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Desenvolvimento de carreira é o fator mais importante para 77% dos trabalhadores brasileiros ao escolher um emprego

Salários, benefícios e um ambiente de trabalho agradável aparecem empatados com 74% na segunda posição do ranking geral no país

Progressão na carreira é o fator mais importante para 77% dos trabalhadores brasileiros na hora de escolher um emprego, afirma o estudo Marca Empregadora, realizado pela Randstad,  global de soluções em RH, com o objetivo de fornecer insights para ajudar líderes na construção de sua marca empregadora. Se considerado o recorte por gênero neste fator relacionado ao desenvolvimento de carreira, a preferência sobe para 80% das mulheres entrevistadas. Salários, benefícios e um ambiente de trabalho agradável aparecem empatados com 74% na segunda posição do ranking geral. A pesquisa, realizada em fevereiro de 2021, traz um recorte do Brasil com 3770 ouvidas, dentro de uma amostra de 190 mil trabalhadores entrevistados em todo o mundo.

Conceito que ganha cada vez mais atenção das corporações brasileiras, já que está diretamente ligado à atração e engajamento de talentos, a marca empregadora impacta diretamente nos resultados dos negócios. O estudo da Randstad tem justamente o objetivo de mostrar a importância de investir na percepção da força de trabalho e apontar caminhos para diminuir a lacuna entre o que os trabalhadores querem com o que as empresas estão oferecendo. Nesse sentido, ainda segundo a pesquisa, quem investe no tema tem chances de contratar até duas vezes mais rápido. Além disso, 50% dos candidatos dizem que não trabalhariam para uma empresa com má reputação e 80% dos líderes entrevistados concordam que uma marca empregadora forte tem um impacto significativo em sua capacidade de contratar.

“Pessoas trabalham para culturas, não para empresas. Logo, a reputação do empregador é muito importante. Na Randstad, sempre reforçamos isso junto às empresas parceiras com quem trabalhamos, já que analisamos há 20 anos o impacto da marca empregadora para as corporações. A partir dos dados obtidos, conseguimos oferecer insights valiosos para que os empregadores ajustem alguns pontos e aumentem o nível de interesse da sua força de trabalho e para os seus negócios”, afirma Diogo Forghieri, diretor de RPO e MSP da Randstad e especialista em Marca Empregadora.

Embora a progressão na carreira, salários, benefícios e um ambiente de trabalho sejam os fatores mais importantes oferecidos por um empregador ideal, outros aspectos têm impacto na relação dos trabalhadores com as empresas. Gestão forte e treinamentos aparecem empatados em quarto e quinto lugares: 66% dos entrevistados no Brasil consideram esses aspectos importantes para escolher ou permanecer em um emprego.

Oferecer um ambiente de trabalho seguro em relação à COVID-19 também foi bastante relevante para os entrevistados, ficando em 6o lugar no Brasil, com 65%, num ranking com 16 posições contendo temas como seguro no emprego (59%), retribuição à sociedade (58%), diversidade e inclusão (57%) entre outros. A maneira como os empregadores no Brasil apoiaram seus funcionários e lidaram com a pandemia impactou positivamente: 75% dos funcionários sentem-se agora mais leais aos seus empregadores por conta desses cuidados. Um bom equilíbrio entre vida pessoal e profissional também se destacou: aparecendo em sétimo lugar com 64% no ranking geral. Porém, ao fazer o recorte de gênero, 66% das mulheres com 25 anos ou mais e as de nível escolar médio e superior deram preferência a esse aspecto, frente a 62% dos homens abordados.

“Para tornarem-se empregadoras mais atraentes, as empresas brasileiras devem identificar as lacunas entre o que os funcionários desejam e o que elas oferecem, aumentando a retenção de talentos. No Brasil, por exemplo, 29% dos 3770 entrevistados pretendiam mudar de empregador no primeiro semestre de 2021, sendo que mulheres e aqueles com 18 a 24 anos têm uma probabilidade maior de planejar a mudança, 31% e 32%, respectivamente. Entender o que as pessoas querem, pode fazer toda a diferença. Mais do que diminuir a rotatividade ou aprimorar o desempenho, é preciso encarar os talentos como peças fundamentais para a construção da marca da empresa, é um caminho importante para a perenidade e sucesso dos negócios”, conclui Forghieri.

Sobre a pesquisa Marca Empregadora da Randstad

Elaborada há 20 anos, a pesquisa Marca Empregadora mapeia 34 países e conversa com mais de 190 mil pessoas de 6493 empresas em todo o mundo, coletando informações e insights valiosos para ajudar os empregadores a moldar sua marca empregadora e, consequentemente, ampliar seus negócios. Possui uma amostra composta por estudantes, força de trabalho empregada e desempregada, com idades que variam entre 18 e 64 anos e com pessoas de diferentes gêneros. No Brasil, a pesquisa foi realizada de forma online, em fevereiro de 2021.

Para saber mais sobre a pesquisa, acesse aqui .

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/desenvolvimento-de-carreira-e-o-fator-mais-importante-para-77-dos-trabalhadores-brasileiros-ao-escolher-um-emprego/

 

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Como as soft skills podem impulsionar a sua carreira

As habilidades comportamentais também podem ser aprendidas e são essenciais em tempos de home office

Assim como as competências técnicas, as soft skills (como são conhecidas as habilidades comportamentais) têm se mostrado essenciais para os profissionais e negócios atuais – especialmente agora que estamos mais em casa por conta da pandemia.

Liderança, produtividade, comunicação interpessoal, criatividade, gestão de conflitos… São inúmeras as habilidades mais “humanas” que podem, sim, ser aprendidas, ao contrário do que muitos pensam, e dar impulso nas carreiras dos profissionais.

De acordo com um estudo recente da Udemy, o maior marketplace de cursos online do mundo, a maioria dos profissionais americanos gostaria de melhorar as suas soft skills, com o objetivo de ganhar eficiência e ser mais valorizada no trabalho. Entre os pesquisados, 60% disseram que precisam aprender autodisciplina e 56% que sentem necessidade de aprender habilidades de comunicação.

O relatório, chamado “The Portrait of a Pandemic at Work” (algo como “O Retrato da Pandemia no Trabalho”, em português), ouviu mais de 1.000 profissionais que trabalham em escritórios nos Estados Unidos sobre o impacto da pandemia nos empregos. Esses profissionais acreditam que precisam aprender soft skills sobretudo por causa do trabalho remoto.

André Bernardo, instrutor de liderança e empreendedorismo com mais de 60.000 alunos na Udemy, afirma que uma forma eficaz de aprender soft skills nestes tempos em que muitos de nós estão em casa é fazendo cursos online, como os que ele ensina na plataforma.

“Quem faz um curso de liderança e gestão de pessoas, por exemplo, pode aprender, além de como delegar tarefas e motivar equipes, sobre perfis comportamentais e, dessa forma, conseguir se relacionar melhor com chefes e colegas neste momento”, afirma ele.

De acordo com André, todos os profissionais precisam desenvolver habilidades como liderança, comunicação e resiliência. “Mas elas são ainda mais importantes para quem ocupa cargos de gerência ou trabalha com vendas, por exemplo”, afirma ele. Outros profissionais que precisam mais de soft skills são os que trabalham com criatividade.

André conta que, nos seus cursos na Udemy, tem alunos com todo tipo de profissão – chefes de cozinha, advogados e empreendedores, entre outros. “Isso mostra a importância de desenvolver soft skills independentemente da área de atuação”, diz ele.

As habilidades comportamentais mais importantes para um profissional nos dias atuais, na opinião de André, são a adaptabilidade e o aprendizado contínuo. “Constantemente, aparece uma nova estratégia de marketing, de vendas, de gestão de projetos… Então, para entregar bons resultados, progredir na carreira e até mesmo para sentir realização pessoal, temos que continuar aprendendo e nos adaptando sempre”, afirma ele.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-as-soft-skills-podem-impulsionar-a-sua-carreira-2/

 

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Por que evoluir na carreira também é vital para a vida?

Ter uma carreira ou definir por qual seguir não é uma tarefa tão fácil

Por Paulo Saphi, especialista em carreira e empreendedorismo

Nós seres humanos estamos tão acostumados a sonhar e o nosso desejo de evoluir se torna cada vez mais latente, quando buscamos de verdade nos encontrar em meio ao universo de possibilidades que temos ao nosso redor.

Enfrentamos todos os tipos de evoluções, não somente físicas, mas na mente, nos comportamentos, temos evoluído não só no que tange à tecnologia.

Sempre lutamos por nosso espaço de alguma forma e este desejo de evoluir faz parte de nossa natureza, quando evoluímos, expandimos a nossa mente para os diversos caminhos que estão à nossa volta, como ensina a neuroplasticidade, que uma mente que se expande não volta mais ao mesmo lugar.

Quando a nossa mentalidade é expandida, conseguimos vencer obstáculos e superar as várias adversidades que surgem, e uma destas é quando precisamos escolher por qual carreira seguir. Existem muitos profissionais que vivem frustrados por não conseguirem se encontrar no mercado ou até mesmo identificar qual a profissão que melhor se adequaria ao perfil.

Ter uma carreira ou definir por qual seguir não é uma tarefa tão fácil assim, primeiro porque somos condicionados desde pequenos a ser ou seguir a profissão dos nossos pais ou seguir o rito familiar, onde a herança de determinada carreira passa-se de geração em geração.

Para muitos, é uma luta se definir em um mercado que a todo instante evolui trazendo novidades, inovações, ideias, caminhos diversos que chegam a realmente confundir a quem está nesta estrada, na busca pelo seu destino.

Definir uma carreira não é tarefa fácil, mas existe algo interessante, quando finalmente conseguimos decidir o que queremos ser, surge outro desafio que é o de evoluir na profissão que escolhemos.

Se antes a indecisão quanto ao que escolher poderia ser o problema, agora é como perceber a importância de não ficar estagnado no tempo, por simplesmente ter alcançado o que pretendia conquistar?

Quem não se sente bem quando é promovido ou quando consegue conquistar um patamar mais alto em sua classe profissional?

Então, qual a importância de evoluir na carreira? Porque as pessoas buscam tanto por isso?

Pode não ser, mas a reposta é muito simples, evoluir nos torna mais vivos e nos faz sentir capazes de vencer quaisquer obstáculos da jornada.

Quando evolui na carreira todo seu padrão de vida muda, nos tornamos mais motivados, felizes e realizados, abertos à novas possibilidades.

Evoluir na carreira te ajuda a construir melhores relacionamentos, amplia suas redes de contatos com pessoas que irão agregar ainda mais em sua vida como profissional, afinal eles se tornam propagadores do seu trabalho.

Deste modo, evoluir na carreira atinge de maneira reflexa todas as áreas da vida, gerando mais sentimento de realização e satisfação com a conquista.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/por-que-evoluir-na-carreira-tambem-e-vital-para-a-vida/

 

 

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Trabalho em meio período e construção de carreira combinam?

Isso requer uma mudança de pensamento e uma organização dinâmica e flexível

Sabine Riedel é líder global de RH e Marketing e Membro do Conselho do OTRS Group

Sim, combinam! Você apenas tem que redefinir o termo carreira!
Para nós, a carreira está muitas vezes, ainda, associada à disponibilidade ilimitada, à ideia de que o trabalho vem primeiro do que tudo na vida, e daí deriva trabalho em tempo integral.

Consequentemente, isso significa que quem aspira a um emprego de tempo parcial seria excluído do grande plano de carreira, o que por sua vez significa para mim que um elevado potencial de competência profissional e pessoal seria desprezado. Não é uma boa decisão tendo em vista a escassez de trabalhadores qualificados! Além disso, como parte de nossa abordagem de diversidade e discussão de gênero, queremos dar igual consideração aos profissionais pais ou mães com disponibilidade limitada de tempo, especialmente os solteiros.

Certamente, nem todas as tarefas profissionais que associamos ao termo carreira também podem ser organizadas como uma atividade de meio período. Por exemplo, as atividades de viagens costumam ser difíceis de implementar. No entanto, a digitalização com a possibilidade de virtualizar reuniões tem dado uma contribuição importante. Agora podemos preencher cargos de responsabilidade em casa, somos mais flexíveis na alocação de tempo e até conseguimos cobrir diferentes fusos horários. Isso cria uma estrutura que também torna as atribuições de meio período mais fáceis de realizar.

Outro aspecto que não deve ser negligenciado é uma cultura corporativa adequada. Se ancorarmos aqui um conceito de carreira que é mais ou menos independente das horas de trabalho e do número de horas subjacentes, criamos simultaneamente mais abertura para modelos de horários de trabalho mais flexíveis e aceitação para uma nova forma de carreira. Entre outras coisas, isso exige que definamos claramente os objetivos a serem alcançados e, ao mesmo tempo, adotemos uma forma diferente de avaliar o grau em que os objetivos foram alcançados. Por exemplo, em uma posição de gerenciamento de meio período, a parte estratégica entra em foco muito mais do que a operacional. É mais sobre empoderar, orientar e monitorar o que está acontecendo aos membros da equipe de uma forma positiva, em vez de “fazer” você mesmo.

Claro, o conceito de carreira em geral também é estimulante neste contexto. Em muitas empresas, isso está inevitavelmente associado ao avanço para o próximo nível hierárquico, que é acompanhado por um cargo e o correspondente aumento salarial. Que tal descrever primeiro a carreira como um desenvolvimento individual nos campos profissional e pessoal? Em equipes multifuncionais que trabalham juntas entre divisões e departamentos, bem como em estruturas organizacionais que funcionam de forma ágil, a posição e o nível de hierarquia perdem em favor da contribuição pessoal que todos podem dar com base no know-how, experiência e transferibilidade.

Existem muitas oportunidades para uma carreira em tempo parcial! No entanto, requer uma mudança de pensamento e um afastamento das estruturas clássicas para uma organização dinâmica e flexível. Isso significa tornar as áreas de tarefas mais granulares, fornecendo suporte particularmente intensivo para funcionários em tempo parcial com responsabilidades de gerenciamento e dando e recebendo feedback regular. Então as carreiras de meio período podem ser implementadas com sucesso!

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/trabalho-em-meio-periodo-e-construcao-de-carreira-combinam/

 

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Dicas para Currículos

O LinkedIn impulsionou a minha carreira e pode fazer isso pela sua

Não fique achando que o LinkedIn é uma imensa seção de classificados ou uma plataforma de cadastro de currículos e vagas

Paula Tebett é carioca, especialista em marketing digital e empreendedora apaixonada por comunicação

O LinkedIn transformou a profissional que sou hoje e me abriu diversas oportunidades de trabalho. Por isso, já começo afirmando: não subestime a maior rede social profissional do mundo!

Ela gera muitos negócios e ótimas relações de trabalho. Não fique achando que o LinkedIn é uma imensa seção de classificados ou uma plataforma de cadastro de currículos e vagas. Há muito mais para se aproveitar na mídia. Este artigo pode ser uma pequena prova disso.

Eu falo com propriedade porque há mais de um ano eu me dediquei a me posicionar melhor no LinkedIn e utilizar bem mais o que ele oferece. O resultado disso foi um crescimento exponencial de oportunidades de trabalho e reconhecimento do meu serviço na minha área de atuação, sem contar o constante aprendizado com tudo o que podemos pegar de ideias no meio do caminho. Fui chamada para criar conteúdo para marcas, para dar palestras em grandes eventos, graças à visibilidade que passei a ter por lá.

Neste tempo, me conectei com pessoas que são referências no nicho da comunicação. Profissionais que antes pareciam tão distantes e inatingíveis, mas que no LinkedIn estavam ali abertos a trocar experiências sobre conteúdos, ferramentas de trabalho e vivências diferentes. Gente que compartilha ideias e inspira a procurarmos nosso melhor caminho.

Também no LinkedIn, consegui fidelizar o meu público e mostrar mais o meu trabalho e a minha competência, sem perder a essência do que faço. Isso porque a rede permite linguagens diversas, produções em vários formatos e relações interpessoais que agregam valor, propõem soluções para quem precisa. Pelo LinkedIn é possível se informar e aprender, mesmo que através de conteúdos sucintos e bem-humorados, como gosto de fazer, no caso.

Existem técnicas que vão fazer você crescer, gerar autoridade no LinkedIn e, como consequência, gerar oportunidades de trabalhos. Mas, pense nisso como um ciclo natural, tudo faz parte de um processo de mostrar no que você é bom e o que você pretende adquirir como profissional. Não se esqueça jamais: mesmo que você tenha um negócio, você é uma pessoa que se relaciona com pessoas. É a base do funcionamento das mídias sociais.

Faça networking, o LinkedIn é o lugar para isso. Só não pense apenas nos seus ganhos profissionais. Trabalhos podem aparecer, eventualmente, é natural que aconteça. Porém, pense em espalhar conhecimento e agregue o máximo de competências que puder de quem tem algo a oferecer. Você vai ver que, além de tudo, isso é bem divertido.

Aproveite todas as ferramentas do LinkedIn. Cursos, publicações em texto, vídeo, artigos, notícias… Engaje sua audiência, ofereça insights, use e abuse da rede. A rede tem muitas opções que vão te fazer um profissional melhor.

Não duvidem da força do LinkedIn.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/o-linkedin-impulsionou-a-minha-carreira-e-pode-fazer-isso-pela-sua/

 

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Investir na reciclagem profissional ou mudar de carreira? Veja as vantagens!

Todos sabem que um profissional atualizado tem mais chances no mercado de trabalho. Mas, quando é preciso inovar, o que vale mais a pena: investir na reciclagem profissional ou mudar de carreira? Encontre a resposta para suas dúvidas aqui!

O pensamento sobre a carreira e o desejo de ser mais valorizado em sua área com certeza passa pela cabeça de todos.

Afinal, o mundo está em constante evolução, sendo necessário estar preparado, atualizado e pronto para enfrentar desafios. Para quem está no mercado de trabalho, a reciclagem profissional tem se mostrado a melhor maneira de alcançar novas oportunidades.

Mas será que investir na reciclagem profissional vale a pena ou é mais indicado a mudança de carreira? Saiba mais sobre a reciclagem profissional e veja algumas dicas para tomar essa decisão!

O que é reciclagem profissional?

A reciclagem profissional é uma forma de aprimorar e transformar o conhecimento para que as pessoas se tornem profissionais atualizados e completos, atendendo às demandas do mercado.

Com a tecnologia evoluindo constantemente, novos métodos e ferramentas surgem em todas as profissões e cabe ao profissional se manter atualizado. Assim, ele não se torna ultrapassado ou até desnecessário no ambiente de trabalho.

Principalmente os profissionais que se formaram há muitos anos devem sempre se manter atualizados de acordo com as novidades que a tecnologia traz para os setores, a fim de melhorar e otimizar a forma como trabalhamos.

Quais as vantagens da reciclagem profissional?

  1. Valorização do profissional

Um profissional preparado é um profissional que será mais valorizado dentro do ambiente de trabalho, dificilmente tendo sua vaga em risco, podendo até almejar outros cargos e salários superiores.

  1. Novas oportunidades

Caso a vaga atual não esteja mais te satisfazendo, estar preparado pode fazer com que novas oportunidades surjam facilmente, com cargos mais altos ou promoções salariais.

  1. Aprendizado de novas habilidades

O mundo está cada vez mais multidisciplinar e dominar sua área de atuação não é mais suficiente. O profissional preparado tem que saber um pouco de tudo, além de se destacar nos conhecimentos específicos de sua área.

Então, para se destacar, o profissional pode aprender novas habilidades como outros idiomas, softwares ou ferramentas utilizadas em outros setores que possam trazer benefícios para sua área, organização e outras habilidades que farão o profissional se destacar entre os demais.

Decidi mudar de carreira. Como escolher a nova profissão?

Se o profissional decidir mudar de carreira, vem outro desafio pela frente: escolher a profissão. Principalmente depois de estar consolidado no mercado de trabalho, qualquer mudança pode ser assustadora, principalmente se for feita “no escuro”, sem orientação.

Então, quando decidir mudar de carreira, existem alguns passos que podem ajudar a escolher uma nova profissão, fazendo dessa jornada uma experiência positiva. Confira abaixo algumas dicas que vão te ajudar!

  1. Faça um teste vocacional

O primeiro passo na hora de escolher uma nova profissão é fazer um teste vocacional. Ele irá analisar as suas características profissionais e pessoais, te indicando quais os melhores setores para você trabalhar. Assim, você consegue fazer uma análise mais cuidadosa.

O teste pode ser aplicado por psicólogos, mentores ou especialistas, além de existirem diversos testes vocacionais on-line, https://orientu.com.br/teste-vocacional. Este último é uma grande oportunidade para os profissionais, afinal ajuda muito na gestão de tempo e traz resultados seguros.

  1. Faça uma análise de sua profissão atual

Analise as profissões atuais, pois sua habilidade e seu conhecimento podem ser úteis em outras profissões relacionadas, ou até para setores totalmente diferentes. Analise o que te fez sair desta profissão, suas necessidades, o que te faria se sentir satisfeito profissionalmente.

Pense também em sua vida financeira. Ao mudar de carreira, você poderá começar com um salário mais baixo do que o atual, sendo necessário um planejamento antes de dar este salto.

  1. Busque conhecimento

Analise os cursos e especializações que são necessários e indicados para fazer para mudar de carreira, verificando o investimento e retorno que poderá te oferecer.

Busque também o autoconhecimento, entender onde você quer chegar, quais são seus pontos fortes e quais são as áreas que você tem dificuldade. Na hora de encontrar outra profissão, saber bem suas características e conhecimentos pode ser crucial para tomar uma decisão sábia.

O teste vocacional também ajuda nesta área, em identificar as características do profissional, sabendo em quais deve melhorar e quais podem te destacar em determinados nichos de mercado.

  1. Faça uma pesquisa sobre as áreas que mais te interessam

Liste e pesquise sobre áreas que te interessam, sobre as possibilidades de atuação no ramo, a média salarial, os requisitos para atuar, além de tentar conversar com pessoas que ocupam estes cargos para saber mais do cotidiano da profissão.

Faça também uma pesquisa sobre o mercado de trabalho nas áreas escolhidas, principalmente em sua região, ou regiões em que você estaria disposto a trabalhar. O mercado de trabalho pode ser muito regional e uma mudança de cidade pode trazer resultados totalmente diferentes e satisfatórios para determinados cargos.

Então, agora que você já conhece as vantagens de investir na reciclagem profissional ou mudar de carreira, poderá fazer uma escolha mais segura. Aproveite as dicas em cada uma das opções e saia na frente ao concorrer a uma vaga de emprego!

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/investir-na-reciclagem-profissional-ou-mudar-de-carreira-veja-as-vantagens/

 

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Cinco sinais de que sua carreira precisa de transição

Momentos de pressão e crise são gatilhos para profissionais que começam a repensar a vida corporativa com mais frequência.

Em tempos pandêmicos, repensar a carreira se tornou um hábito dos profissionais. Mais tempo em casa, mais acesso às informações, sentimentos de mudança ou de medo comuns em situações de conflito.

A insatisfação profissional ou a inquietude diante às situações demonstram sinais de que algo não está bem resolvido profissionalmente. E nossas atitudes também dão alertas negativos como a procrastinação, a desmotivação, e até mesmo, a observação da carreira do colega teoricamente melhor do que a nossa.

Segundo Michel Khouri, Executivo Sênior de Transição de Carreira e Headhunter da Thomas Case & Associados, observar esses sinais o quanto antes melhoram as chances de mudar. Por isso, o exercício de autoavaliação é fundamental para identificar quais os reais motivos para o meu descontentamento. “O profissional deve se questionar: Como protagonista da minha carreira, o que posso fazer para mudar essa situação? Quais as alternativas de carreira existentes na atual empresa que me deixaria motivado e feliz? Sinto realizado com a minha profissão e responsabilidades? Caso positivo, o que necessito aperfeiçoar? Caso negativo, como planejar minha transição de carreira?”, explica o especialista.

E quais as reflexões que o profissional precisa se fazer para procurar auxílio neste momento: “Tem cinco sinais clássicos, aqueles mais pertinentes para o profissional se perguntar”, explica Khouri.

Saiba quais são eles:

1) Descontentamento em relação as responsabilidades e atividades realizadas: quando o exercício da profissão se torna um martírio, o baixo rendimento e fatores psicológicos como estresse, esgotamento e problemas de saúde passam a ser parte integrante no dia a dia do profissional.

2) Minhas habilidades e competências são subutilizadas: sentimento constante de que poderia contribuir mais, não se sente protagonista, gerando um aumento na desmotivação e desconexão junto aos objetivos corporativos.

3) Função e/ou área distante dos objetivos de carreira: normalmente são trajetórias construídas pela empresa e não pelo profissional que apesar de ser reconhecido pela performance e excelência nas entregas, não enxerga um sentido ou propósito naquilo que faz.

4) O tempo demora a passar, alívio no término do expediente, não vê a hora de chegar ao fim de semana e/ou reclama por ser segunda-feira: é bem possível que o seu trabalho seja angustiante ou entediante, pois quando fazendo algo com paixão o tempo voa!

5) Reclamar do emprego para familiares e colegas: é normal desabafar situações pontuais ocorridas no trabalho, no entanto, caso ocorra com frequência algo não está bom com o seu trabalho!

Khouri explica que os sinais identificados, encontrar ajuda especializada auxilia em um novo posicionamento profissional mais assertivo e se o profissional se enquadrou em pelo menos metade dos “sintomas”, é hora de buscar direcionamento especializado. “Realizar uma transição de carreira de forma planejada e assertiva não é uma tarefa fácil, o profissional ajudará a identificar as hard skills e soft skills, fortalecer e direcionar o profissional às oportunidades compatíveis ao estilo, valores e gestão do seu trabalho. Lembre-se, seja sempre o protagonista da sua carreira e vida”, conclui o especialista.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/cinco-sinais-de-que-sua-carreira-precisa-de-transicao/

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Quatro dicas para profissionais seniores em busca de um avanço na carreira

41% dos trabalhadores de 51 a 60 anos consideram que não há oportunidades de desenvolvimento profissional disponíveis em seus locais de trabalho

72% dos profissionais com mais de 50 anos afirmam não ter oportunidade de promoção nas empresas atuais, de acordo com novo relatório da Robert Walters, consultoria global de recrutamento. Na verdade, 41% dos trabalhadores com idades entre 51 e 60 anos acham que não há oportunidades de desenvolvimento de carreira disponíveis em seus locais de trabalho.

Levando em consideração que esses perfis têm mais de 15 anos de vida profissional pela frente, como poderiam fomentar a carreira por meio de sua experiência e conhecimento? O relatório “Promovendo a Diversidade no Local de Trabalho” mostra que um terço deles afirma não saber o que fazer para conseguir uma promoção ou maiores responsabilidades. Porém, não é apenas a falta de conhecimento que impede o avanço desses profissionais. Um quinto deles (21%) indica que a falta de treinamento também é um obstáculo.

“Isso acarreta o risco de que o potencial desse grupo de talentos seniores seja desperdiçado por mais de uma década ou mesmo duas, já que suas carreiras estagnam sem valorizar o conhecimento e a experiência adquirida ao longo de sua carreira profissional”, explica Richard Townsend, country manager da Robert Walters Brasil.

A Robert Walters oferece 4 dicas para profissionais com mais de 50 anos que desejam incentivar o progresso de suas carreiras:

  1. Informe sua empresa sobre sua ambição profissional

Ter em mente que continuar progredindo em sua carreira é algo que sua empresa deve estar disposta a apoiar. Quer seja ter a oportunidade de aprender novas habilidades, aumentar seu potencial de ganhos ou moldar a direção da empresa por meio da contribuição de novas ideias, o primeiro passo para fazer isso é tornar sua empresa ciente de sua ambição e do seu nível de envolvimento com ele.

Isso não apenas demonstrará seu compromisso com a organização, mas também os incentivará a pensar sobre as maneiras pelas quais eles poderiam criar novas funções ou dar a você responsabilidades adicionais para aproveitar ao máximo sua experiência e conhecimento. Recomendamos que você fale sobre isso em sua próxima avaliação de desempenho, ou mesmo antes, se você se sentir insatisfeito e quiser resolver o problema imediatamente.

  1. Descubra quais são as maneiras de progredir

Se o seu objetivo é ascender a um cargo de maior responsabilidade, é importante falar com a sua organização para saber se você tem as habilidades necessárias para exercê-la, ou se, ao contrário, considera que é preciso mais treinamento para realizá-lo com sucesso.

Um terço dos trabalhadores com mais de 50 anos dizem que não sabem o que devem fazer para obter uma promoção, por isso é importante conversar com seu manager para descobrir o que você precisa fazer e como pode melhorar. Só porque você é mais experiente do que alguns de seus colegas mais jovens, você não deve sentir que eles devem ser os únicos a se beneficiar das oportunidades de treinamento em sua empresa. Desenvolva novas competências em gestão de projetos, liderança, competências digitais, formação de equipes ou tomada de decisões, não tenha medo de perguntar ao seu chefe como pode utilizar os recursos da sua organização a favor da progressão na sua carreira.

  1. Explore diferentes maneiras de trabalhar

Um modelo de trabalho tradicional das 9h às 17h nem sempre é simples com compromissos fora do trabalho, mas suas responsabilidades não devem impedir que sua carreira ou potencial de ganho melhore. As empresas estão introduzindo formas novas e mais progressivas de trabalhar para atrair e reter seus melhores talentos e estão percebendo que os modelos de trabalho precisam mudar para atender às necessidades das diferentes pessoas que compõem sua organização.

Portanto, não tenha medo de perguntar a seu chefe como você poderia usar os diferentes recursos, modelos e práticas de sua empresa para apoiar seu progresso. Seja trabalhando remotamente ou como parte de um compartilhamento de trabalho, horários flexíveis ou um trabalho mais focado em projetos, há muitas maneiras de conciliar o trabalho e os compromissos da vida pessoal. Converse com sua empresa sobre como você pode mudar seu estilo de trabalho atual com a missão de atingir todo o seu potencial.

  1. Mantenha suas opções abertas

Com mais de uma década pela frente para progredir e crescer em sua carreira, é importante que você reserve um tempo para refletir se está satisfeito com sua empresa e funções atuais. Embora as gerações mais antigas sejam identificadas por sua lealdade em comparação com os trabalhadores mais jovens, se sua empresa não está lhe dando as oportunidades de progresso que você deseja, pense no que pode estar reservado para você no mercado de trabalho.

Ao buscar novas oportunidades, lembre-se de que nunca é tarde para mudar sua situação. O relatório “Promovendo a Diversidade no Trabalho” afirma que existem alguns setores mais favoráveis ​​a apostar nos profissionais mais velhos, como tecnologia, serviços e indústria. Você deve pensar em como suas habilidades transferíveis podem ajudá-lo a trabalhar em outros setores. Muitas empresas não olham apenas para cargos, mas preferem focar nas habilidades e experiência dos candidatos, então certifique-se de identificar quais habilidades, competências e habilidades em seu perfil profissional poderiam atendê-lo, ser compatíveis e benéficas, mostrando-se como um bom candidato para empresas de outros setores.

“À medida que a expectativa de vida e o número de trabalhadores mais velhos aumentam, as empresas devem garantir que atendem às necessidades dos funcionários de todas as gerações. Os trabalhadores de meia-idade geralmente adquirem habilidades, experiência e conhecimento importantes que podem ser muito valiosos para uma empresa. Sem falar no fato de que este pool de talentos continuará a representar um número e proporção crescentes do mercado de trabalho, por isso não é aconselhável desativar suas oportunidades de treinamento e desenvolvimento. O impacto que terá na motivação, produtividade e na diversidade de trabalhos futuros ambientes ”, finaliza Richard.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/quatro-dicas-para-profissionais-seniores-em-busca-de-um-avanco-na-carreira/

 

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Como encontrar emprego on-line durante a pandemia?

Especialistas das áreas de recrutamento e estágio do Google oferecem treinamentos gratuitos para desenvolvimento de carreira; inscrições estão abertas e conteúdo disponível

Encontrar um trabalho ou se recolocar no mercado nunca foi tarefa simples, mas diante de uma conjuntura impactada pela crise sanitária de uma pandemia, o desafio é ainda maior. No trimestre encerrado em janeiro deste ano, o Brasil registrou a maior taxa de desocupação desde 2012, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com 14,3 milhões de pessoas desempregadas.

Para ajudar quem busca encontrar emprego ou quer mudar de carreira, às vésperas do Dia do Trabalho, o Google lança uma nova etapa do seu programa de treinamento gratuito Cresça com o Google. O ” Jornada de Carreiras ” reúne conteúdos exclusivos produzidos por especialistas de recrutamento do Google e inclui dicas e boas práticas para quem busca iniciar ou desenvolver sua carreira.

O treinamento é aberto e composto por dicas valiosas de como montar um currículo de modo adequado, se preparar para obter um bom desempenho nas entrevistas e a importância da autoconfiança como motor para melhores resultados.

Confira a seguir cinco dicas das especialistas que irão te ajudar a se destacar nas futuras oportunidades de mercado. E não deixe de se inscrever na Jornada de Carreiras Cresça com o Google.

  • Ferramentas de busca de emprego

Por meio da Busca do Google, é possível pesquisar vagas e filtrá-las para encontrar exatamente o que está disponível por profissão ou área de atuação. Na barra de busca, procure por área de formação ou, se preferir, pesquise pela localização e aplique os filtros de “Categorias”. É possível também filtrar resultados para oportunidades que permitem trabalhar de casa, basta selecionar “Trabalho de casa” e pronto. Ao encontrar uma vaga que tenha a ver com seu perfil, basta clicar em Salvar e ela fica guardada em “Salvas”. E, ainda, para não perder novas oportunidades é possível habilitar a opção de alertas e receber uma notificação por e-mail quando novas vagas forem abertas.

  • Prepare um currículo que mostre os seus diferenciais

A depender da vaga e das qualificações mínimas que ela exige, um recrutador pode receber milhares de currículos para ocupar uma posição. O que fazer então para se destacar, ser notado e aproveitar todas as oportunidades que surgirem? Para começar, não use o mesmo currículo para todos os processos. Cada empresa tem um perfil diferente, por isso uma boa dica é estudar a empresa ou organização para a qual for aplicar e ter currículos adaptados para cada vaga. Mas não se esqueça: seu currículo deve refletir quem você é, suas qualidades e diferenciais. Ser honesto, claro, objetivo e organizado ajuda, e muito. Ninguém é perfeito, todos estamos nos aprimorando enquanto profissionais o tempo todo. Assim, busque demonstrar seu desenvolvimento indicando aprendizados. Por fim, busque não ultrapassar uma página – seu recrutador agradece, e as suas chances aumentam.

“Quando você prepara o currículo, ele tem que estar de acordo com a vaga ou com a empresa que pretende enviar. Essa criação do currículo é geralmente informativa, ou seja, ele vai contar aos recrutadores sobre quem é você. É importante que essa história esteja de acordo com o perfil da empresa, e tenha os dados que a vaga pede”, diz Lia Romano, coordenadora de Programas de Estágios no Google.

  • A entrevista é à distância, mas o preparo segue sendo fundamental

Nas entrevistas à distância, o cuidado precisa ser redobrado. Tenha em mente que questões como respeito ao horário das entrevistas agendadas seguem sendo importantes. Ao menos durante a entrevista, busque um ambiente sem muito ruído e distrações, de modo que a conversa seja agradável para as duas partes, e a atenção dos entrevistadores possa se voltar totalmente ao que mais interessa: você.

Estabeleça um diálogo mais interativo, participando ativamente da conversa. Além de responder às perguntas dos entrevistadores, se houver oportunidade, assuma o protagonismo na entrevista e fale proativamente algo sobre si ou faça perguntas relevantes. Mas lembre-se de estabelecer uma comunicação tranquila, objetiva e clara, respeitando o momento de fala da outra pessoa.

“A entrevista é o momento em que você poderá mostrar quem é, explicar suas experiências, exemplificar os objetivos, fazer perguntas, e conhecer também um pouco mais da vaga para a qual aplicou. A empresa poderá te conhecer melhor e por isso a preparação é tão importante. Deixar tudo de improviso, pode ser muito ineficiente. Então, se você se organizar bem, suas respostas e ideias serão muito mais estratégicas. É essencial, por exemplo, documentar tudo o que pesquisar para a entrevista, incluindo informações sobre a empresa, e listar suas competências, previamente, justificando cada uma e as exemplificando com experiências profissionais ou acadêmicas anteriores”, diz Lia Romano, Coordenadora de Programas de Estágios no Google.

  • Garanta que a sua pessoa pública na Internet reflete o seu perfil profissional

Nada adianta ter um currículo incrível se isso não corresponder com a realidade, é importante trazer vivências que exemplificam suas realizações. Seja verdadeiro: o currículo deve ser um reflexo das suas habilidades, experiências e aspirações. A entrevista é o momento de contar sua história, apresentar sua personalidade e articular ideias. Mas, além de tudo isso, uma dica importante é se colocar no lugar do recrutador e pesquisar mais sobre você mesmo na Internet. O que você encontrou, reflete o profissional que você é? Seu perfil público em redes sociais e plataformas de emprego estão atualizadas e coerentes com seu currículo?

  • Sentir-se confiante ajuda e transparece

A autoconfiança é fundamental em todo e qualquer processo seletivo ao longo da vida. Como um músculo, essa é uma habilidade que precisa ser trabalhada e aprimorada. “Auto-conhecimento é importantíssimo na manutenção da confiança própria. Entender que todo mundo pode se sentir inseguro e saber reconhecer a sua fonte de insegurança, te ajudará a pensar em ferramentas para solucionar qualquer medo ou frustração.”, diz Karen Novaes, especialista de recrutamento do Google Brasil.

Antes de se lançar em uma entrevista de emprego, tenha claro qual é a sua narrativa profissional: pense na sua trajetória profissional como uma história, com altos e baixos, acertos, erros e, mais importante, o que aprendeu com eles. Faça a “lição de casa”: pesquise tudo o que puder sobre a empresa e a vaga para a qual está aplicando. Elabore uma lista de perguntas e respostas, incluindo questões como, por exemplo, “Como você se encaixa no perfil da nossa empresa?” ou “Quais habilidades e/ou competências você possui que fariam sentido para esta vaga?”.

Autoconfiança, ou a falta dela, pode ser algo especialmente crítico para grupos de pessoas que sistematicamente tiveram sua auto-estima prejudicada. Luana Nazareth, especialista em recrutamento e co-autora do módulo “Carreiras pretas importam” no Jornada de Carreira Cresça com o Google, dá o recado: “O seu profissionalismo não está na textura do seu cabelo, na roupa que usa. Por isso, não se apague para se adaptar a um sistema perverso. Somos agentes de mudança, e o seu foco deve ser estar preparado para ver que as suas qualidades são oportunidades, e não barreiras. Como diz Grada Kilomba, ‘Eu quero a liberdade humana de ser eu’. Sejam vocês, mostrem seus potenciais. É isso que esperamos dos candidatos e candidatas em processos seletivos.”

Para mais dicas e orientações sobre carreira, clique aqui, participe do treinamento gratuito Jornada de Carreiras Cresça com o Google e desenvolva habilidades importantes para se destacar no mercado de trabalho.

Fonte:https://www.mundorh.com.br/como-encontrar-emprego-on-line-durante-a-pandemia/

 

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Como conseguir o emprego dos sonhos

Trabalhando alguns pontos você estará mais próximo de colher resultados em alta performance nessa busca por um novo emprego

Boas vagas de emprego estão muito escassas nos dias de hoje, encontrar oportunidades realmente diferenciadas não é nada simples, o que já era complicado, por conta da pandemia mundial de coronavirus, ficou ainda mais difícil.  Portanto, trabalhar a sua empregabilidade e estar pronto para quando a oportunidade chegar é o caminho mais eficaz para a conquista de uma recolocação.

Trabalhando alguns pontos você estará mais próximo de colher resultados em alta performance nessa busca por um novo emprego. Então a primeira coisa a ser feita é manter sua rede de relacionamentos ativa, ou seja, não se distanciar das pessoas que trabalharam com você, que conhecem os seus resultados profissionais e que podem validar sua contratação para as empresas onde hoje se encontram, não há arma mais poderosa de que uma boa indicação profissional.

Algo que também faz toda a diferença para ser capturado por recrutadores e headhunters é construir e manter uma marca profissional, ou seja, tornar-se referência para as empresas como “o cara” no que faz. Muitos executivos já começaram a entender a necessidade de ter uma marca, principalmente na internet, e se utilizam de um serviço chamado Personal Branding, quando se está em um ponto da carreira o qual já passou do meio do organograma empresarial para cima.  Além do nível de competitividade pelos melhores postos de trabalho aumentar bastante, as vagas de emprego neste patamar não ficam mais visíveis em sites de emprego populares, o que requer uma estratégia a qual eu chamo de “ao invés de caçar as borboletas, preparar o jardim para que elas o visitem”, com uma marca pessoal você consegue levar os recrutadores das melhores vagas de emprego até você.

Sua maior arma de prospecção será sempre o seu currículo, este precisa ser customizado às necessidades de cada processo seletivo e não pode ser um material genérico ou pré-pronto para ser enviado a todas as vagas como se fosse um panfleto, é preciso deixar de preguiça e analisar cada oportunidade como uma necessidade da empresa em solucionar um problema interno, tentando mostrar para o recrutador através de seus resultados obtidos em postos de trabalho anteriores, como conduziu a solução para este tipo de situação. Essa prospecção customizada é pouco realizada por candidatos que, na maior parte das vezes, encaminham o seu currículo que já se encontra montado. É por isso que os sites de emprego, que ainda são uma fonte importante de vagas e que por enquanto ainda devem ser considerados no processo de busca por recolocação, vem perdendo espaço junto os profissionais de RH, pois apresentam soluções engessadas e dificultam uma análise rápida e assertiva.

O LinkedIn é outra ferramenta que não pode ser deixada de lado, se você não acredita no potencial desta rede social para se recolocar está totalmente ultrapassado e deixando o maior número de vagas de emprego do mercado de lado. O Brasil é o quinto país do mundo em usuários da rede, que cresce a cada dia e trazem inovação todos os anos. Ter um perfil campeão, um bom número de conexões com profissionais de recursos humanos e buscar conhecer técnicas de SEO, que nada mais são do que os mecanismos de busca do LinkedIn, também são dicas que vão fazer seus resultados subirem de patamar. Caso não tiver tempo para adentrar no conhecimento do assunto minha recomendação é que busque um “job hunter” ou uma empresa de assessoria de carreira para colaborar nesse passo a passo, mas jamais deixe isso de lado.

Entender que a busca por um novo emprego nos dias atuais é algo totalmente diferente do que anos atrás, e que você não terá o mesmo volume de entrevistas de emprego que antes conseguia também é um ponto que não pode ser ignorado. Por isso prepare-se para as seleções, prepare um roteiro de sua apresentação e treine antes, pois não terá uma segunda chance para causar uma boa primeira impressão, conheça um pouquinho de como entrar em uma negociação salarial e já fique pronto para esse momento, pois boa parte das vagas de emprego ou até a maiores partes deste serão disponibilizadas com salário a combinar.

Por Claudio Riccioppo, especialista em RH e CEO da Employability

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-conseguir-o-emprego-dos-sonhos/

 

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