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9 dicas para ficar de olho em vagas abertas

Especialista da Cia de Talentos dá conselhos para escolher melhor vagas de emprego e se preparar para o processo seletivo

O Brasil contabiliza hoje mais de 13 milhões de desempregados, segundo dados do IBGE.

Hoje em dia não são poucas as ferramentas digitais para o cadastro e busca de emprego e os profissionais precisaram começar a acompanhar diferentes canais. Foi pensando nisso que Cristiane Costa, consultora da Cia de Talentos e da Cia de Expert, nos ajudou a elaborar 9 dicas para que você se prepare melhor e esteja atento às oportunidades de trabalho abertas de uma forma mais eficaz.

 

  • Coloque propósito e experiência profissional na balança

Em um momento de crise, a reação mais comum e, perfeitamente compreensível, de quem está tentando se recolocar é tentar se arriscar na primeira oportunidade que aparecer, mesmo sem refletir muito.“Entender seus valores, objetivos e ambições é o ponto de partida para boas escolhas. Sabemos que o momento de pandemia, aliada a uma curva de desemprego e aumento do trabalho informal nos últimos anos, colabora para que o profissional deixe de lado esses fatores e se aplique a qualquer posição que apareça, uma estratégia básica de sobrevivência”, explica Cristiane.

  • Faça um mapa com as suas prioridades

Se você está em um momento de transição de carreira ou tem a possibilidade de aguardar mais tempo antes de aceitar uma colocação, é importante fazer um mapeamento sobre suas prioridades e seus valores. Cristiane orienta pensar sobre as seguintes perguntas: “O que é inegociável para mim? Um ambiente competitivo regido a metas? Um ambiente que foque no desenvolvimento? Um ambiente estável? Correr riscos? Foco em qualidade? Foco em rentabilidade?”.  A especialista orienta que, após listar estes fatores e conseguir se conhecer com sinceridade, é preciso encontrar empresas que são referência nos seus valores de escolha. Para a consultora, a relação entre a empresa e o profissional precisa ser baseada na troca. “O profissional precisa encontrar a razão para ficar e a empresa a razão para mantê-lo. Quando ambos se conhecem, descobrem o que os move e veem afinidade nos objetivos, os dois lados tendem a investir para que a prosperidade seja mútua”.

  • Fique atento às redes sociais e canais oficiais das empresas

Grande parte das oportunidades de trabalho estão nas redes sociais, como o LinkedIn, e em outros ambientes digitais, como o site oficial das companhias. Para ficar por dentro das oportunidades vale seguir as empresas e consultorias e agências de recolocação. “Mapeei, converse, busque conhecer essas empresas e investigue quais divulgam vagas compatíveis com o que você busca”, direciona Cristiane.

  • Faça conexões com pessoas que são referência na sua área

Outra maneira de ter contato com vagas abertas é fazendo conexões com pessoas referência em sua área de atuação. Tê-los como contato em redes de sociais focadas em carreira pode ser um bom caminho não apenas para ficar de olho em vagas, como acompanhar tendências. “Geralmente esses profissionais compartilham conteúdo e vagas que chegam até eles por diferentes meios”, revela Cristiane.

  • Conecte-se com recrutadores 

A máxima “quem não é visto, não é lembrado” parece fazer mais sentido do que nunca quando o assunto é recrutamento. Por isso é importante criar conexões com headhunters e gerentes de talento, sempre respeitando, claro, o espaço e os procedimentos de cada um. Além de recrutadores, conexões com consultorias também podem render ideias novas e te inteirar sobre o que tem sido destaque no mercado.

  • Deixe seu currículo à disposição

Cadastrar seu currículo em sites oficiais de empresas que oferecem esta possibilidade é um caminho importante para se fazer enxergar em novas oportunidades abertas. “Deixe seu currículo a disposição das empresas e consultorias em suas áreas de Trabalhe Conosco no site de cada uma”, ressalta Cristiane sobre a importância de incluir também consultorias no circuito.

  • Atualize seu perfil em redes profissionais

Mantenha seu LinkedIn atualizado. Ele tem sido uma ferramenta cada vez mais utilizada para encontrar profissionais. Mantenha o ambiente e as interações profissionais, lembre-se que não é uma rede social comum, mas sim uma fonte de network.

  • Participe de grupos 

Os grupos de interesse em redes sociais têm crescido mais e mais nos últimos anos. Neles profissionais compartilham desde vagas de emprego, até notícias importantes sobre o segmento. Também são espaços que profissionais podem se apresentar e criar conexões importantes com outros profissionais. Fazer parte deles pode ser uma iniciativa importante para sua recolocação.

  • Pesquise antes da entrevista 

Como dica final, Cristiane defende a importância de estudar sobre a empresa e seus negócios quando for selecionado para uma entrevista. A pesquisa também é válida para saber sobre clima organizacional e benefícios.  “Hoje existem plataformas, como o Glassdoor, nas quais profissionais podem compartilhar de forma anônima suas experiências, prós e contras, dentro de cada empresa. É um bom termômetro. Quanto mais você conhece a empresa e se identifica com ela, maior a probabilidade de dar match”, finaliza.

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/voce-rh/9-dicas-para-aproveitar-vagas-abertas/

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Dicas de currículo: tudo o que você precisa saber sobre o assunto

Veja 16 dicas para criar um currículo que realmente será lido pelos recrutadores e aumente as suas chances durante o processo seletivo

Currículo é uma ferramenta muito importante no acesso a uma vaga. Apesar de ser um tema amplamente falado e abordado na imprensa, em sites e em blogs, noto que é um assunto que sempre gera muitas dúvidas entre as pessoas. Por isso, decidi reunir nesse artigo respostas para os principais questionamentos que recebo. Vamos a eles:

 

1. Não padronize

Adapte seu currículo para cada vaga. Alguns ajustes válidos são: referenciar no objetivo do currículo o nome da vaga em questão; detalhar nas passagens pontos que tenham relação com a vaga que deseja ocupar; inserir palavras-chave relacionadas à área, ao setor e ao anúncio da vaga; avaliar se a oportunidade pede um currículo mais tradicional ou moderno.

2. Coloque apenas dados pessoais básicos

Nesse campo, mencione apenas nome completo, estado civil, e-mail e telefone com código DDD, além de bairro e cidade onde mora. Vale colocar também link do LinkedIn, nickname do Skype e em qual celular você usa o aplicativo Whatsapp. Não há necessidade de inserir número de documentos ou detalhar o endereço com nome da rua ou número da casa ou do prédio.

3. Só envie foto quando solicitada no anúncio da vaga

Foto é sempre um ponto controverso, algumas empresas pedem e outras não. Currículos com foto são bastante comuns em empresas europeias, mas pouco solicitadas nas organizações brasileiras ou americanas. Na dúvida, sugiro não colocar. Mas caso a foto seja solicitada opte por aquelas mais tradicionais, com foco no rosto. Tenha apenas o cuidado de estar com uma roupa discreta e uma aparência positiva, de preferência sorrindo.

4. Procure não ultrapassar as duas páginas

O ideal é que o currículo tenha entre uma e duas páginas, independentemente do seu tempo de carreira. Existem alguns modelos muito interessantes que tornam possível otimizar bastante o espaço. Alguns têm duas colunas: uma mais larga na qual ficam as experiências profissionais; e outra mais estreita para os demais dados, como formação acadêmica, idiomas, cursos, certificações extracurriculares e experiência internacional, entre outros dados. Caso já tenha um currículo pronto e ele está muito extenso, sugiro começar a produção de outro do zero. Isso costuma ser mais fácil do que o retrabalho de reduzir o que você tem em mãos. Existem inclusive sites gratuitos que ajudam com o formato do currículo.

5. Não insira símbolos ou logomarcas

No currículo, menos é mais. Em geral, essas imagens deixam o currículo muito poluído visualmente. Além disso, você ainda corre o risco de ser prejudicado no processo porque o robô que faz a leitura dos currículos no sistema da empresa não entendeu o que a logomarca quis dizer, então, não consegue identificar a organização na qual você trabalhou, por exemplo. As imagens também podem deixar o arquivo pesado para o envio por e-mail.

6. Atenção às palavras-chave

Lembre-se de inserir as palavras-chave que destaquem o seu diferencial, seja na trajetória ou em relação aos demais candidatos. Por exemplo, se você é Key User de um Sistema ERP, mencione essa informação acrescentando o nome da ferramenta que sabe utilizar. Se você tem certificação como black belt, mencione isso no currículo. Caso tenha CREA ou CRC Ativo, não deixe essa informação de fora. São pontos-chave que podem fazer a diferença em uma primeira triagem.

7. Use e abuse dos tópicos e dos dados numéricos

Ao detalhar sua experiência profissional em um cargo, dê preferência aos bullet points em vez de escrever grandes parágrafos. Seja sucinto, porém sem deixar de lado as informações mais importantes da sua carreira. Sempre que possível, procure comprovar habilidades, qualificações e resultados de destaque por meio de dados numéricos. Mas lembre-se: o currículo deve ter o essencial para que um recrutador ou futuro contratante entenda o que você fez e tenha interesse de te chamar para uma conversa. Mas não há problema em deixar um “gostinho de quero mais” para o momento da entrevista.

8. Revise, revise e revise

Quando revisamos um texto feito por nós mesmos, é muito comum acontecer de não vermos algum erro gramatical ou de informação e digitação. Então, assim que concluir o currículo, peça para alguém próximo revisar o documento. Tenha atenção especial às datas e aos dados de contato, principalmente e-mail e número do telefone.

9. Avalie a necessidade de ter uma versão do currículo em inglês

Caso seu foco seja as multinacionais, tenha sempre em mãos uma versão em português e outra em inglês. Muitos candidatos falam inglês, buscam vagas em empresas que exigem algum nível de proficiência no idioma e precisam fazer um CV às pressas, durante o processo seletivo, quando precisam apresentá-lo a um gestor da sede da companhia.

10. Envie o documento no formato PDF

No envio do arquivo, dê preferência ao formato PDF. Assim, é mais garantido que ele vá abrir da mesma forma em todos os sistemas operacionais, sem desconfigurar. Mas mantenha guardado o arquivo em formato Word para o caso de alguém pedir.

11. Deixe o currículo sempre atualizado e em um lugar de fácil acesso

Essa dica vale, principalmente, se você estiver em busca de emprego de forma mais ativa. Mantenha o documento atualizado em um local de fácil acesso para poder repassá-lo sempre que surgir uma oportunidade. Uma boa dica é tê-lo no Whatsapp, na Nuvem e no rascunho de um e-mail pessoal. Assim, quando alguém pedir, será só enviar.

12. O portfólio do seu trabalho pode ser solicitado a qualquer momento

Se você é de uma área de criação, arquitetura ou TI, por exemplo, tenha seus principais projetos reunidos em um pasta, com um link que possa ser compartilhado se um empregador que solicitar. Esse link pode, inclusive, estar no currículo.

13. Referências não entram no currículo, mas precisam estar à mão

Geralmente, eu recomendo que os candidatos tenham em mente uma lista de profissionais que possam ser indicados como referência, considerando a avaliação 360°, ou seja, ex-gestores, ex-pares e ex-subordinados. Mas não acho necessário colocar esses dados no currículo, assim você preserva as pessoas. Envie a lista caso ela seja solicitada, mas não sem antes informar as pessoas sobre a possibilidade do contato.

14. Prefira letras padrões

O usual é que o currículo seja digitado com letras padrões, como Arial ou Calibri, em tamanho 11 ou 12 e com letras na cor preta. A ideia com esses cuidados é garantir a fácil leitura do documento. Você não quer correr o risco de que o empregador fique na dúvida sobre algo que você digitou ou cansado no meio da leitura, não é mesmo?

15. Não minta

Inclua no currículo apenas informações verdadeiras. Tome cuidado para não supervalorizar nenhuma experiência ou qualificação. Os recrutadores e as empresas mantém bastante atenção quanto as mentiras e têm experiência e meios para descobrir inconsistências no documento. Uma mentira, independentemente do tamanho, pode custar a sua permanência no processo ou na vaga.

16. O que fazer quando o currículo precisa virar um vídeo?

Até aqui eu falei especificamente do currículo escrito. Mas é importante que você saiba que, em alguns mercados, os empregadores têm solicitado um vídeo do profissional no lugar do currículo ou em complemento ao documento.

A prática já bastante comum em emissoras de televisão e agências de comunicação. É ainda pouco comum em mercados mais tradicionais, mas trata-se de uma realidade que vai se intensificar com o passar do tempo. Nesses casos, o candidato recebe da empresa um link pelo qual ele pode gravar o vídeo com os recursos do próprio celular. Caso você passe por essa experiência, fique tranquilo porque as instruções costumam ser claras. Se for um tema aberto, pense em algo objetivo, falando da sua carreira de uma forma macro e aproveitando para mencionar o que desperta o seu interesse na vaga e na empresa.

Espero ter esclarecido todas ou boa parte das suas dúvidas com esse artigo. E aí, que tal aproveitar o final de semana para revisar o currículo?

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/blog/isis-borge/dicas-curriculo/

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