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Como as empresas podem se preparar com o fim da pandemia

A capacitação de profissionais para novas áreas que estão surgindo, desenvolvendo produtos e serviços que atendam novas demandas e saindo à frente de concorrentes é nossa obrigação daqui em diante

Conceiyção Montserrat – CEO da Conceiyção Montserrat Gestão e Negócios

O principal ponto para retomada gradativa ao processo do trabalho contínuo, será a necessidade de reformular toda estrutura da empresa de hoje em diante. Por conta da epidemia mundial, trouxemos soluções e necessidades que iremos incorporar em nossa rotina e isto nos traz a uma região desconfortável para alguns, porque precisaremos entender e estudar os novos formatos de atuação e comercialização dos produtos e serviços. A pandemia acelerou um processo que estava em um crescimento lento e gradual: A relação digital.

As reuniões se tornaram digitais, as compras de produtos por aplicativos, os treinamentos e capacitação profissional, on-line, as festas corporativas e inteirações virtuais com as entregas dos produtos das reuniões por entregas via aplicativo.

As relações com seus colaboradores totalmente virtuais, permitindo que eles desenvolvessem novas capacidades e inteiração para atender as demandas de sua empresa empregadora, dentre tantas outras necessidades que envolveram não somente a parte corporativa, mas também tornando a relação mais humana entre as partes.

O empregador teve acesso a detalhes da vida de seus colaboradores para que atendessem de forma proativas suas funções e os colaboradores se dispuseram a dividir mais as tarefas corporativas com as tarefas pessoais, em um esforço sobrenatural para compor novas atividades em sua rotina e agenda de trabalho.

Por estes detalhes as empresas não poderão retomar sob o mesmo formato antes desta crise global, porque toda estrutura mudou e a partir destas e outras questões é fundamental que as empresas entendam seu papel no mercado de produtos e serviços, atualizando sua plataforma de atuação, incorporando uma comunicação mais direta entre toda a cadeia de envolvimento e procurando profissionais que auxiliem nesta composição.

Abriram novos nichos e oportunidades de trabalho, onde as empresas poderão se reinventar ou absorver dentro dos novos formatos, fornecendo ao mercado novos produtos que serão necessários em uma cadeia cada vez mais constante e intensa.

A capacitação de profissionais para novas áreas que estão surgindo, desenvolvendo produtos e serviços que atendam novas demandas e saindo à frente de concorrentes é nossa obrigação daqui em diante.

Reformular, estudar, capacitar, mapear novas oportunidades profissionais e tendências futuras de mercado. Identificar quais atividades entrarão em declínio e quais terão crescimento, fornecendo profissionais e negócios híbridos para atender estas demandas se fará necessário.

Entenda como sua empresa pode se reformular para atender suas necessidades, integrando os novos formatos em toda comunicação virtual e híbrida.

Se necessário, consulte um profissional para que auxilie a identificação de seu conceito e nicho em nossa nova fase de atuação das empresas e indústrias na geração 4.0.

O profissional capacitado será importante para compreensão da retomada da empresa, saindo a frente de seus concorrentes e apresentando de forma adequada neste novo comportamento corporativo.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-as-empresas-podem-se-preparar-com-o-fim-da-pandemia/

 

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Dicas

O que fazer (e o que evitar) na hora de pedir um aumento de salário

Mesmo durante a crise é possível negociar uma remuneração mais robusta — a estratégia é caprichar na argumentação.

Em 2021, segundo o guia salarial da empresa de recrutamento Robert Half, para 53% dos empregadores os salários não terão grandes variações. O congelamento das remunerações é reflexo da crise econômica. No trimestre encerrado em agosto, por exemplo, o número de pessoas desempregadas no Brasil atingiu o recorde de 14,4%, segundo o IBGE. Isso quer dizer que, em três meses, 1,1 milhão de profissionais ficaram sem trabalho. Como consequência, enquanto a economia não se recuperar, os contracheques ficarão mais magros.

Contudo, nem tudo está perdido. E, algumas áreas conseguem se destacar mesmo durante o período de recessão. Segundo o 13º Guia Salarial da Robert Half, os setores de Tecnologia, Saúde, Agronegócio, Infraestrutura e Logística estão aquecidos – e neles algumas carreiras podem chegar a ganhar até 19% a mais no próximo.

Quem não está nesses mercados – ou quer negociar ganhos melhores – deve se preparar, observando o momento ideal e a forma certa de colocar as cartas na mesa, como indicam os especialistas ouvidos pela VOCÊ S/A.

1. Faça um planejamento

Liste as atividades que você realizou com êxito no último ano, as conquistas que tiveram a sua participação, os novos conhecimentos adquiridos e as habilidades desenvolvidas. A ideia é construir um repertório. Para Mario Custodio, diretor associado responsável pela área de recrutamento executivo da Robert Half, o início do ano é o período mais recomendado para falar sobre o assunto. “Principalmente nas reuniões de planejamento e de feedback”, acrescenta Leandro Moreno Garcia, especialista em negociações salariais e professor de MBA da Fundação Getulio Vargas.

2. Demonstre comprometimento

É indispensável colocar em evidência seu interesse pelo desenvolvimento profissional. Contar que está fazendo um curso ou planeja uma viagem ao exterior para aperfeiçoar um idioma são exemplos que denotam sua vontade de investir na carreira e seu comprometimento com o crescimento. “Esses insights podem ser mensais”, afirma Garcia. Porém, o marketing pessoal deve ser feito de forma natural, em conversas que surgem até durante um almoço. Vale também vender seu peixe ao sugerir uma solução diferente para um problema.

3. Tenha autoconfiança

Com o terreno preparado, é chegada a hora da conversa. “Ter autoconfiança revela que o funcionário conhece a importância de seu trabalho para a estratégia da empresa”, diz Mario Custodio. A superação de expectativas, inclusive se estiver alinhada com o feedback do gestor, também deve estar na pauta. Mas, segundo o executivo da Robert Half, ainda que o profissional esteja com performance acima da expectativa, é preciso ter em mente que um aumento depende de outras variáveis, como o resultado da empresa e o momento econômico.

4. Acompanhe o mercado

Não cabe somente ao chefe determinar a porcentagem do aumento dos funcionários, mas, na conversa com ele, é possível demonstrar que você acompanha o mercado. O valor praticado no ramo deve ser parâmetro para solicitar o salário desejado. Significa que é contraindicado pedir um valor alto sem sondar com colegas se a quantia faz sentido. “Também é importante levar em conta o porte da empresa para a qual você trabalha, pois grandes companhias costumam pagar salários mais elevados”, afirma Custodio.

5. Deixe de lado questões pessoais

É preciso atenção para não mudar o rumo da conversa para um tom apelativo. “Evite falar sobre dívidas ou problemas financeiros”, diz o executivo da Robert Half. Segundo ele, justificar o pedido dizendo que está gastando mais do que deveria não traz credibilidade. Outro conselho é jamais pressionar. “Tenha tato”, afirma Leandro Garcia. “Vale dizer que quer investir mais na carreira e gostaria de saber se a empresa pode ajudar, seja com um aumento, seja com um convênio com a instituição de ensino que oferece um curso de seu interesse.” A pior estratégia, diz o especialista, é colocar o gestor contra a parede, principalmente em um momento em que o mercado ainda está se recuperando mais devagar.

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/carreira/o-que-fazer-e-o-que-evitar-na-hora-de-pedir-um-aumento-de-salario/

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Dicas para Currículos

Perdeu o emprego durante a pandemia?

Especialista dá 6 dicas valiosas para ter um currículo impecável

A crise desencadeada pelo COVID-19 fez com que muitas pessoas perdessem seus empregos: segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Mensal divulgados pelo IBGE, o Brasil perdeu mais de 7,8 milhões postos de trabalho no primeiro semestre de 2020. Pela primeira vez na história, menos da metade da população em idade de trabalhar está ocupada, isto é, o número de empregados com carteira assinada caiu para o menor nível de todos os tempos.
Pensando em dar dicas para quem busca uma recolocação rápida no mercado de trabalho, o coordenador de Recursos Humanos da Anhanguera Itaquera, Rodolfo Oliveira, elencou as dicas mais valiosas para construir um currículo de qualidade, que é um bom início para conseguir um novo emprego mesmo em tempos difíceis.
  1. O Formato

Mantenha a simplicidade no formato

Para a maioria das vagas, o layout e estética do currículo são secundários. Apesar de ser muito bom olhar para uma página bem diagramada e coerente, o conteúdo do seu currículo é o que realmente importa – e muitas vezes ele pode ser ofuscado por uma cor muito forte, imagens ou mil diagramas e formas. Na dúvida, opte pelo simples: uma página em branco com letras pretas bem dispostas, títulos sinalizados e tópicos coerentes.

Não ponha fotos no currículo, a menos que seja exigido pela empresa. E no caso de ter que incluir sua foto, tente usar uma simples em que você pareça natural e simpático. Evite selfies, fotos em trajes de banho, em viagens, festas ou no espelho. Uma simples imagem com boa luz e fundo neutro podem contar muito mais a seu favor.

  1. Formação, com equilíbrio

Preze por descrever os cursos e certificações mais recentes da sua experiência. Não é necessário colocar todo o seu histórico – desde o berçário, passando pelo jardim e ensino fundamental, mas é bem-vindo apontar especializações que você possa ter feito após a graduação. Se você estiver se candidatando para estágio, indique o semestre em que você se encontra, o seu turno e se há a possibilidade de alterá-lo.

  1. Experiências (ou a falta de)

Para quem está em busca da primeira oportunidade profissional, uma das principais dicas para criar um currículo é enriquecê-lo com outras qualificações — estágios, cursos de idiomas, ações voluntárias, intercâmbios, especializações, Workshop, treinamentos e outras habilidades. O ideal é usar a sua vivência na faculdade como diferencial e deixar claro que você está em busca de uma chance para mostrar todo o seu potencial.

 

  1. Seja objetivo

Se imagine no lugar do seu recrutador. É comum ao anunciar uma vaga, que uma empresa, principalmente as mais renomadas, recebam dezenas de currículos diariamente. Com tantas opções para analisar, tudo o que eles menos desejam são currículos com duas ou três páginas recheadas de experiências e cursos que não se encaixam naquela vaga específica.

Ao organizar as informações, facilite o trabalho de leitura e de interpretação do avaliador. Acrescente apenas os cursos, experiências profissionais e formações que sejam diferenciais e importantes para aquela vaga. Por exemplo, se você está se candidatando a um cargo ou a um estágio em Administração, um curso de interpretação teatral não vai te ajudar a conquistá-lo.

 

  1. Observe a linguagem

Nada mais comprometedor para um profissional do que apresentar um currículo com erros de português. Invista em uma revisão detalhada de todo o seu currículo. Se não tem certeza sobre a grafia de determinada palavra, consulte-a em algum dicionário online ou ainda, peça ajuda de alguém especializado. Só não vale enviar o arquivo com erros para o avaliador.

  1. Simplicidade é o melhor caminho

Currículos imensos, cheios de palavras difíceis e detalhes desnecessários não impressionam ninguém – pelo contrário, se perdem na pilha de outros candidatos . Às vezes, na tentativa de chamar a atenção do avaliador, acabamos exagerando na quantidade de informações e o resultado disso é que o documento acaba na lata do lixo.

Use palavras simples e corriqueiras, fuja dos rebuscamentos. Seja prático, objetivo e passe a ideia de eficácia. Uma boa carreira começa com um bom currículo. Boa sorte!

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/perdeu-o-emprego-durante-a-pandemia/

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