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Como fazer um bom currículo?

“Você nunca terá a oportunidade de causar a primeira impressão pela segunda vez” – e sabemos que a primeira impressão é a que fica, como já diria o velho ditado. Por isso, estar bem preparado para essa tal primeira impressão é extremamente importante para uma pessoa que deseja conquistar um novo emprego – e essa impressão pode ser causada até mesmo pelo currículo.

Com a chegada do ano novo, muitas pessoas mudam de emprego, e, para que a primeira impressão a ser causada seja boa, pode ser preciso um pouco mais de esforço – afinal, não é a toa que hoje existem empresas especializadas em montar currículos. A procura por esse serviço é cada vez maior. Recebemos inúmeros currículos, desde pessoas que foram desligadas de suas empresas após anos de trabalho até de profissionais que estão ingressando agora no mercado – e independente disso, todas elas entendem a necessidade de ter um bom currículo.

Para que esse objetivo seja alcançado, existem algumas orientações que devem ser seguidas pelos profissionais a fim de deixar o currículo mais forte e atraente, podendo até mesmo ser um diferencial na hora da contratação. Caso você monte sozinho o seu currículo, invista tempo e prepare-o com capricho. Tenha em mente que ele é o seu cartão de visitas, ou seja, ele precisa ser esteticamente bonito, claro e objetivo, e ter, no máximo duas páginas. Outro passo importante é revisar o currículo algumas vezes para evitar possíveis erros de português, já que eles podem representar preguiça ou falta de conhecimento.

A princípio, um bom currículo possui as informações essenciais sobre o profissional, sua formação, conhecimentos, habilidades e, por fim, experiências profissionais. É preciso sempre manter as informações atualizadas e deixá-las expostas de forma facilmente compreensível, assim a leitura do possível empregador é agilizada. Para isso, seguir uma ordem é importante. Sugiro uma sequência:

  • Dados pessoais: nome, telefone (com DDD), endereço, e-mail, etc. Também pode ser interessante colocar a data de nascimento e o estado civil. Números de RG e CPF apenas se a empresa solicitar.
  • Perfil profissional: essa pode ser a parte mais importante do currículo. E o local em que o profissional deve escrever, em torno de 5 linhas, e em terceira pessoa, um resumo de suas experiências, formação, objetivo profissional e possíveis incoerências. Se você for de uma cidade e estiver concorrendo a uma vaga em outra, ou se tiver experiências somente em uma área específica e tiver concorrendo a outra área, explique isso neste espaço. Deixe de lado a pretensão salarial para discutir pessoalmente em entrevistas.
  • Formação acadêmica/escolaridade: se estiver cursando o 2° grau, coloque a escola e o ano em que estiver cursando. Se estiver no ensino superior, foque na graduação, relatando qual o curso, Instituição, data de início e fim (ou previsão de fim). Para pós-graduação, mestrado ou doutorado use as mesmas dicas – e deixe claro se o curso já foi concluído ou ainda está em andamento.
  • Experiência profissional: hora de descrever suas experiências anteriores de forma clara e objetiva. Escreva o nome da empresa, o cargo ocupado, as atividades que eram realizadas e o período – data correta de início e fim, não apenas o ano. Tenha em mente que o cargo é importante, mas, mais do que isso, é importante descrever as ações que eram feitas, ressaltando suas responsabilidades e rotina de trabalho. Estágios e experiências curriculares também devem ser colocados nessa parte – principalmente se não existirem outras experiências para serem citadas. Porém, experiências antigas que não possuem relação com a vaga pretendida, não precisam ser descritas.
  • Cursos extracurriculares: cursos de menor duração e de línguas, por exemplo, podem ser descritos nessa área – lembrando-se sempre de escrever qual a Instituição em que foram feitos os cursos e a data de realização.  Tratando-se de línguas, deixe claro o seu nível (básico – intermediário – avançado). Intercâmbios também podem ser citados nesse tópico.
  • Atividades complementares: conhecimentos em informática, por exemplo, podem ser interessantes para serem descritos nessa área. Além disso, outros conhecimentos e experiências que o profissional julgar relevantes também podem ser descritos de forma breve e clara nesse tópico, como artigos publicados, premiações, trabalhos voluntários, etc.

Madalena Feliciano, Gestora de Carreira       

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-fazer-um-bom-curriculo/        

             

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Como se preparar para uma recolocação pós-pandemia

Atualizar o currículo, manter o networking ativo, manter-se ativo com cursos e palestras são algumas dicas para conquistar a tão sonhada vaga

A crise gerada pelo novo coronavírus tem impactado bastante o mercado de trabalho. Em meio a este novo contexto, a situação dos profissionais também mudou: aqueles que estão em busca de recolocação profissional perceberam grandes mudanças nos processos seletivos, além da maior competitividade do mercado, que está com um número maior de pessoas disponíveis e disputando por essas oportunidades. A Adecco, empresa líder global em Recursos Humanos, traz dicas de como se preparar para esse momento de recolocação profissional.

Para começar, é preciso refletir sobre sua carreira e últimas experiências e pensar quais os próximos passos. Se o colaborador foi demitido, é importante se perguntar os motivos pelos quais você foi desligado. Após a reflexão, é importante começar a agir para que o mercado entenda que você está disponível. Atualizar o modelo do currículo junto ao perfil do candidato no LinkedIn é fundamental. O objetivo é ter um modelo organizado, com objetivo bem definido e com as palavras chaves da área de atuação para deixá-lo mais atrativo aos recrutadores.

Para Fernanda Baldívia, gerente nacional da Adecco Specialized, demonstrar como manteve-se atualizado e ativo – mesmo que em outra área – durante este período fora do mercado de trabalho é muito importante. “Participar de workshops, cursos, palestras online – ou presenciais, se possível – irão contribuir para que seu currículo se destaque”. A executiva também aconselha a manter o networking ativo. “Retomar o contato com as pessoas que você conhece e que podem te ajudar a se recolocar é um importante passo em direção a recolocação”.

Fernanda também cita o autoconhecimento como fator essencial na hora de pleitear vagas. “É preciso que o candidato entenda quais são seus diferenciais e tenha segurança em citar cada uma delas em horas estratégicas como a entrevista”. Inclusive, para a gerente, é na hora do bate-papo com o recrutador que o futuro colaborador deve investir todo o seu conhecimento.” O candidato deve agir com naturalidade, simpatia e firmeza. Deve-se responder todas as perguntas de forma calma sempre pensando em ser positivo ao expor suas ideias e mostrando o que aprendeu em cada desafio ao longo da carreira”. Vale lembrar que se a entrevista for por vídeo, o candidato deve se conectar antecipadamente e caso prefira usar fone de ouvido e microfone, faça testes antes da conversa para evitar falhas.

Porém, é preciso ter ciência de que o cenário atual está bem diferente. Para Fernanda, é necessário estar aberto as oportunidades e ter flexibilidade. “O mercado e trabalho está voltando a aquecer novamente, porém o candidato precisa ter consciência que dependendo da área talvez ele não consiga se recolocar com o mesmo pacote de remuneração e nem na mesma posição anterior, por isso encarar novas perspectivas e pensar sobre alternativas que antes não eram cogitadas, pode se tornar um grande diferencial”, finaliza.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-se-preparar-para-uma-recolocacao-pos-pandemia/

 

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Dicas para Currículos

Estas são as 7 habilidades para ter no currículo em 2021

Pesquisa exclusiva da Catho mostra as habilidades que as empresas mais desejam. E confira três dicas para descobrir quais delas você já tem

Para quem quer impressionar os recrutadores e não sabe o que colocar ncurrículo, a pesquisa feita pela plataforma de recrutamento Catho pode dar uma luz: entre mais de 500 empresas entrevistadas, a capacidade de trabalhar em equipe foi a habilidade comportamental mais desejada na hora de contratar um novo colaborador. 

Mas agora é só sair listando essa (e outras) habilidades da pesquisa no CV? De forma alguma. Segundo a diretora de Gente e Gestão da Catho, Patricia Suzuki, essas habilidades são avaliadas de diversas maneiras ao longo do processo para uma vaga de emprego

No currículo, elas vão estar escondidas naquele campo de descrição de experiências anterior – ou de cursos realizados. E não adianta mentir: as habilidades têm tanta relevância que são avaliadas a cada passo do processo de seleção. 

Normalmente, cada empresa tem seu conjunto de habilidades comportamentais, as soft skills, mapeadas para as vagas. Assim, elas começam a ser vistas junto com as competências técnicas logo na triagem do currículo e depois nas etapas de testes de cultura e entrevistas. 

“Hoje não tem mais escolher a competência técnica ou a comportamental, as duas são avaliadas. A gente fala de uma soma ou da convergência delas para escolher um candidato”, fala a diretora.

Ela recomenda que os candidatos façam uma pesquisa prévia sobre a empresa desejada para entender quais são essas habilidades que certamente ajudarão a destacar seu perfil na seleção. 

No entanto, antes da candidatura em si, ela recomenda uma reflexão para identificar quais são seus pontos fortes e os que precisam ser desenvolvidos. 

Suzuki aponta algumas formas muito claras de encontrar sinais de que você tem uma soft skills:

  1. Como você se sente em determinadas situações? Essa primeira reflexão ajuda a entender se algo é um desafio maior ou menor para você: se é fácil compartilhar ideias ou difícil falar em público; se gosta de colaborar ou tem dificuldade de ouvir o outro.
  2. Quais feedbacks você tem recebido? Aqui vale o feedback formal ou conversas mais informais, o importante é entender o que valorizado na sua empresa, o que você pode melhorar e se está indo na direção certa para isso. Esse entendimento é crucial para o autoconhecimento.
  3. Você é referência dentro da empresa? Para o que as pessoas te procuram? Essas perguntas são muito importantes na reflexão. Se muitos colegas procuram o seu conselho naturalmente para um tópico como relação interpessoal ou trabalho em equipe, por exemplo, é um forte sinal de que você domina a competência.

Para quem está desempregado ou não tem experiência, ela recomenda um processo diferente mais focado no aprendizado para entender suas habilidades“Tem muita coisa disponível de forma gratuita na internet. Podem ser artigos interessantes sobre o tema ou até consulta no site das consultorias que disponibilizam todas as melhores práticas e conteúdo sobre soft e hard skills. E muitas empresas estão fazendo o papel social de educar sobre o processo de seleção. Fique atento e pesquise bastante”.

Confira as habilidades mais desejadas pelas empresas em 2021

  1. Trabalho em equipe (72%)
  2. Proatividade (68%) 
  3. Flexibilidade (67%)
  4. Resolução de problemas (65%)
  5. Resiliência (61%)
  6. Ética (59%) 
  7. Relacionamento interpessoal (55%)

Trabalho em equipe não é uma competência nova e nem parece tão complicada de entender. O motivo para estar no topo do ranking de habilidades para 2021 é a popularização das metodologias ágeis.

“Não tem como não colaborar. Não se alcança mais resultados de forma individual nesses modelos de trabalho. A meta é compartilhada e a contribuição individual de cada especialidade do time pede que todos tenham boa colaboração”, explica a diretora da Catho.

Outras habilidades tiveram maior relevância por causa da pandemia e já pensando em um modelo de trabalho híbrido. A ética e a resiliência se destacam por esses motivos na lista.

“A ética aparece muito por causa do contexto econômico e político, mas também por causa da autonomia sendo palavra de ordem no trabalho em casa. A conduta ética para organizar horários, entregas e compromissos é importante”, fala ela.

Fonte: https://exame.com/carreira/estas-sao-as-7-habilidades-para-ter-no-curriculo-em-2021/

 

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3 aulas online para incrementar o seu currículo

Aprender novas habilidades pode ser aquele empurrãozinho que faltava para impulsionar sua carreira

A pandemia sacudiu o status quo do mercado de trabalho e impactou milhões de profissionais. O aprendizado de todas essas mudanças é importante para ter um perfil inovador e nada melhor do que renovar o currículo com novas habilidades. Neste contexto, a busca por conhecimento como um investimento, já é uma realidade para muitas pessoas. O GetNinjas, aplicativo de contratação de serviços, separou algumas dicas, para quem está planejando se especializar, e selecionou algumas aulas que podem ser feitas remotamente. Confira:

Aprender um novo idioma:
Em um mundo cada vez mais globalizado, é essencial que um profissional domine mais do que seu idioma materno. Porém esse tópico não precisa se resumir ao estudo e domínio da língua inglesa. Segundo um levantamento feito pela Catho, o francês é a terceira língua mais procurada por recrutadores após do inglês e do espanhol. Em seguida há o interesse por candidatos que dominam japonês e em seguida, vem o alemão. Para alcançar esse objetivo nem é preciso sair de casa, já que é possível contratar um professor de forma remota.

Aprender os conceitos de marketing digital:
A reclusão fez com que a área de marketing ganhasse ainda mais importância. Sendo assim, esse é um mercado que continuará aquecido em 2021. Para os profissionais que querem se familiarizar com os conceitos e inovações do ramo, é interessante investir em cursos online gratuitos. Já para aqueles que buscam sanar dúvidas mais práticas e/ou se especializar além do básico, pode ser interessante investir em aulas particulares com um especialista.

Aprender o bê-a-bá do desenvolvimento de apps:
De acordo com o Guia Salarial Robert Half, a profissão de desenvolvedor/engenheiro de software é uma das mais promissoras para o ano de 2021. Sendo assim, para aqueles que pensam ingressar na área de tecnologia, pode ser interessante começar a estudar e a se inteirar sobre o trabalho de desenvolvimento de aplicativos, por exemplo. Essa é uma área com uma demanda crescente e muitas oportunidades para os candidatos mais preparados. É preciso bastante estudo, pois o mercado de trabalho para essa área é bem acirrado.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/3-aulas-online-para-incrementar-o-seu-curriculo/

 

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Como conseguir o emprego dos sonhos

Trabalhando alguns pontos você estará mais próximo de colher resultados em alta performance nessa busca por um novo emprego

Boas vagas de emprego estão muito escassas nos dias de hoje, encontrar oportunidades realmente diferenciadas não é nada simples, o que já era complicado, por conta da pandemia mundial de coronavirus, ficou ainda mais difícil.  Portanto, trabalhar a sua empregabilidade e estar pronto para quando a oportunidade chegar é o caminho mais eficaz para a conquista de uma recolocação.

Trabalhando alguns pontos você estará mais próximo de colher resultados em alta performance nessa busca por um novo emprego. Então a primeira coisa a ser feita é manter sua rede de relacionamentos ativa, ou seja, não se distanciar das pessoas que trabalharam com você, que conhecem os seus resultados profissionais e que podem validar sua contratação para as empresas onde hoje se encontram, não há arma mais poderosa de que uma boa indicação profissional.

Algo que também faz toda a diferença para ser capturado por recrutadores e headhunters é construir e manter uma marca profissional, ou seja, tornar-se referência para as empresas como “o cara” no que faz. Muitos executivos já começaram a entender a necessidade de ter uma marca, principalmente na internet, e se utilizam de um serviço chamado Personal Branding, quando se está em um ponto da carreira o qual já passou do meio do organograma empresarial para cima.  Além do nível de competitividade pelos melhores postos de trabalho aumentar bastante, as vagas de emprego neste patamar não ficam mais visíveis em sites de emprego populares, o que requer uma estratégia a qual eu chamo de “ao invés de caçar as borboletas, preparar o jardim para que elas o visitem”, com uma marca pessoal você consegue levar os recrutadores das melhores vagas de emprego até você.

Sua maior arma de prospecção será sempre o seu currículo, este precisa ser customizado às necessidades de cada processo seletivo e não pode ser um material genérico ou pré-pronto para ser enviado a todas as vagas como se fosse um panfleto, é preciso deixar de preguiça e analisar cada oportunidade como uma necessidade da empresa em solucionar um problema interno, tentando mostrar para o recrutador através de seus resultados obtidos em postos de trabalho anteriores, como conduziu a solução para este tipo de situação. Essa prospecção customizada é pouco realizada por candidatos que, na maior parte das vezes, encaminham o seu currículo que já se encontra montado. É por isso que os sites de emprego, que ainda são uma fonte importante de vagas e que por enquanto ainda devem ser considerados no processo de busca por recolocação, vem perdendo espaço junto os profissionais de RH, pois apresentam soluções engessadas e dificultam uma análise rápida e assertiva.

O LinkedIn é outra ferramenta que não pode ser deixada de lado, se você não acredita no potencial desta rede social para se recolocar está totalmente ultrapassado e deixando o maior número de vagas de emprego do mercado de lado. O Brasil é o quinto país do mundo em usuários da rede, que cresce a cada dia e trazem inovação todos os anos. Ter um perfil campeão, um bom número de conexões com profissionais de recursos humanos e buscar conhecer técnicas de SEO, que nada mais são do que os mecanismos de busca do LinkedIn, também são dicas que vão fazer seus resultados subirem de patamar. Caso não tiver tempo para adentrar no conhecimento do assunto minha recomendação é que busque um “job hunter” ou uma empresa de assessoria de carreira para colaborar nesse passo a passo, mas jamais deixe isso de lado.

Entender que a busca por um novo emprego nos dias atuais é algo totalmente diferente do que anos atrás, e que você não terá o mesmo volume de entrevistas de emprego que antes conseguia também é um ponto que não pode ser ignorado. Por isso prepare-se para as seleções, prepare um roteiro de sua apresentação e treine antes, pois não terá uma segunda chance para causar uma boa primeira impressão, conheça um pouquinho de como entrar em uma negociação salarial e já fique pronto para esse momento, pois boa parte das vagas de emprego ou até a maiores partes deste serão disponibilizadas com salário a combinar.

Por Claudio Riccioppo, especialista em RH e CEO da Employability

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-conseguir-o-emprego-dos-sonhos/

 

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