégias, entenderem a importância de um propósito verdadeiro, de se alinharem à pauta ESG, se inspirarem pelos ODS

Por Anna Maria Buccino, Administradora de empresas, consultora, especialista em Psicologia Positiva, atua como responsável pelas áreas de prestação de serviços e varejo na Vetor Editora

Que o mundo vinha avançando freneticamente, a maioria das pessoas e organizações não tinham dúvidas. Há muito falava-se sobre mentalidade ágil, mudança, transformação digital, inovações tecnológicas, transformação da realidade, inteligência artificial. Além disso, mundo volátil, incerto, complexo, ambíguo, também estavam em evidência e, quem não acompanhasse esse ritmo estaria fora da realidade e ficaria para trás. Muito era dito, mas a prática ainda ficava a desejar. Mas, de repente, lembrando um momento do filme “Matrix” ¹, fomos obrigados a tomar a pílula vermelha e encarar a realidade de nós mesmos, de nossos relacionamentos, de nosso propósito na sociedade. Tudo ficou escancarado!

Tivemos que entrar com tudo na realidade do mundo frágil, ansioso, não linear e incompreensível, o chamado mundo BANI (terminologia criada pelo antropólogo Jamais Cascio, para designar o momento atual da sociedade, após o início da pandemia – acrônimo inglês Brittle, Anxious, Non-linear, Incompreensible), encarando nossas vulnerabilidades, enfrentando desafios não imaginados ou previstos com clareza.

Num piscar de olhos, quem vivia sozinho e tinha no trabalho, nos passeios, nas compras, uma maneira de fugir de si mesmo, se viu às voltas de lidar consigo. Ouvir suas vozes interiores, aprender a se enxergar. O mundo passou a ser você com você mesmo. Sem ter a quem culpar, a quem reclamar. Era o momento de viver e existir de verdade.

Os seres humanos, em grande parte, se deram conta de que essa nova realidade é agora, e iniciaram uma quebra de preconceitos e paradigmas em assuntos de extrema importância como autoconhecimento, saúde mental, terapia, despertar de consciência. Se abriram para um processo de entendimento sobre qual seu papel na sociedade, de como viver nessa nova realidade, de lidar com as angústias da existência, de encarar o medo desse novo mundo. As pessoas se abriram para a psicologia, eliminando preconceitos e permitindo um conhecimento mais profundo de si mesmas.

E, da mesma maneira que as pessoas tiveram que se analisar, as organizações também passaram a viver essa realidade, a ter que lidar com esse conflito a também procurarem responder perguntas como: “quem somos nós como organização?”, “por que existimos?”, “qual é o propósito de nossa organização?”, “que diferença queremos fazer no mundo?”. Serviços como diagnóstico organizacional, mapeamento de atenção, monitoramento de saúde mental, projetos de clima organizacional, mapeamento de estresse, employee experience, stakeholders experience, team building, avaliação psicológica, mapeamento de perfil motivacional, tornaram-se recorrentes para as empresas que entenderam estar em uma nova realidade.

Chegou o momento de as empresas olharem para dentro, de realizarem um trabalho de autoconhecimento organizacional, de reverem estratégias, entenderem a importância de um propósito verdadeiro, de se alinharem à pauta ESG, se inspirarem pelos ODS (Objetivos globais para o desenvolvimento sustentável). O momento de entenderem a importância de um ambiente diverso, de criarem espaço de clareza e conexão com todos os seus stakeholders. Chegou o momento de reverem seus conceitos, sua maneira de atuação ao preço de correrem o risco de extinção.

Sair do olhar concreto para o subjetivo se faz necessário. Temas como felicidade, psicologia positiva, saúde mental, empatia, comunicação não violenta, qualidade de vida, cultura organizacional, propósito, avaliação psicossocial, segurança psicológica, visão sistêmica, mindfulness, criatividade, se tornaram recorrentes e passaram a ter uma atenção maior.

Tornou-se necessário romper o ciclo. O medo do desconhecido se tornou menos intenso do que viver uma situação perigosa que poderia levar ao risco de deixar de existir. Pessoas e organizações precisaram trabalhar o desapego a velhas ideias que não levam mais a nenhum lugar e aceitar a necessidade de transformação. Por isso, o chamado lifelong learning, onde o aprendizado é uma constante dentro das organizações se tornou tão importante, levando a organização a aprender e ensinar seus colaboradores, que aprendem e ensinam seus pares e clientes, que também aprendem e ensinam, criando um ciclo de aprendizagem e melhoria em toda a cadeia da qual a empresa faz parte. Um ciclo de melhoria e evolução contínua, transformando as relações, agindo como uma sociedade colaborativa que procura construir algo significativo para o todo.

Mais do que nunca, o pensamento e a atitude criativa são demandados deixando de serem reservados a meia dúzia de pessoas e passando a serem debatidos, desenvolvidos e explorados por todos. Chegou a hora de falar sobre inovação abertamente. Não somente a inovação no sentido tecnológico, mas a inovação de nós mesmos como pessoas, como organização e como sociedade.

Agora é a hora de nos conscientizarmos de quem realmente somos como pessoas, como organizações, como sociedade; de tocarmos em nossas feridas, assumirmos nossa responsabilidade, identificarmos e potencializarmos nossos talentos, abraçarmos nossas sombras. É a hora de aprendermos, desaprendermos e reaprendermos. Agora é a hora de nos reinventarmos!

 

Fonte:https://www.mundorh.com.br/consciencia-para-uma-existencia-organizacional-e-pessoal-mais-plena/

 

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Como manter a Inteligência Emocional na jornada de trabalho em home office

70% do engajamento de uma equipe depende da qualidade de seu líder

Quem nunca chegou ao final do dia com cansaço mental, num estado de estafa enorme? Não raro, essa sensação está associada às insatisfações de não sermos tão eficientes quanto achamos que deveríamos ser. Tal sentimento foi potencializado à medida que as pessoas exerceram suas atividades profissionais em suas respectivas residências. Inicialmente almejada por muitos, a experiência de trabalhar em casa requer muita disciplina e rotina.

É preciso encontrar equilíbrio para administrar a vida pessoal e profissional. Aqui a busca por autoconhecimento figura como uma opção coerente. Termos como saúde mental e Inteligência Emocional (IE) tornam-se comuns e corriqueiros. Durante a pandemia a necessidade de competências comportamentais da IE ficaram bem evidentes. Para aqueles que estudam sobre o assunto é claro que tais habilidades sempre foram essenciais para um bom desempenho.

Recentemente, a IE tem sido reconhecida como uma chave poderosa no âmbito profissional, afinal seus benefícios são fundamentais para quem precisa encarar desafios árduos e ainda assim conseguir gerir as próprias emoções diante das diversidade da vida e do trabalho.

Em 2020, o ambiente corporativo passou por várias transformações. Muitas empresas tiveram que lutar para sobreviver e, boa parte, das que sobreviveram tiveram que se adaptar ao formato de trabalho remoto. Colaboradores atuando em home office, por meio de uma gestão online, com treinamentos digitais, demissões e contratações acontecendo via Zoom ou por meio de outras plataformas de videoconferência.

Para 2021, enquanto a vacina não chega para grande parte da população trabalhadora, tirando toda essa mudança que, sem dúvidas, tirou muita gente da zona de conforto, ressurgem as preocupações convencionais com o engajamento, produtividade, entregas a serem realizadas, relacionamento com o cliente e com a temida eficiência operacional. É muita coisa para gerir e conseguir conciliar com a rotina da educação de filhos, com o barulho do aspirador de pó, quedas de internet, cachorros latindo ou gatos que decidem participar das reuniões em vídeo.

Com toda certeza, o ambiente corporativo se renovou. O ser humano se reinventou. Aquilo que era formal, tornou-se mais humano e o que era incomum agora é algo normal. O tempo de deslocamento nos grandes centros agora pode ser usado para a prática de exercícios físicos, para o estudo de uma segunda língua ou, até mesmo, para se descansar mais. No entanto, no descontrole da rotina, conseguir desvencilhar o escritório de casa com o trabalho de uma casa virou motivo de stress e pressão para muita gente.

Pois é, a pandemia antecipou a 4º Revolução Industrial, conhecida como Digital, na qual deixamos a sociedade industrial para adentrar a sociedade do conhecimento, na Era da Informação. Vivemos, então, o famoso VUCA – acrônimo das palavras inglesas Volatility, Uncertainty, Complexity e Ambiguity, em português Volatilidade, Incerteza, Complexidade e Ambiguidade. Agora, trabalhar é algo mais instável do que nunca e os gestores tiveram que se reinventar para conseguir coordenar suas equipes e garantir suas respectivas entregas. Assim como, organizações passaram por uma rápida transformação digital, os seus colaboradores também têm que se adequar às novas necessidades do mercado de trabalho.

Um estudo recente da consultoria Mckinsey, revelou mudanças na forma de liderar. De acordo com o levantamento, os gestores começaram a perceber que as emoções são pilares de uma liderança consistente, forte e segura. Houve uma virada de chave no mercado, na qual espera-se uma gestão humanizada, permeada pelas softs skills, abaixo:

  • Empatia;
  • Autoconhecimento;
  • Autogestão;
  • Destreza Social;
  • Planejamento com propósito e
  • Tomada de decisão consciente.

Tais competências comportamentais serão o leme que direcionará as próximas gerações de liderança. Já conhecidas como habilidades convictas da IE, se essas softs skills não forem desenvolvidas em líderes e gestores, haverá um impacto direto nos liderados e, consequentemente, nos resultados de negócios.

Segundo pesquisa da Deloitte, 70% do engajamento de uma equipe depende da qualidade de seu líder. O que deixa claro a necessidade de desenvolvimento da Inteligência Emocional da liderança, bem como o fato de as emoções serem replicadas no ambiente corporativo. Logo, se você quer manter um time engajado, veloz e produtivo, terá que humanizar a gestão da sua empresa para que ela ative suas habilidades comportamentais de escuta, comunicação e empatia, por exemplo.

Como diz o pai da Inteligência Emocional, Daniel Goleman, “no mundo atual, não basta ser inteligente, esperto e preparado para competir. É preciso ter calma e empatia e persistir diante das frustrações para conseguir viver bem no amor, ser feliz com a família e vencer no mercado de trabalho”. Eu acredito nisso, assim como entendo que ter que atuar na modalidade home office de maneira forçada, estressou os limites de erro e acerto das pessoas, num momento em que a tomada de decisão precisou ser rápida essas competências foram essenciais para sobrevivência de alguns negócios.

Assim, para tentarmos nos fixar neste ambiente volátil, as decisões tiveram que sair do papel fazendo com que líderes e liderados assumissem papéis ágeis, inéditos e inovadores. As emoções tiveram que ser geridas rapidamente e a qualquer custo, mesmo que remotamente. Foi preciso sensibilidade e empatia para fazermos as coisas acontecerem. E, se com tudo que vivemos nesse ano de 2020, não aprendermos que para liderar é preciso cuidar da nossa saúde mental e daqueles que nos cercam, enxergando o outro como ser humano, ou seja, uma pessoa que também passa por lutas e conflitos diários com todas as mudanças vividas, não aprendemos nada sobre esta pandemia. Pense nisso e, mesmo diante desse cenário caótico, continue confiante e mantenha o pensamento positivo para 2021!

Por  Alzira Rhein – sócia e COO na Macfor, AdTech de marketing B2B, transformação digital e growth hacking. 

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-manter-a-inteligencia-emocional-na-jornada-de-trabalho-em-home-office/

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Você já descobriu o seu propósito de vida?

Muitas pessoas procuram a ajuda de um terapeuta ou de um coaching para facilitar na identificação da sua missão, trançando um plano ação para começar a executá-la

Você já deve ter parado para pensar qual é o motivo da sua existência. Na vida, tudo tem um propósito. Em uma analogia com a natureza, tudo que não está cumprindo com seu propósito ou função, está morrendo. Se uma árvore frutífera não dá frutos, por exemplo, ela acaba definhando e morre. No caso do ser humano, a psicologia positiva fala que uma vida sem propósito é uma vida sem sentido e somente existir sem saber o porquê desestimula, já que não existe desafio. Venho observando um movimento grande nas pessoas pela constante busca por um propósito. Mas nessa busca há uma confusão.

Muitos acreditam que a busca por um significado de vida está atrelada à carreira. Mas não necessariamente é preciso mudar de carreira já que ela é apenas um veículo dentre outros que nós temos para viver a nossa missão. Propósito e transição de carreira são independentes.

Durante a nossa jornada vamos estabelecendo micro propósitos, como por exemplo pagar a faculdade do filho. Mas é preciso descobrir algo maior, sua real missão. Geralmente trata-se de uma contribuição para a humanidade e envolve o todo.

Se conseguir aliar o seu propósito com a carreira, ou seja, ganhar dinheiro com aquilo para sobreviver, é maravilhoso, mas podemos encontrar outros veículos para viver nossa missão, que não a profissão. Por exemplo, um bancário descobre que seu propósito é contribuir com crianças carentes. Ele pode se engajar numa causa social para cumprir sua missão.  ONGs são excelentes veículos para viver essa missão. Se você gosta de animais e de ajudá-los, não precisa largar sua profissão e fazer veterinária. Você pode se engajar numa ONG protetora dos animais.

Temos uma função no mundo e cada um de nós carrega uma maleta de ferramentas para executá-la. Nessa maleta tem os nossos dons e nossas competências. Por exemplo, a pessoa que nasce com a competência da comunicação, talvez sua missão esteja relacionada com ajudar pessoas e ela pode usar sua fala para influenciar as outras pessoas de forma positiva, ajudando-as a encontrar o seu próprio caminho, por exemplo.

Na busca pela missão é importante observar o que fazemos de muito bom. Geralmente, nem acreditamos que aquilo que fazemos desde pequeno com facilidade seja um dom e possa ser uma pista sobre nossa missão, mas credite, é!

Primeiro você precisa de muito autoconhecimento, olhar somente para si e identificar qual é a sua função nesse mundo, por meio de suas habilidades e competências. Lembrando que propósito gera motivação e esta precisa gerar desafio maior ou igual as suas competências.

Muitas pessoas procuram a ajuda de um terapeuta ou de um coaching para facilitar na identificação da sua missão, trançando um plano ação para começar a executá-la.

Por fim, tenha em mente que mais do que encontrar uma profissão que te possibilite viver sua missão, é encontrar na sua vida a possibilidade de viver sua missão em todos os momentos.

Por Karin Panes – treinadora comportamental, Master Coach especialista em Psicologia Positiva, Neurocientista e CEO da Ato Solutions, empresa especializada em Consultoria, Treinamento e Desenvolvimento Humano.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/voce-ja-descobriu-o-seu-proposito-de-vida/

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4 habilidades essenciais para se recolocar no mercado em 2021

Pandemia traz necessidade de novos skills para profissionais de vendas, como empatia e alfabetização digital

A crise causada pelo coronavírus deixou os consumidores ainda mais exigentes e atentos às especificidades dos produtos. Essa mudança, evidenciou a necessidade de os vendedores saberem se comunicar de forma personalizada, sendo flexíveis e se adaptando às mudanças impostas pela digitalização acelerada.

Segundo Carol Manciola, CEO da Posiciona Educação e Desenvolvimento, empresa de educação empreendedora que capacita as equipes e melhora o desempenho nas áreas de vendas e atendimento, o cliente precisa ser muito bem atendido em sua jornada de compra e, por isso, a conexão com o consumidor sempre será o grande diferencial. A especialista destaca que as principais características para qualificação desses profissionais está na:

  1. Habilidade Comportamental

As habilidades comportamentais se tornaram muito evidentes à medida em que cresce a humanização das empresas e dos processos. Nos dias de hoje, é necessário que os vendedores saibam equilibrar diversos e diferentes comportamentos em meio a imprevistos e dificuldades dos contextos que possam vir a enfrentar. “Atuar com o pensamento crítico e criatividade ajuda no desenvolvimento das habilidades comportamentais para se comunicar com clareza e objetividade, amplia a capacidade de lidar e resolver problemas, além de oferecer ofertas bem empacotadas e conectadas ao perfil do consumidor”, explica Manciola

  1. Empatia

Empatia também é uma característica fundamental para vendedores se recolocarem no mercado de trabalho. “Falar de empatia parece algo meio batido, mas é aí que mora a essência da venda”, reforça Carol. Em vendas, não tem só a ver com se colocar no lugar do outro ou tratar o outro como gostaria de ser tratado. Empatia tem a ver com estar preparado para fazer jus a confiança que o cliente deposita na loja ao se deslocar até ela. Para a consultora de vendas, “As pessoas não compram produtos e serviços, elas compram melhorias para suas vidas e compreender isso permite uma grande virada de chave na maneira de atuar do vendedor. Conhecer o produto, as tendências de mercado e, principalmente, de aplicações, permitirá ao vendedor uma abordagem mais adequada, sentindo a “vibe” do cliente, aproximando-se com interesse genuíno e fortalecendo a confiança ao demonstrar que ao lado dele existe um especialista pronto para ajudá-lo”, destaca Manciola.

  1. Alfabetização Digital

Independentemente do nível hierárquico ou da área de atuação, todo profissional deve ter um conhecimento atualizado e constante sobre soluções tecnológicas que auxiliam na personalização do atendimento e relacionamento.

  1. Autoconhecimento

Segundo a especialista, o autoconhecimento é a ferramenta chave para entender suas características e qualidades e identificar as necessidades que precisam ser desenvolvidas para obter o resultado necessário. Só podemos compreender os outros quando conhecemos a nós mesmos.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/4-habilidades-essenciais-para-se-recolocar-no-mercado-em-2021/

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Como o autoconhecimento colabora no desenvolvimento das suas soft skills

Somos perfeitamente capazes também de aprender uma nova forma de agir, de se comportar e de existir. E isso tudo se dá a partir do autoconhecimento

Olá! Como vai você?

Vamos falar sobre suas soft skills? Esse termo já existe há bastante tempo e se popularizou pelas mãos do escritor Daniel Goleman que, lá atrás, em 1995, lançou a obra “Inteligência Emocional” – um dos livros que mais impactou o mercado de trabalho nas últimas décadas.

Em sua obra, Goleman defendia que a Inteligência Intelectual já não era mais a única ‘medida’ importante na hora de contratar um profissional diferenciado; que ter um QI (coeficiente de inteligência) elevado já não era mais garantia de sucesso por si só. De acordo com o especialista, para além dessa habilidade, havia que se investir em outra, a Inteligência Emocional (ou coeficiente emocional, QE) – que, de forma simplificada, representa a capacidade de identificar, compreender e gerir as próprias emoções.

Partindo dessa ideia, o que Goleman fez, há praticamente 25 anos, foi consagrar a divisão das habilidades humanas em duas categorias principais: as hard skills, ou seja, as capacidades técnicas e cognitivas; e as soft skills, ou seja, as capacidades comportamentais e emocionais.

No primeiro grupo, está, por exemplo, tudo aquilo que se aprende formalmente no ensino fundamental, médio e superior; todos os treinamentos extracurriculares, como os cursos de idioma e, até mesmo, de música ou qualquer outra habilidade/aprendizado que demande, do cérebro, a capacidade de reter uma informação para reproduzi-la quando necessário.

O segundo grupo, por sua vez, engloba justamente as nossas capacidades intangíveis, ou seja, que não podem ser exatamente medidas porque são subjetivas. É, por exemplo, a habilidade de se comunicar bem, de trabalhar em equipe, de atuar com empatia, flexibilidade e resiliência ou de solucionar problemas (entre tantas outras). E tudo isso fica registrado e é desempenhado por outra parte do cérebro, justamente aquela que contém o nosso aprendizado emocional.

Ainda assim, muita gente ainda não fez a conta de que a inteligência emocional por detrás das soft skills vem do Autoconhecimento. Afinal, eu só consigo me relacionar melhor com o meu entorno se, antes de tudo, for capaz de me relacionar bem comigo mesma. E isso requer um trabalho intenso e contínuo de autoconsciência.

 

Como o Autoconhecimento ajuda a aprender e desenvolver as soft skills

Desde que os termos hard skills e soft skills começaram a se disseminar, muitos estudiosos defenderam (e ainda defendem) que as soft skills não podem ser exatamente aprendidas, porque são inerentes ao ser humano. Eles dizem que é possível, sim, ensinar os conceitos de resiliência e empatia para alguém que não tenha essas habilidades desenvolvidas, por exemplo, mas que essas pessoas nunca serão capazes de aplicá-las espontaneamente, já que esses atributos não fazem parte de quem são.

Para a metodologia Hoffman, no entanto, as coisas não são bem assim. A teoria trabalha com a tese de que, assim com as hard skills, as soft skills também podem ser aprendidas e desenvolvidas com uma boa dose de esforço e dedicação. Se uma pessoa apresenta mais dificuldade que outra para aprender um novo idioma, certamente, a segunda terá de se esforçar mais para dominar a nova língua; isso não significa que não poderá ser tão boa ou até melhor que a primeira.

Para nós, que estamos por detrás do Processo Hoffman, a mesma regra se aplica aos comportamentos. Se fomos capazes de aprender a agir de determinada forma num passado remoto, podemos desaprender. Mais que isso, somos perfeitamente capazes também de aprender uma nova forma de agir, de se comportar e de existir. E isso tudo se dá a partir do Autoconhecimento.

 

Autoconhecimento e Soft Skills: uma relação íntima, mas ainda pouco conhecida

O que Daniel Goleman contou ao mundo mais de duas décadas atrás – e que, a cada dia que passa, fica mais em evidência – é o fato de que as empresas de sucesso são e serão aquelas que têm, à frente, líderes com ambas as potencialidades desenvolvidas. Ou seja, os gestores mais bem-sucedidos são aqueles que possuem amplo conhecimento técnico, mas que, além disso, também conseguem construir relações mais positivas com seus liderados para obter mais engajamento e maior produtividade em seus times.

Ainda assim, muita gente ainda não fez a conta e não associou que a inteligência emocional por detrás das soft skills vem do Autoconhecimento. Afinal, eu só consigo me relacionar melhor com o meu entorno se, antes de tudo, for capaz de me relacionar bem comigo mesma. E isso requer um trabalho intenso e contínuo de autoconsciência.

Outro dia, publiquei lá no meu site um artigo que tem tudo a ver com isso. Nele, eu conto como e por que a liderança inspiradora requer, em primeiro lugar, uma autoliderança inspiradora: antes de inspirar a minha equipe a alcançar metas, eu preciso estar alinhada comigo mesma, preciso estar inspirada a alcançar as minhas próprias metas.

Mais que isso, eu preciso saber o que me motiva, o que me engaja, o que me coloca em sintonia com o trabalho que desempenho, no cargo que ocupo e na empresa em que atuo. Isso, sim, me trará condições de exercer a liderança inspiradora e engajada.

Quando um líder sabe de si, ou seja, quando reconhece suas habilidades e potencialidades, quando assume seus pontos fracos e falhas, consegue fazer o mesmo por todos ao seu redor.

Ele sai do papel de cobrador implacável porque entende, honestamente, que os erros acontecerão, afinal, ninguém é perfeito. Ele assume o papel de motivador porque sabe a diferença entre as críticas construtivas e aquelas que só prejudicam a autoestima do seu profissional ou sua equipe. Ele compreende que um bom ambiente de trabalho é aquele com espaço para elogios e reconhecimentos.

 

Como o Processo Hoffman pode lhe ajudar a desenvolver suas soft skills

Por consistir num trabalho intenso de Autoconhecimento, o Processo Hoffman fornece as ferramentas para que todos os participantes possam desenvolver as próprias competências emocionais.

Um estudo realizado junto a um grupo de estudantes da Universidade de Harvard comprovou, por exemplo, que, após o treinamento, todos esses alunos haviam conquistado importantes melhorias nas seguintes habilidades:

  • Autoconsciência emocional;
  • Autoavaliação precisa;
  • Empatia;
  • Gestão de conflito;
  • Trabalho em equipe e colaboração;
  • Autoconfiança;
  • Empatia;
  • Transparência;
  • Otimismo;
  • Catalisador de Mudança;
  • Controle Emocional;
  • Liderança inspiradora.

Espero que tenha gostado desse conteúdo!

Até logo.

Heloísa Capelas

Heloísa Capelas é considerada uma das maiores especialistas em Autoconhecimento e Inteligência Comportamental do país. Atua há mais de 30 anos na área de Desenvolvimento Humano, por meio de treinamentos, palestras e consultorias que promovem a transformação interna. É autora do best seller “O Mapa da Felicidade” e de “Perdão, a revolução que falta”, e coautora de mais sete livros sobre Gestão de Pessoas, Coaching e Inteligência Emocional. Aplica cursos com a metodologia Hoffman – considerada por Harvard um dos trabalhos mais eficazes de mudança de paradigmas para líderes. Pós-graduada em Administração com ênfase em RH, e graduada em Assistência Social, é Coach, Master Practitioner em PNL, Expert em Processos Humanos Transformativos e Consteladora Sistêmica. É sócia-fundadora e diretora do Centro Hoffman no Brasil. Escreva para Heloísa: heloisa@centrohoffman.com.br Visite também: www.heloisacapelas.com.br e www.centrohoffman.com.br https://www.facebook.com/CapelasHeloisa/ @heloisacapelas https://www.linkedin.com/in/heloisacapelas/
Fonte: https://administradores.com.br/artigos/como-o-autoconhecimento-colabora-no-desenvolvimento-das-suas-soft-skills-1
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Autoconhecimento e planejamento estratégico de carreira

Quando estamos diante de uma reflexão sobre Autoconhecimento e Planejamento Estratégico de Carreira, estamos diante de uma possibilidade única de refletirmos sobre nossas escolhas, nossos sonhos, nosso projeto de vida, sobre nossa vocação

 

Quando estamos diante de uma reflexão sobre Autoconhecimento e Planejamento Estratégico de Carreira, estamos diante de uma possibilidade única de refletirmos sobre nossas escolhas, nossos sonhos, nosso projeto de vida, sobre nossa vocação e nosso propósito nesta vida.

A escolha profissional deve envolver análise interna e análise externa. Quanto à análise interna, refiro-me à importância de nos autoconhecer, saber o que realmente nos motiva, nos move, o que realmente faz “a nossa cabeça”. A análise externa refere-se a verificação do mercado de trabalho, afinal, não basta iniciar a construção de uma carreira que o mercado não absorve mais, ou que está obsoleta.

Você já parou para pensar quantas carreiras existiam antes e hoje nem se ouve falar? E quantas ainda existirão e nem imaginamos? Pois é, isso se dá pelo próprio processo evolutivo da nossa sociedade e do mundo.

Se eu pudesse lhe dizer o que é ideal, eu diria que é sincronizar nossa vocação com o que o mundo precisa. Sincronizar o que você gosta de fazer e sabe fazer bem com a carreira que o mercado precisa. Essa interseção seria perfeita para ter sucesso profissional.

Ainda nesta introdução, quero lembrar que escolha envolve riscos. Toda escolha é assim. Por isso, todo tomador de decisões precisa usar o principal insumo para a tomada de decisões, que é informação. E esta precisa ser atualizada e de fonte segura, confiável.

Autoconhecimento diz respeito à Informação, consciência e transformação. Muito se fala da importância em se autoconhecer, eu particularmente concordo que é o pontapé inicial para quem quer construir uma identidade pessoal e profissional forte e diferenciada.

É preciso descobrir nossas paixões, o que nos move, qual nosso real propósito e como sentimos e percebemos a vida e o que dá sentido à ela.

Autoconhecimento é um mergulho em nós mesmos para descobrirmos nossa verdadeira essência. A interação com outras pessoas serve para favorecer o autoconhecimento, uma vez que o outro revela quem somos. Dizer que as pessoas se afiliam, se aproximam porque possuem valores próximos é diretamente proporcional a dizer que essas mesmas se distanciam quando percebem valores divergentes no outro. Da mesma forma, se incomodar com algumas características no outro, pode ter como explicação, o fato de que não queremos reconhecer em nós o que nos incomoda no outro.

 

Antes de seguir refletindo sobre autoconhecimento, quero convidar você a responder essas poderosas perguntas de Coaching:

Exercício vantagem competitiva

 

– Quais são as três coisas que mais ama em você?

 

– Quais são suas outras qualidades? (Não pare até que tenha sete ou mais.)

 

– O que seus melhores amigos e clientes dizem que gostam ou admiram em você?

 

– Por que o empregador de seus sonhos será feliz ao contratá-lo? (Dê, no mínimo, cinco razões.)

 

– O que um parceiro romântico mais valoriza em você? (Relacione, no mínimo, cinco coisas.)

 

– Quais são seus quatro maiores êxitos profissionais? Que qualidades te ajudaram a conquistá-los?

 

– Quais são seus quatro maiores êxitos pessoais? Que qualidades te ajudaram a conquistá-los?

 

Então, autoconhecimento é permitir se enxergar por inteiro, mesmo sabendo que essa noção sobre nós mesmos, tem um tempo para fazer sentido, pois de tempos em tempos somos convidados ou convocados a evoluir, a mudar, a nos transformar.

No próximo texto vou dar ALGUMAS DICAS E EXERCÍCIOS QUE FAVORECEM O AUTOCONHECIMENTO.

Até lá!

Bom vou terminando por aqui.

Espero que tenha gostado dessas dicas.

 

Viviane Almeida Andrade

criadora do método OS 10 PASSOS PARA ALAVANCAR A SUA MARCA PESSOAL, Mentora de Marca Pessoal para mães empreendedoras, desde 2005. Sou Mestre em Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social, Especialista em Gestão e Desenvolvimento de Seres Humanos, graduada em Administração e em Pedagogia, Leader Coach, Analista do Perfil Comportamental, Life & Professional Coach, Pratictioner em PNL, Psicopedagoga (em curso), professora de graduação e pós graduação (desde 2005) e consultora organizacional. O meu propósito é capacitar empreendedoras para que descubram a sua melhor versão, tornem a sua marca pessoal forte, consistente e diferenciada e assim possam fazer mais conexões e negócios lucrativos. Dessa maneira, eu posso contribuir para um mundo melhor.

 

Fonte: https://administradores.com.br/artigos/autoconhecimento-e-planejamento-estrat%C3%A9gico-de-carreira

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