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Ambiente de trabalho com diversidade e inclusão aumenta a produtividade dos colaboradores

Executivo destaca a importância da representatividade LGBTQIA+ nas empresas

A importância da diversidade e inclusão ganhou espaço nas empresas nos últimos anos, mas não basta promover o debate em palestras ou encontros em datas comemorativas; é necessário dar oportunidades e aumentar a representatividade no mundo executivo. A avaliação é do diretor de Marketing da Siemens Digital Industries Software e líder do comitê LGBT+ do WTC São Paulo Business Club, Allyson Faria. Segundo ele, criar um ambiente de trabalho baseado em princípios de diversidade e inclusão causa impactos diretos no aumento da produtividade dos colaboradores das organizações.

Uma pesquisa da McKinsey aponta que a diversidade no processo de recrutamento é responsável pela entrega de resultados 25% mais eficientes. Dessa maneira, a pluralidade se tornou um fator essencial, merecendo atenção de todo o universo empresarial. “Não há dúvidas de que um ambiente plural exige esforços dos gestores, dos RHs e de todos os colaboradores. Os benefícios incluem aumento da criatividade –visto que haverá diversos pontos de vista a serem analisados—, aumento da reputação da empresa, redução de conflitos internos e, por fim, melhores resultados”, afirma Faria.

De acordo a pesquisa “Global Diversity e Inclusion”, da PwC, realizada com profissionais e líderes empresariais de 40 países, 63% dos empresários acreditam que diversidade e inclusão foram ampliadas, porém 42% dos colaboradores dizem não ver, de fato, o que está sendo feito para promover uma cultura mais inclusiva. Dessa forma, para auxiliar na transformação do pensamento e comportamento das equipes, as companhias precisam ir além para implementar o tema dentro do ambiente executivo, promovendo ações práticas que abordem o assunto. Entre essas ações, estão a distribuição de cartilhas didáticas, informativos via e-mail ou redes sociais e criação de comitês. Entretanto, apesar de as companhias estarem mais abertas para discutir sobre o tema e das ações que vêm implementando internamente, ainda existe desigualdade no ambiente corporativo.

Uma vertente importante que demonstra esse fator é que o mercado de trabalho ainda deixa a desejar no debate sobre diversidade e inclusão, com poucos profissionais negros, mulheres e LGBTs. Uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em abril deste ano, aponta uma alta na taxa de desemprego de pessoas LGBTQIA+. De acordo com o estudo, uma a cada quatro pessoas LGBTs perderam o emprego em função da pandemia. Já uma pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aponta que o percentual de desempregados no meio LGBTQIA+ é de 23% contra 11% em pessoas que não fazem parte do grupo.

Para o líder do comitê LGBT+ do WTC São Paulo Business Club, alcançar a igualdade ainda é uma meta difícil de ser atingida. O executivo afirma que as organizações precisam se planejar para que o tema ganhe cada vez mais espaço no ambiente de trabalho. “Não existe uma única ação que seja 100% efetiva, mas um conjunto de ações. Temos que entender que cada pessoa recebe a mensagem de uma forma, seja por e-mail, por cartilha, por apresentação em grupo, por uma ‘referência’ ou um palestrante externo. Existem maneiras diferentes de trazer o tema, e todas são importantes e todas devem ser utilizadas em uma jornada de conscientização dos colaboradores”, ressalta Allyson Faria.

“É muito importante desenvolver uma cartilha sobre o tema LGBT+ para desmistificá-lo, apresentar o que pode e não deve ser dito, diferenças entre pensamentos, entre outros. Contudo, ela deve ser suportada por outras ações, como conferências internas para abordar o tema de forma mais ampla, reuniões com as lideranças, para que sejam embaixadoras da causa dentro de suas áreas, e em reuniões maiores, como “abertura do ano ou kick off”, o tema deve ser abordado também pelo CEO, para enfatizar que a empresa respeita a representatividade de cada um”, completou.

Outro ponto que ainda precisa avançar é a presença de figuras representativas dentro do universo executivo. “A grande maioria das pessoas assumidas LGBT+ é do meio artístico; no meio corporativo, temos poucos exemplos de profissionais assumidos que possam servir como modelo para os mais jovens. É muito raro no ambiente corporativo encontrar pessoas que não omitem sua orientação sexual, que defendem a igualdade de oportunidades para esse público abertamente. Ter lideranças nas quais possamos nos inspirar e nos enxergar é fundamental para que mais profissionais LGBT+ cresçam, que conquistem posições estratégicas e relevantes. Majoritariamente aprendemos a nos inspirar em artistas, pois é onde a figura LGBT+ tem mais espaço, e criar esse lugar dentro de uma empresa é muito importante. Jamais devemos deixar de lado que as ‘piadas homofóbicas’ são muito engraçadas para quem conta, não para quem está dentro do conceito ou figura principal da piada. Por esses e tantos outros motivos, a discussão sobre o assunto deve ser aberta, a fim de acolher profissionais e tornar o ambiente mais plural”, explica.

O executivo acredita que o diálogo é um dos principais métodos para avançar no combate à desigualdade. “A melhor forma de aumentar a representatividade é através de diálogo e criação de um ambiente acolhedor que respeite e aceite todas as diferenças.”

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/ambiente-de-trabalho-com-diversidade-e-inclusao-aumenta-a-produtividade-dos-colaboradores/

 

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Mulheres são o futuro da liderança colaborativa e inclusiva

Autocompaixão e cuidados com a saúde mental das mulheres é a saída para enfrentar a crise atual no ambiente corporativo e desenvolver ambientes mais seguros emocionalmente

A pandemia do novo coronavírus desencadeou uma série de mudanças em todos, principalmente nas mulheres, que com o acúmulo de tarefas grande parte delas passou a sofrer uma espécie de fadiga pandêmica, o que impacta diretamente na forma de trabalho e na liderança de suas equipes.

De acordo com a especialista em desenvolvimento humano e fundadora da TGI Today, Ligia Costa, as mulheres estão cada vez mais presentes em diversos tipos de atividades e com responsabilidades maiores, seja no pessoal ou profissional. É preciso atentar-se a saúde mental e como cada um delas pode lidar com a rotina exaustiva. “Podemos dizer que as mulheres em posição executiva são o futuro da liderança colaborativa e inclusiva, e já levantamos um alerta para o cuidado da saúde mental e da motivação delas porque sabemos que as habilidades femininas são muito importantes para desenvolver ambientes seguros emocionalmente.”, explica.

Com o teletrabalho, as rotinas de afazeres domésticos e corporativos se misturam todos os dias, principalmente para o público feminino, e dados do relatório da Sempreviva Organização Feminista (SOF) e da Gênero e Número, divulgado em outubro de 2020, revelam que metade das mulheres ainda precisou assumir a incumbência de cuidar de algum familiar durante a pandemia. “Todos esses fatores podem dificultar o sucesso corporativo do público feminino, levando a queda de produtividade e demissões.”, contextualiza Ligia.

No terceiro trimestre de 2020, o Brasil registrou 8,5 milhões de mulheres a menos na força de trabalho, na comparação com o mesmo período do ano anterior, segundo dados do IBGE, colhidos na Pnad Contínua, divulgado em fevereiro de 2021. O levantamento ainda revela que a taxa de participação das mulheres na força de trabalho também diminuiu: ficou em 45%, 14% menos do que em 2019. A retomada (tímida) do mercado de trabalho vista no segundo semestre privilegiou postos ocupados por homens. “As mulheres possuem habilidades naturais como escuta ativa, empatia e flexibilidade, e são comprovadamente mais inclusivas, cuidadosas com rotinas diárias e preocupadas com o bem-estar do time, além de gerar lucro e manter alta performance em suas equipes, por isso queremos que elas sigam firmes em seu propósito”, conta Ligia Costa.

Porém, além de igualdade de gênero, as mulheres tornaram-se figuras importantes no mercado de trabalho. Por meio de estudos, relatórios e muitos anos de experiência, chegamos a conclusão de que o mindset e estilo de liderança mais agressivo, hierárquico e arcaico vem causando doenças mentais em diversos indivíduos, como estresse, ansiedade e burnout, por exemplo. As mulheres são capazes de promover equilíbrio e harmonia essencial para o ambiente corporativo”, comenta Ligia.

Inclusão e diversidade
Segundo pesquisa realizada pela Mckinsey, 60% das mulheres que estão em posição de liderança reconhecem publicamente mulheres negras por suas ideias e ações no trabalho, enquanto apenas 40% dos homens realizam essa ação. Quanto à igualdade de gênero, 42% dos homens apoiam, e 61% das mulheres são favoráveis. Já no âmbito de igualdade de raça o número é de 53%. “Essa é uma pesquisa que revela muito sobre como o olhar das lideranças femininas é diferenciado nesse quesito de incluir gêneros e raças e pessoas no ambiente corporativo. As empresas que desejam ser inclusivas, precisam iniciar pela equidade de gênero em posições executivas. Não adianta abrir comitês, cotas se o viés inconsciente do Boad nem enxerga os benefícios de uma gestão diversa”, comenta Ligia.

Autocompaixão
Uma das principais habilidades que as mulheres precisam trabalhar para permanecerem firmes no ambiente de trabalho é a autocompaixão, que é basicamente entender que está tudo bem falhar, não ser perfeita o tempo todo, e que as dificuldades fazem parte de todos os seres humanos. “Sabemos que não está sendo fácil para mulheres, mas a maioria faz opção de seguir ao invés de desistir, pelo contrário, elas devem primeiro cuidar delas mesmo, de você, investir o tempo, no autodesenvolvimento, meditação, atividade física , em conversas e distrações, pois isso também traz muitos resultados positivos. Está tudo bem, não seremos perfeitas o tempo todo”, finaliza a profissional.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/mulheres-sao-o-futuro-da-lideranca-colaborativa-e-inclusiva/ 

 

 

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Ser Colaborativo

”O talento vence jogos, mas só o trabalho em equipe ganha campeonatos. ”Michael Jordan

Para uma colaboração bem-sucedida é necessário espírito cooperativo o que implica respeito mútuo. Para muitos isso é transparente, mas para estar colaborativo é imperativo saber equilibrar as metas pessoais com as metas do grupo criando um feixe de energias que convirja para o propósito almejado.

A postura colaborativa permite que durante o desenvolvimento das atividades em direção a um objetivo comum se perceba claramente as contribuições dos membros da equipe de forma ativa permitindo o fluxo criativo e filtrando as soluções mais adequadas dentro do cenário restritivo que vivemos no mundo corporativo.

A colaboração quando aplicada com naturalidade desenvolve a empatia no grupo que possibilita o respeito a diversidade e reduz barreiras na comunicação facilitando aos membros apontar falhas e o mais importante assumi-las mitigando melindres que prejudicam a união do grupo e pode conduzir a uma solução inferior ou pior afastar o grupo do objetivo comum.

Portanto o conceito de colaboração não é trivial, contudo, na realidade, é desafiador e quando aplicado em sua essência certamente fará grande diferença materializando sucessos. Bons líderes conduzem suas equipes estimulando esse comportamento comum, percebendo em cada membro pontos fortes ou fracos e criando através da colaboração os meios de equilibrar competências fortalecendo sua equipe como um todo.

Complementando, pontuo três aspectos importantes que a colaboração traz: Brainstorming, oferece várias perspectivas para fornecer soluções práticas com foco na realização de um objetivo comum pelos membros da equipe. Providing Value, que significa trabalhar para o mesmo objetivo inspirando os membros da equipe com um forte senso de propósito. A equipe percebe o valor em trabalhar em conjunto, pois a meta compartilhada lhes dá um motivo significativo para trabalharem juntos, e por último identificamos a Equal Parting, onde a colaboração fornece oportunidades iguais na comunicação e participação de suas ideias.

Concluindo, lembramos que para uma colaboração bem-sucedida, será necessária uma comunicação hábil, inteligência emocional e respeito pela diversidade.

 

João Augusto Gomes Lira Cavalcanti

People Advisory Service

Grant Thornton Brasil

 

Fonte: https://administradores.com.br/artigos/ser-colaborativo

 

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Entender e respeitar a diversidade no ambiente corporativo, uma questão urgente e necessária

É preciso ter, mesmo que minimamente, alguma diversidade no ambiente corporativo, porque só pela diversidade podemos evoluir

O tema “Diversidade” é muito mais profundo do que uma simples definição de dicionário. Dizer, tão somente, que di.ver.si.da.de pode ser “a qualidade daquilo que é diverso, diferente ou variado”, ou que pode representar “um conjunto variado ou uma multiplicidade” é tão raso quanto uma poça d’água. Quando falamos de diversidade, é preciso inicialmente entender por que ela faz toda a diferença. E porque ela é tão essencial no mundo corporativo.
Diversidade, para mim, é a capacidade de ouvir outros pontos de vista sobre os mais diversos assuntos. É ter a sensibilidade para assumir o olhar do outro perante uma situação. No ambiente organizacional, respeitar a diversidade nos torna mais eficientes – ou porque mitigamos erros, ou porque identificamos algo que outras pessoas não perceberam, ampliando assim a nossa visão de mundo e nos ajudando em momentos cruciais de tomada de decisão. Quando somos “uniformes” – no sentido de sermos “únicos” -, só temos um ponto de vista, o que pode ser limitante e prejudicial. Tratar de diversidade é essencial para nos dar a capacidade de tratar de questões mais amplas, e que vão muito além de gênero, orientação sexual ou raça. Falar de diversidade é tratar de todos os elementos que compõem os seres humanos, e se você quer fortalecer a estrutura, a imagem e o funcionamento do seu business, é preciso entender que um negócio é, inicialmente, formado por seres humanos.
É preciso ter, mesmo que minimamente, alguma diversidade no ambiente corporativo, porque só pela diversidade podemos evoluir. Porque só ouvindo uns aos outros, e buscando as ideias de um outro que seja “diferente”, é que podemos formar uma opinião. Permitir e estimular a diversidade requer sabedoria em respeitar o que é diferente de nós – algo que não só é um tema delicado, mas que também pode estar associado a muita dor.
A beleza da diversidade é respeitar a unicidade do outro, porque cada ser humano, em suas condições físicas, corporais e de pensamento, é único. Precisamos, no entanto, ser criativos, e não tratar o tema apenas na esfera do gênero e da opção orientação sexual. Precisamos falar abertamente e sem medo das pessoas com deficiências físicas em suas muletas e cadeiras de rodas, dos autistas, dos cegos com seus bastões, dos surdos e dos mudos, dos transexuais e dos gays, das pessoas pretas e dos indígenas, das pessoas que professam religiões e crenças que não são muito comuns por aqui. Precisamos falar, com muita urgência, das pessoas que têm diferenças que a gente não consegue identificar a olho nu em um primeiro momento, mas que são discriminadas mesmo em sua invisibilidade. Precisamos falar, e agora, da multiplicidade de pensamento para além das bandeiras que já estão erguidas.
Existem questões urgentes que precisam ser tratadas, tais como os revanchismos por classe social e por diversidade de renda, que infelizmente são comuns nos ambientes corporativos. É ilusório pensar que as pessoas não são tratadas de forma diferenciada por isso, mas, sim, elas o são. E por que isso não é considerado uma forma de preconceito? Indo mais além, por que um diretor é mais respeitado do que alguém da base em uma reunião de trabalho ou na resolução de um problema? Isso também é um preconceito!
Questões estruturais, como a discriminação racial, por classe social e por posição hierárquica persistem, e certamente ainda persistirão por um bom tempo. Mas, como em qualquer situação na vida, grandes transformações começam por meio de pequenos passos, e coisas simples certamente podem ser feitas para mudar isso. O primeiro passo é combater, custe o que custar, a segregação, mesmo que em coisas simples, tais como uma cor diferenciada de crachá, por exemplo. A partir do momento em que você iguala os colaboradores, mesmo que por uma coisa simbólica – como no caso de um crachá -, você vai ao encontro do respeito à diversidade. Parece utópico? Pode ser. Mas o estímulo à diversidade requer erradicar a cultura do preconceito, do micro ao macro.

Uma organização “doente” não gera boas referências, não deixa legados positivos para a sociedade na qual está inserida e os seus produtos ou serviços são automaticamente linkados a este histórico de decrepitude. A questão, nestes casos, não é se essa “morte” vai ocorrer, mas, sim quando ela vai acontecer.

Sabe por que falar de diversidade pode ser tão difícil? Porque ela mexe com o nosso íntimo e com os nossos valores de criação. Requer assumirmos que temos preconceitos enraizados, e isso não é politicamente correto. Uma empresa só consegue evoluir se tiver a capacidade de lidar com a questão em profundidade e, para isso, precisa se desprender de valores ultrapassados, ou que a impeçam de exercer esse poder de observação. Por trás disso tudo está a empatia, que nada mais é do que saber vivenciar o universo do outro e, sem dúvida alguma, o nosso passaporte para entendermos quando, como e do que temos preconceito. É a empatia o que nos estimula a ter os insights, e é vivenciando situações que nos provoque e que nos projete para fora da nossa zona de conforto, da nossa bolha, é o que nos faz virar a chave.

Ao lidar com as questões que decorrem da diversidade, nossas vidas profissionais se transformam. É mudando o mindset, é nos transformando de dentro para fora que tomamos consciência de que somos apenas uma parte de um todo. Entender o nosso “tamanho real” diante de uma situação é um processo longo, mas que eu asseguro que vale a pena.

A dica que dou para os meus colegas gestores que querem olhar para a diversidade, mas não sabem nem por onde começar, é observar a dinâmica e como as pessoas agem. Depois, é tentar entender como você gostaria que determinadas situações se desenvolvessem para, enfim, falar com as pessoas e dialogar com as rotuladas minorias, para finalmente entender como que ela se sente.

Pode soar piegas, mas querer o bem – ou, apenas, não fazer o mal – aos colegas com os quais convivemos minimiza impactos, principalmente quando falamos da delicada relação entre lideranças e liderados. Quem exerce um cargo de comando passa a ser referência para a sua equipe, um espelho que pode ser benéfico ou prejudicial. Trabalhar e lidar com pessoas é mexer com emoções, e temos sempre que ter em mente que aquilo que geramos em outro ser humano pode se transformar em um legado cruel e destrutivo.

O assédio moral, que é algo corrosivo porque destrói a autoestima de outrem, não é só uma ofensa ou um xingamento, mas, sim, o ato de minimizar a condição do outro. Inferiorizar um colega de trabalho com um pensamento, com uma postura ou com um preconceito (velado ou declarado) envenena até a mais saudável e lucrativa das empresas.

Faça as suas escolhas para deixar o melhor legado possível para aqueles que estão ou estiveram com você.

Por Ana Alice Limongi – Diretora de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Neobpo

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/entender-e-respeitar-a-diversidade-no-ambiente-corporativo-uma-questao-urgente-e-necessaria/

 

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