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Especialista em RH aponta cinco dicas para quem está desempregado

Um pode estimular o outro a ampliar a visão para as oportunidades de trabalho. E, após uma entrevista, lembre-se de agradecer pela oportunidade, mesmo que não seja no momento o candidato escolhido no processo

Cláudia Danienne, referência em Gente & Gestão

O Brasil registra o seu maior índice de desemprego da história: 14,8 milhões de pessoas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) . E Cláudia Danienne, referência em Gente & Gestão no mercado corporativo, com Know-how de mais de 25 anos focando em recursos humanos, lista cinco dicas que podem contribuir com quem está desempregado e sem renda. São elas:

1- Informe o maior número de pessoas que está precisando de trabalho ou recolocação profissional: sinalize que está receptivo a aprender, desenvolver novas habilidades e competências. Multiplique aos quatro cantos, quanto maior o número de pessoas sabendo, maior a possibilidade de chegar aos ouvidos de quem pode te contratar.

2- Explore suas habilidades: pense em algo que goste muito de fazer e destaque no seu perfil profissional, de forma que conheçam os seus diferenciais. Isso pode gerar recomendações e ou te colocar no radar para vagas não diretamente relacionadas às suas experiências pregressas.

3- Exponha seu currículo digital: considere suas experiências, a vontade de atuar em novas frentes também e todos os aprimoramentos que esteja fazendo no momento, inclusive aqueles além do business, como ações sociais e participação como voluntário.

4- Seja sincero: em cada apontamento, na descrição de seu jeito singular, não invente. E, também, descomplique a linguagem. Tendo uma oportunidade de emprego, demonstre que deseja muito conquistar a vaga e acima de tudo, somar ao novo time construindo resultados efetivos.

5- Busque inovar: seja para uma oportunidade temporária ou fixa, dedique o seu melhor ao conseguir a vaga de trabalho. Deixe a sua marca na experiência. Compromisso, atitude, humildade, vontade de aprender e foco na obtenção de resultados são diferenciais no cotidiano e para sempre.

Danienne ressalta que o mais importante é não ficar parado, sem ânimo. “Conversem mais com as pessoas e pensem em parcerias. Um pode estimular o outro a ampliar a visão para as oportunidades de trabalho. E, após uma entrevista, lembre-se de agradecer pela oportunidade, mesmo que não seja no momento o candidato escolhido no processo. Deste modo, as portas estarão abertas para indicações, ser lembrado e referendado”, finaliza a profissional, que também é empresária, psicóloga de formação com diversificadas experiências ligadas a Recursos Humanos, além de somar cursos complementares na Harvard Business School, no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT em Boston, nos Estados Unidos), na FDC/ INSEAD na França-além de Disney Institute (EUA), IBMEC (Rio de Janeiro), entre outras instituições de renome.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/especialista-em-rh-aponta-cinco-dicas-para-quem-esta-desempregado/

 

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Como encontrar emprego on-line durante a pandemia?

Especialistas das áreas de recrutamento e estágio do Google oferecem treinamentos gratuitos para desenvolvimento de carreira; inscrições estão abertas e conteúdo disponível

Encontrar um trabalho ou se recolocar no mercado nunca foi tarefa simples, mas diante de uma conjuntura impactada pela crise sanitária de uma pandemia, o desafio é ainda maior. No trimestre encerrado em janeiro deste ano, o Brasil registrou a maior taxa de desocupação desde 2012, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com 14,3 milhões de pessoas desempregadas.

Para ajudar quem busca encontrar emprego ou quer mudar de carreira, às vésperas do Dia do Trabalho, o Google lança uma nova etapa do seu programa de treinamento gratuito Cresça com o Google. O ” Jornada de Carreiras ” reúne conteúdos exclusivos produzidos por especialistas de recrutamento do Google e inclui dicas e boas práticas para quem busca iniciar ou desenvolver sua carreira.

O treinamento é aberto e composto por dicas valiosas de como montar um currículo de modo adequado, se preparar para obter um bom desempenho nas entrevistas e a importância da autoconfiança como motor para melhores resultados.

Confira a seguir cinco dicas das especialistas que irão te ajudar a se destacar nas futuras oportunidades de mercado. E não deixe de se inscrever na Jornada de Carreiras Cresça com o Google.

  • Ferramentas de busca de emprego

Por meio da Busca do Google, é possível pesquisar vagas e filtrá-las para encontrar exatamente o que está disponível por profissão ou área de atuação. Na barra de busca, procure por área de formação ou, se preferir, pesquise pela localização e aplique os filtros de “Categorias”. É possível também filtrar resultados para oportunidades que permitem trabalhar de casa, basta selecionar “Trabalho de casa” e pronto. Ao encontrar uma vaga que tenha a ver com seu perfil, basta clicar em Salvar e ela fica guardada em “Salvas”. E, ainda, para não perder novas oportunidades é possível habilitar a opção de alertas e receber uma notificação por e-mail quando novas vagas forem abertas.

  • Prepare um currículo que mostre os seus diferenciais

A depender da vaga e das qualificações mínimas que ela exige, um recrutador pode receber milhares de currículos para ocupar uma posição. O que fazer então para se destacar, ser notado e aproveitar todas as oportunidades que surgirem? Para começar, não use o mesmo currículo para todos os processos. Cada empresa tem um perfil diferente, por isso uma boa dica é estudar a empresa ou organização para a qual for aplicar e ter currículos adaptados para cada vaga. Mas não se esqueça: seu currículo deve refletir quem você é, suas qualidades e diferenciais. Ser honesto, claro, objetivo e organizado ajuda, e muito. Ninguém é perfeito, todos estamos nos aprimorando enquanto profissionais o tempo todo. Assim, busque demonstrar seu desenvolvimento indicando aprendizados. Por fim, busque não ultrapassar uma página – seu recrutador agradece, e as suas chances aumentam.

“Quando você prepara o currículo, ele tem que estar de acordo com a vaga ou com a empresa que pretende enviar. Essa criação do currículo é geralmente informativa, ou seja, ele vai contar aos recrutadores sobre quem é você. É importante que essa história esteja de acordo com o perfil da empresa, e tenha os dados que a vaga pede”, diz Lia Romano, coordenadora de Programas de Estágios no Google.

  • A entrevista é à distância, mas o preparo segue sendo fundamental

Nas entrevistas à distância, o cuidado precisa ser redobrado. Tenha em mente que questões como respeito ao horário das entrevistas agendadas seguem sendo importantes. Ao menos durante a entrevista, busque um ambiente sem muito ruído e distrações, de modo que a conversa seja agradável para as duas partes, e a atenção dos entrevistadores possa se voltar totalmente ao que mais interessa: você.

Estabeleça um diálogo mais interativo, participando ativamente da conversa. Além de responder às perguntas dos entrevistadores, se houver oportunidade, assuma o protagonismo na entrevista e fale proativamente algo sobre si ou faça perguntas relevantes. Mas lembre-se de estabelecer uma comunicação tranquila, objetiva e clara, respeitando o momento de fala da outra pessoa.

“A entrevista é o momento em que você poderá mostrar quem é, explicar suas experiências, exemplificar os objetivos, fazer perguntas, e conhecer também um pouco mais da vaga para a qual aplicou. A empresa poderá te conhecer melhor e por isso a preparação é tão importante. Deixar tudo de improviso, pode ser muito ineficiente. Então, se você se organizar bem, suas respostas e ideias serão muito mais estratégicas. É essencial, por exemplo, documentar tudo o que pesquisar para a entrevista, incluindo informações sobre a empresa, e listar suas competências, previamente, justificando cada uma e as exemplificando com experiências profissionais ou acadêmicas anteriores”, diz Lia Romano, Coordenadora de Programas de Estágios no Google.

  • Garanta que a sua pessoa pública na Internet reflete o seu perfil profissional

Nada adianta ter um currículo incrível se isso não corresponder com a realidade, é importante trazer vivências que exemplificam suas realizações. Seja verdadeiro: o currículo deve ser um reflexo das suas habilidades, experiências e aspirações. A entrevista é o momento de contar sua história, apresentar sua personalidade e articular ideias. Mas, além de tudo isso, uma dica importante é se colocar no lugar do recrutador e pesquisar mais sobre você mesmo na Internet. O que você encontrou, reflete o profissional que você é? Seu perfil público em redes sociais e plataformas de emprego estão atualizadas e coerentes com seu currículo?

  • Sentir-se confiante ajuda e transparece

A autoconfiança é fundamental em todo e qualquer processo seletivo ao longo da vida. Como um músculo, essa é uma habilidade que precisa ser trabalhada e aprimorada. “Auto-conhecimento é importantíssimo na manutenção da confiança própria. Entender que todo mundo pode se sentir inseguro e saber reconhecer a sua fonte de insegurança, te ajudará a pensar em ferramentas para solucionar qualquer medo ou frustração.”, diz Karen Novaes, especialista de recrutamento do Google Brasil.

Antes de se lançar em uma entrevista de emprego, tenha claro qual é a sua narrativa profissional: pense na sua trajetória profissional como uma história, com altos e baixos, acertos, erros e, mais importante, o que aprendeu com eles. Faça a “lição de casa”: pesquise tudo o que puder sobre a empresa e a vaga para a qual está aplicando. Elabore uma lista de perguntas e respostas, incluindo questões como, por exemplo, “Como você se encaixa no perfil da nossa empresa?” ou “Quais habilidades e/ou competências você possui que fariam sentido para esta vaga?”.

Autoconfiança, ou a falta dela, pode ser algo especialmente crítico para grupos de pessoas que sistematicamente tiveram sua auto-estima prejudicada. Luana Nazareth, especialista em recrutamento e co-autora do módulo “Carreiras pretas importam” no Jornada de Carreira Cresça com o Google, dá o recado: “O seu profissionalismo não está na textura do seu cabelo, na roupa que usa. Por isso, não se apague para se adaptar a um sistema perverso. Somos agentes de mudança, e o seu foco deve ser estar preparado para ver que as suas qualidades são oportunidades, e não barreiras. Como diz Grada Kilomba, ‘Eu quero a liberdade humana de ser eu’. Sejam vocês, mostrem seus potenciais. É isso que esperamos dos candidatos e candidatas em processos seletivos.”

Para mais dicas e orientações sobre carreira, clique aqui, participe do treinamento gratuito Jornada de Carreiras Cresça com o Google e desenvolva habilidades importantes para se destacar no mercado de trabalho.

Fonte:https://www.mundorh.com.br/como-encontrar-emprego-on-line-durante-a-pandemia/

 

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Brilhe na entrevista: as perguntas que você pode (e deve) fazer ao recrutador

 

Claudia Gasparini

Editora no LinkedIn Notícias

Procurar emprego pode ser uma jornada longa, extenuante e cheia de reviravoltas. Que tal uma bússola? Na newsletter “A Vaga É Sua”, você encontrará informações e dicas de recrutadores e especialistas para guiar o caminho até a sua próxima oportunidade. Para acompanhar a série, clique no botão “Assinar”, ali no topo, à direita. E não se esqueça de deixar seus comentários no fim do artigo!

Ao se preparar para uma entrevista de emprego, é natural passar a maior parte do tempo pensando nas respostas que você vai dar aos diversos questionamentos do recrutador. O que poucos candidatos fazem é planejar as perguntas que podem ser feitas ao longo da conversa.

Compreender que a entrevista não é um “interrogatório”, em que apenas um dos lados precisa ter todas as respostas na ponta da língua, é o primeiro passo para identificar as questões que você pode (e deve) levar ao recrutador.

Adotar essa postura tem pelo menos duas vantagens, dizem especialistas ouvidos pela série “A Vaga É Sua”.

A primeira é óbvia: demonstrar disposição, energia e interesse genuíno pela vaga. “Um candidato curioso e disposto a descobrir mais sobre a posição e sobre a empresa transmite protagonismo”, diz Rafael Souto, CEO da consultoria Produtive. A imagem que fica é de alguém preocupado em acertar na escolha e aumentar suas chances de sucesso.

Para Amanda Adami, gerente de recrutamento da Robert Half, fazer perguntas também revela proatividade, já que o candidato mostra que se preocupou em estudar e fazer pesquisas sobre a empresa antes da entrevista. Esse diferencial pode ser decisivo. “Candidatos que fizeram boas perguntas são lembrados primeiro na hora de escolher quem será contratado”, afirma a especialista.

O segundo benefício é ter a chance de avaliar mais profundamente se aquele emprego faz mesmo sentido para sua trajetória. Trata-se, afinal, de uma via de mão dupla: a empresa busca conhecer a pessoa e avaliar se ela se encaixaria na posição disponível, enquanto o profissional tem a oportunidade de analisar se a vaga está alinhada com sua estratégia de carreira.

“A entrevista é um momento de entender o desafio e conhecer mais sobre a cultura da empresa”, explica Rafael. “Os dois lados estão se conhecendo”. Além de causar essa boa impressão diante do recrutador e permitir uma tomada de decisão mais acertada, essa estratégia também ajuda a diminuir a ansiedade e faz com o que o candidato tenha um desempenho melhor, lembra a headhunter e especialista em recolocação Carolina Martins.

▶ Que tipo de pergunta vale a pena fazer?

Independentemente de qualquer recomendação de especialistas em recrutamento, é importante lembrar que autenticidade é fundamental. “Se você quer se diferenciar, não adianta pesquisar no Google as ‘melhores perguntas para fazer ao recrutador'”, diz Carolina. “Faça perguntas inteligentes e sempre genuínas”.

Manter a escuta aberta na entrevista e evitar um “roteiro” muito engessado também é importante. “O candidato deve perguntar quando tiver dúvidas”, afirma a headhunter. “Não é positivo fazer perguntas aleatórias só para perguntar”.

Dito isso, é interessante considerar alguns temas e objetivos na hora de preparar as questões que você levará para a entrevista.

A primeira tem a ver com o histórico da vaga e seus possíveis rumos no futuro, afirma Guilherme Filgueiras, gerente executivo da Michael Page e Page Personnel. Valem, por exemplo, as seguintes perguntas: “Esta vaga é nova ou é uma substituição? Se for uma substituição, o que aconteceu com o profissional que a ocupava antes? Qual é o plano de carreira para essa posição?”.

Segundo Guilherme, essas perguntas ajudam o candidato a entender o que não deu certo com o profissional anterior e, com isso, ter mais informações sobre o perfil da vaga. O questionamento sobre o futuro da posição também permite compreender as possibilidades de crescimento na empresa e verificar se elas têm a ver com o que você almeja para o futuro.

Ainda na linha das projeções, também vale questionar quais serão os próximos passos do processo caso o candidato seja aprovado. “Essa é uma forma de alinhar as suas expectativas quanto à evolução do processo”, diz o gerente da Michael Page.

Também vale a pena investigar as expectativas do empregador caso você seja contratado. De acordo com Carolina, é interessante perguntar se a empresa define resultados de médio e longo prazo para a equipe, se existe um processo de análise de desempenho e quais são as principais entregas esperadas do profissional que ocupar a vaga.

“Peça também para o recrutador explicar um pouco sobre as características que esperam do profissional e o momento da empresa, isto é, como vai a empresa e quais os desafios enfrentados pelo negócio”, orienta Rafael.

Outro tema básico para perguntas é o grau de aderência entre candidato e empresa em termos de cultura. Saber o perfil de profissional que costuma ter sucesso na empresa e as características comportamentais mais valorizadas pelos gestores é essencial. O especialista sugere duas questões nesse sentido: “Como é o estilo do líder da área que está contratando?” e ” Se você pudesse destacar duas competências essenciais para esse cargo, quais seriam?”.

Também vale pedir mais informações sobre os detalhes do dia a dia do trabalho. “Pergunte por exemplos de projetos com os quais você provavelmente irá trabalhar se for aprovado”, diz Amanda. “Isso dará uma visão mais palpável das demandas que precisará cumprir na rotina”.

Outra questão sugerida pela gerente de recrutamento é mais aberta: “Como posso ajudar a esclarecer que me contratar seria uma boa opção?”. “Isso antecipa possíveis questionamentos que podem ter surgido para o recrutador a conversa e permite que o próprio candidato as responda, tendo a oportunidade de fortalecer os seus pontos fortes”, explica ela.

▶ O outro lado: as perguntas inadequadas (ou precipitadas)

Autenticidade e transparência são essenciais em qualquer processo seletivo — e isso precisa partir dos dois lados —, mas é importante evitar perguntas que soem muito apressadas ou representem um “atropelo” nas etapas do recrutamento.

Como o processo seletivo é uma jornada, é preciso respeitar o seu ritmo. Questionar a remuneração da vaga logo nas primeiras entrevistas, por exemplo, pode transmitir ansiedade e até prejudicar o seu espaço para negociar. “Muitas empresas reavaliam a remuneração de acordo com o perfil, então antecipar o tema e decidir abandonar o processo de acordo com a resposta é um erro”, diz Rafael.

Na visão de Amanda, a precipitação é o maior risco que um candidato pode correr ao interpelar o recrutador — sobretudo quando o tema é salário. “Falar sobre isso logo de cara pode deixar a impressão de que o dinheiro é a única motivação do candidato.

Também não é uma boa ideia fazer perguntas pessoais ao recrutador, nem quando o assunto é ligado ao trabalho. Questionamentos como “Você gosta de trabalhar aqui?”, por exemplo, podem soar pouco profissionais ou até invasivos, diz Carolina.

Por fim, também vale lembrar que o momento da entrevista não é adequado para tirar dúvidas muito básicas sobre a empresa. Questionar o recrutador sobre o tipo de produto vendido ou serviço prestado pela companhia, por exemplo, pode transmitir falta de preparo.

Em tempo: apesar de todos os cuidados, a espontaneidade é obviamente bem-vinda. “Sempre que feita de forma educada e coerente com o assunto tratado na entrevista, não existe pergunta errada”, opina Guilherme. “Todo questionamento do candidato deve ser levado em consideração e, se não for nenhuma informação confidencial, deve ser respondido”.

▶ Planeje a conversa, mas sem sacrificar a naturalidade

Preparar as perguntas que você fará — e também as respostas que dará — ao recrutador exige um trabalho prévio, que pode incluir anotações no papel e até ensaios na frente do espelho. Mas todo esse processo de planejamento não pode resultar em artificialidade.

Para Guilherme, a saída é encarar a entrevista como uma conversa estruturada: você precisa chegar ao encontro com uma ideia clara das mensagens-chave que deseja transmitir, o que inclui a cronologia da sua carreira e os principais resultados e aprendizados acumulados até agora.

Para incorporar essa estrutura de forma natural ao seu discurso, é importante estudar o máximo possível a sua própria trajetória. Tanto para dar respostas interessantes quanto para fazer boas perguntas, o candidato precisa investir em autoconhecimento.

Quanto mais você conhecer os seus próprios valores e objetivos, maior a chance de conduzir uma conversa honesta, fluida e capaz de esclarecer se aquela contratação faz sentido — ou não — para os dois lados. A sinceridade e a espontaneidade são importantes também a longo prazo. Se você foi contratado apenas porque desempenhou um bom “papel” na entrevista, as suas chances de sucesso cairão consideravelmente no futuro.

“Não adianta conquistar artificialmente o empregador e depois lamentar uma posição que não deu certo”, diz Rafael. “A troca deve ser natural porque o objetivo é descobrir se existe aderência de fato entre o profissional e a oportunidade”.

 

Fonte: https://www.linkedin.com/pulse/brilhe-na-entrevista-perguntas-que-voc%25C3%25AA-pode-e-deve-fazer-gasparini/?trackingId=hIDDyBpWQuOwUu7ipeFpuQ%3D%3D

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Dicas para Currículos

7 dicas de como se comportar em uma entrevista de emprego

Dicas também valem durante a pandemia

Mesmo depois de revisar o currículo, estudar sobre a empresa e a sua cultura, revisar as principais atividades da marca no mercado e finalmente ser chamado para uma entrevista, resta mais uma dúvida, sobre como se comportar durante esse processo.
Para Celson Hupfer, CEO da Connekt, plataforma inteligente de recrutamento digital, e doutor em Psicologia Social, não existe muito segredo, basta manter a calma e agir o mais natural possível. “Essa etapa do processo costuma ser a mais importante entre o contato do candidato e empresa, por isso, ela costuma gerar bastante nervosismo. Mas é importante que o candidato se lembre que a conversa deve ser a mais natural possível e que deverá agir de modo parecido como em outras situações sociais. O único ponto é que a pessoa deve ficar atenta com sua oratória, demonstrar suas qualidades e os motivos pelos quais ela deve ser contratado”, avalia Hupfer.
Para auxiliar os candidatos durante o processo de recrutamento, o especialista separou sete dicas, que inclusive, podem ser utilizadas durante a pandemia para entrevistas online. Confira:
Seja pontual
A avaliação de uma entrevista acontece antes mesmo desse primeiro encontro. Então, a primeira dica é ser pontual, seja na entrevista presencial ou por vídeo, como estão sendo realizadas durante a pandemia. É preciso ver com antecedência o percurso até o local de entrevista e se programar para chegar com antecedência, levando em conta que podem ocorrer imprevistos. Já para o online, realize testes de áudio e vídeo e se possível, coloque um despertador cinco minutos antes, para não perder a hora, já que como estamos em casa, as chances de se distrair e perder o horário são maiores.
Comunicação verbal
Antes, treine alguns pontos que julga importante falar durante a entrevista. Já no momento deste processo, seja o mais claro e conciso, utilizando tom de voz adequado e respondendo às perguntas do recrutador. A forma como falamos pode transmitir confiança, porém, quando feito de modo errado, pode transparecer timidez ou até, falta de interesse ou sabedoria para determinados assuntos.
Mantenha contato visual
Manter um contato visual pode aproximar você do recrutador, além disso, pode significar a ele autoconfiança e sabedoria em lidar com momentos de nervosismo. Esse tipo de contato ajuda a estabelecer conexão com o contratante e faz com que ele sinta mais empatia com você durante a entrevista.
Permaneça atento
Treine sua atenção para não perder o foco durante a entrevista. Entre as dicas para fazer isso está desligar o celular, ficar longe de relógios e lembrar de tirar chicletes ou balas da boca. No caso da entrevista online, avise os familiares antecipadamente, fique longe de ruídos externos da rua e não fique perto de animais, apesar de serem fofos, eles também podem tirar a sua atenção em uma entrevista.

Roupas
É importante buscar a cultura da empresa, quais os tipos de roupa que utilizam no dia-a-dia, isso te dará uma boa ideia em quais peças utilizar. De qualquer modo, evite roupas extravagantes e itens como chinelo, boné, peças curtas, transparentes ou decotadas. É importante passar uma certa formalidade e demonstrar que você conhece o ‘estilo’ da empresa. A regra vale também para a entrevista online.

Seja natural
A entrevista de emprego é uma conversa natural. Então, atente-se aos sinais que o seu recrutador dá. “Dance a dança dele. Se ele fizer brincadeiras, dê risada e continue com a comunicação visual. Caso ele seja mais sério, permaneça com uma postura parecida. Além disso, lembre-se de não se alongar nas respostas, ao mesmo tempo que não fale de modo tão resumido, não minta, domine seu currículo e fale sobre suas conquistas e expectativas e se tiver dúvidas, questione o entrevistado, não há problemas em fazer isso”, finaliza Hupfer.

Respire!
Parece óbvio, mas durante o processo é comum ficarmos nervosos, ter dor de cabeça ou ansiedade. Por isso, é importante respirar pausadamente antes e durante a entrevista, isso leva ar aos pulmões e cérebro e dá a sensação de calma no corpo. Além disso, também ajuda a controlar outras sensações. A ansiedade, por exemplo, pode fazer a gente a falar demasiadamente ou calar-se mais, contrair o corpo e causar nervosismo e estresse, nosso corpo fala, então também evite cruzar os braços, gesticulações agressivas e desordem com bolsa ou pasta que levou para a entrevista.

 

 

Fonte: https://www.empregosevagasbr.com.br/wp-admin/post-new.php

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Dicas para Currículos

Dicas de como fazer o pitch perfeito na entrevista de emprego

O pitch se tornou um termo bem conhecido e usado no mundo dos negócios, seja para apresentar sua empresa/produto com maior precisão ou até mesmo para se apresentar de forma efetiva durante uma entrevista de emprego

A entrevista de emprego é um processo que começa antes mesmo da conversa com o recrutador. E com isso, é necessário que o candidato se prepare com antecedência para realizar o pitch. Guilherme Junqueira, Fundador e CEO da Gama Academy, lembra que “a busca por um novo emprego se inicia desde a análise das vagas. O candidato deve escolher efetivamente quais oportunidades têm mais conexão com seu perfil, acreditar no propósito da empresa, além de estudar profundamente tudo sobre a companhia”.

O pitch se tornou um termo bem conhecido e usado no mundo dos negócios, seja para apresentar sua empresa/produto com maior precisão ou até mesmo para se apresentar de forma efetiva durante uma entrevista de emprego. A crise causada pela pandemia levou a um aumento na busca por novas oportunidades e as pessoas precisam se destacar neste cenário e preparar um discurso objetivo para as entrevistas virtuais.

Para ajudar neste processo de preparação, o CEO separou cinco dicas para realizar um pitch perfeito durante a entrevista de emprego. Confira:

 

Seja natural
Durante a conversa, entenda que sentir nervosismo é normal, mas busque manter a calma e ser o mais natural possível. Não tente ser a pessoa que o recrutador quer ouvir e sim você mesmo.

 

Seja objetivo
Tenha um interesse genuíno na conversa, procure ouvir bastante e com atenção o que o recrutador perguntar. Não dê voltas, não conte a sua história desde quando era criança. O que o recrutador perguntar, diga! Não significa ser extremamente sucinto, mas sim, ir direto ao ponto.

 

Seja transparente
Em perguntas que realmente falem de coisas mais delicadas, como os seus pontos fracos ou o que aconteceu na empresa anterior, procure ser o mais transparente possível. Não seja um personagem e nunca fale mal da outra empresa que você passou, mas deixe claro o que aconteceu sem expor de alguma forma pessoas ou a própria empresa.

 

Fale seus pontos fracos e fortes
Tenha de fato na ponta da língua as questões de autoconhecimento, que são coisas que você precisa desenvolver, tanto do aspecto técnico quanto comportamental. Traga exemplos de experiências anteriores, boas e ruins, e apresente ao recrutador quando ele perguntar sobre esses pontos.

 

Esteja disposto a aprender
Mostre-se uma pessoa totalmente disposta a aprender mesmo sabendo de todas as coisas ou não. Demonstre entusiasmo com a oportunidade e que irá se dedicar ao máximo, independente das skills que já tem conhecimento.

Para Junqueira, a grande missão de uma primeira entrevista é conseguir uma segunda. Então, brilhe e faça um pitch perfeito!

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/dicas-de-como-fazer-o-pitch-perfeito-na-entrevista-de-emprego/

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Dicas

Como se preparar para uma entrevista por vídeo

Processos seletivos virtuais são o padrão durante a quarentena. Confira o que fazer para se sair bem na interação online

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