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Futuro do Trabalho: conheça as 4 dicas para usar o ‘botão F5’ na carreira

Especialista ensina como atualizar as informações para escapar da obsolescência profissional

Você já se sentiu obsoleto? À medida que os dias passam, temos a impressão que o mundo está se transformando rapidamente, e é exatamente isso. Portanto, todos os profissionais e empresas podem e devem se transformar e se atualizar para acompanhar as novas tecnologias e as profissões do futuro. Com isso, Rebeca Toyamaespecialista em estratégia de carreira, comenta sobre a importância de se atualizar e traz dicas para os profissionais escaparem da obsolescência profissional.

Foi com o cenário da pandemia que acelerou ainda mais as transformações que já estavam em andamento, e é daí que vem o chamado para acompanhar as tendências e se destacar no meio corporativo e em suas áreas de atuação. Mas ainda vale lembrar, que de acordo com o Relatório Futuro do Trabalho/2020, do Fórum Econômico Mundial (WEF) estima-se que em 2025, cerca de 85 milhões de empregos podem ser substituídos por uma mudança na divisão de trabalho entre humanos e máquinas, enquanto 97 milhões de novos papéis podem surgir, que serão adaptados à nova divisão de trabalho entre humanos, máquinas e algoritmos.

Se baseando nesses dados, sabe-se que é de extrema relevância os profissionais desenvolverem as competências adequadas para atender às novas demandas. E de acordo com a especialista, Rebeca Toyama, esse é um convite da habilidade de raciocínio, resolução de problemas e ideação destacada no Relatório Futuro do Trabalho do Fórum Econômico Mundial.

“Tanto os profissionais como as organizações precisam desenvolver novas competências, mas para isso, precisamos ampliar nosso repertório. Todos precisamos ser capazes de perceber o futuro e fazer disso uma oportunidade para crescermos enquanto pessoas, empresas e sociedade. ”, explica Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira.

Busca por métodos inovadores

A ideação, que está presente no ranking das habilidades do Fórum Econômico Mundial, é também uma das principais etapas do Design Thinking, que é uma abordagem que contribui para a resolução de problemas, e que tem uma de suas características a importância dada ao ser humano. É dividida em quatro etapas: Imersão, Análise e Síntese, Ideação e Prototipagem e Teste.

É na etapa de ideação que acontece o brainstorming – técnica para estimular o surgimento de soluções criativas – sobre um projeto ou para solucionar um problema. Portanto, segundo a especialista, quando o profissional está limitado por crenças ou por competências desatualizadas, perde sua capacidade de síntese, ideação e criação.

“Todos, provavelmente, já passamos ou vamos passar por essa experiência algum dia. E por isso, é necessário o entendimento que podemos mudar o caminho para o futuro, investindo no desenvolvimento de competências e no autoconhecimento para conseguirmos aproveitar ao máximo do nosso potencial. ”, finaliza, Toyama.

Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira, selecionou 4 dicas para ajudar os profissionais darem um reset na carreira:

1- Dedique mais tempo para criar o mundo no qual você quer viver e menos tempo com críticas, julgamentos e reclamações;

2-
  Não deixe suas crenças limitarem seu potencial, jogue fora sem apego, os modelos mentais desatualizados;

3- 
Invista em desenvolvimento de competências e autoconhecimento, tendo mais clareza de quem somos conseguiremos ter relacionamentos mais saudáveis e produtivos;

4-
 Lembre-se que as tecnologias são exponenciais, mas o ser humano não, colaboração é o melhor caminho para não ficarmos obsoletos.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/futuro-do-trabalho-conheca-as-4-dicas-para-usar-o-botao-f5-na-carreira/

 

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Futuro do Trabalho: Quais competências preciso desenvolver para atender às novas demandas?

Especialista traz a Inteligência Emocional como tema principal e dicas para desenvolver essa habilidade

O cenário da pandemia acelerou as transformações que já estavam em andamento no mercado de trabalho e o ritmo de adesão da tecnologia com o home office, nomadismo digital, algoritmos, inteligência artificial, compartilhamento em nuvem e EAD já fazem parte da realidade da maioria de nós. Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira, comenta e explica sobre as habilidades necessárias para acompanhar a tendência e traz 3 principais dicas para ajudar os profissionais a desenvolver a Inteligência Emocional e se destacar no meio corporativo e em suas áreas de atuação.

Segundo o Relatório Futuro do Trabalho/2020, do Fórum Econômico Mundial (WEF), aponta que 43% das empresas pesquisadas pretende reduzir sua força de trabalho devido à integração de tecnologia, 41% planejam expandir o uso de contratados para trabalho especializado em algum tipo de tarefa específica e 34% planejam expandir sua força de trabalho devido à integração de tecnologia. Já em 2025, o tempo gasto em tarefas atuais no trabalho por humanos e máquinas será igual.

Ainda sobre o mesmo relatório, estima-se que em 2025, cerca de 85 milhões de empregos podem ser substituídos por uma mudança na divisão de trabalho entre humanos e máquinas, enquanto 97 milhões de novos papéis podem surgir, que são mais adaptados à nova divisão de trabalho entre humanos, máquinas e algoritmos.

Segundo a especialista, para atuar neste cenário é de extrema relevância os profissionais desenvolverem as competências adequadas para atender às novas demandas. “Podemos observar que esse saldo é positivo, visto que todas as competências exigidas pelo mercado de trabalho mudarão nos próximos cinco anos, e todos nós, sem exceção, precisaremos desenvolver essas novas habilidades. ”, explica Rebeca Toyama, especialista em estratégia de carreira.

E as competências, o que são?

As competências tão discutidas nestes últimos anos, são manifestadas quando geram um resultado, ou seja, sempre é decorrente de uma aplicação conjunta dos conhecimentos, habilidades e atitudes.

De acordo com Rebeca Toyama, o conhecimento corresponde às informações que ao serem reconhecidas e assimiladas permitem ‘entender o mundo’, causando impacto sobre os julgamentos e comportamentos. Já habilidade está relacionada à capacidade de fazer uso produtivo do conhecimento que possui. E a atitude, como terceiro elemento da competência, são os aspectos sociais e afetivos relacionados ao trabalho.

“Para exemplificar e trazer mais clareza, o conhecimento refere-se ao saber o que e por que fazer (know-what e know-why). Falando das habilidades, podemos dizer que essa dimensão refere-se ao saber como fazer algo em determinado processo (know-how). E por último, a atitude está relacionada ao sentimento, o grau de aceitação ou a rejeição da pessoa em relação aos outros, a objetos ou as situações, e são estados complexos do ser humano que afetam seu comportamento. ”, exemplifica a especialista.

A Inteligência Emocional é uma das principais habilidades do futuro e vem despertado muito interesse, porque impacta diretamente na forma de agir e de se relacionar com o mundo. E a especialista alerta, sem essa habilidade de nada adianta ‘sabermos o que e por que fazer (know-what e know-why)’ ou ‘como fazer (know-how)’, pois na hora “H” pode-se perder em meio a tantos conhecimentos e habilidades, mas sem a atitude necessária.

Como desenvolver as competências?

O equilíbrio entre o conhecimento, habilidade e atitude está relacionado com as 4 inteligências.

Contextual (a mente), que mostra a maneira como se compreende e aplica o conhecimento; Emocional (o coração), fala sobre a forma como se processa e integra os pensamentos e sentimentos; Espiritual (a intuição), que se refere a maneira como se usa o sentimento de individualidade e de propósito compartilhado para efetuar a mudança e agir para o bem comum; E por fim, a física (o corpo), que mostra sobre a forma como se cultiva e mantém a saúde e bem-estar pessoal.

Segundo o pesquisador e autor do livro: Inteligência Emocional, Daniel Goleman, afirma que existe um caminho para se desenvolver essa habilidade, começando por reconhecer as próprias emoções, aprender a lidar com essas emoções, reconhecer as emoções dos outros, lidar com as emoções das outras pessoas e se automotivar.

Diante disso, a especialista Rebeca Toyama recomenda 3 principais passos para se desenvolver a Inteligência Emocional.

1-   Não tente controlar as emoções, aprender escutá-las e ter maturidade para saber o que fazer com elas é o melhor caminho;

2-  Cuide de sua saúde física, cansaço, sono e fome atrapalham o humor de qualquer pessoa, independentemente da idade;

3-   Estabeleça vínculos com pessoas que o motivem a crescer, e procure estar em grupos que trazem aprendizados e desafios.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/futuro-do-trabalho-quais-competencias-preciso-desenvolver-para-atender-as-novas-demandas/

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Futuro do trabalho: inteligência emocional é habilidade em alta

Estudo da FRST publicado com exclusividade por VOCÊ RH revela que, para 44% dos executivos, as empresas não estão prontas para enfrentar os desafios futuros

Startup de educação da Falconi, a FRST conduziu, em parceria com a consultoria Quaest, uma pesquisa sobre o futuro do trabalho com companhias brasileiras de diferentes portes. O objetivo era mapear quais são os desafios atuais e futuros em temos de contratação, habilidades e desenvolvimento de pessoas.

De acordo com o estudo, divulgado com exclusividade por VOCÊ RH, 46% das companhias encontram dificuldades em recrutar devido à falta de competências técnicas. “Segundo a pesquisa mais recente do Fórum Econômico Mundial, que analisa expectativas sobre o futuro do trabalho em 20 economias e 12 setores até 2022, 75 milhões de postos de trabalho exigiram cada vez mais conhecimentos técnicos sobre as novas tecnologias. Ao mesmo tempo, 33 milhões de novos papeis poderão surgir”, diz Juliana Scarpa, CEO da FRST.

Isso significa que as habilidades comportamentais não serão deixadas de lado. Para todos os entrevistados, elas são importantes no desenvolvimento profissional e, segundo o estudo, as mais demandadas são inteligência emocional, liderança e flexibilidade cognitiva. Inteligência emocional, aliás, é algo raro de ser encontrado, de acordo com os participantes do estudo.

Outra questão delicada é a liderança – ainda mais quando se pensa em futuro. Para 44% dos executivos, as companhias não estão prontas para encarar os desafios que estão por vir e, entre os motivos listados, estão a falta de líderes e profissionais capacitados.

A seguir, Juliana Scarpa comenta os principais pontos da pesquisa.

Embora o grande gargalo das contratações sejam as competências técnicas, os entrevistados concordam que as competências “humanas” são fundamentais para o desenvolvimento das pessoas. Isso não demonstra uma ambiguidade entre o que o mercado diz precisar hoje e no futuro?

A evolução da tecnologia faz com que as competências técnicas oscilem cada vez mais rápido e é preciso se adaptar rapidamente a elas e se preparar profissionalmente para uma nova era, que será marcada pelo aprendizado contínuo, pelas grandes disrupções e pela importância de habilidades fundamentalmente humanas.

Neste mundo hiper tecnológico e conectado, o papel do profissional de alta performance se torna duplo: além de entender e trabalhar com as novidades – seja através de novos aprendizados ou de atualizações –, ele deve alavancar suas características humanas.

Inteligência emocional aparece como uma habilidade demandada e difícil de ser encontrada. Por que ela é tão importante?

A inteligência emocional é uma competência que abriga diversas habilidades socioemocionais, entre as mais importantes estão: preocupação com o outro (entender suas necessidades e sentimentos), cooperação (ser uma pessoa fácil de se trabalhar), sociabilidade (saber trabalhar com outras pessoas e se conectar a elas) e percepção social (reconhecer e entender as reações alheias).

A comunicação entre seres humanos pode ser cheia de detalhes e emoções – e isso pode ter um impacto real no sucesso e na produtividade de um negócio. Quem possui um alto índice de inteligência emocional sabe identificar e lidar com suas próprias condições emocionais e aquelas de seus amigos, colegas e clientes. Em seguida, consegue adaptar seu tom de voz, gestos e postura geral de acordo com aquela situação específica para obter o melhor resultado.

Comunicar-se com empatia gera uma relação de confiança e cooperação e desenvolver essa competência (especialmente em líderes e gestores), pode transformar positivamente comportamentos e resultados.

Do ponto de vista da liderança, colaboração aparece como a competência mais característica e a inovação a mais difícil de achar. Por que isso acontece?

Inovar nas empresas é essencial para manter o negócio vivo e conectado com as necessidades do mercado, fazendo parte das responsabilidades de todos os profissionais que desejam liderar e crescer.

De modo geral, fortalecer sua capacidade de inovação significa abrir espaço para novas ideias, oportunidades e soluções para problemas, algo que claramente beneficia qualquer tipo de trabalho – especialmente em meio a mudanças rápidas e constantes. Na prática, significa se abrir para perspectivas diferentes, identificar padrões e criar soluções verdadeiramente inéditas. Porém, inovar também significa aceitar e lidar bem com “erros” que possam acontecer no meio do caminho e algumas empresas ainda não conseguem avançar neste quesito, o que dificulta que esta competência seja desenvolvida.

As empresas preferem desenvolver novas habilidades nos funcionários a contratar novos profissionais. Quais são os desafios nesse sentido? 

O desenvolvimento de habilidades é o desafio-chave dessa Era. Ao criar uma cultura de aprendizado contínuo, as empresas incentivam a mudança de mentalidade e, consequentemente, as condições de desenvolvimento necessárias para se ter sucesso nessa nova era.

Institute for the Future, um think tank sem fins lucrativos com sede em Palo Alto (Estados Unidos), em parceria com a Universidade de Phoenix, criou um relatório sobre habilidades em alta em 2020 e destaca o papel do setor empresarial no desenvolvimento profissional, em especial de times de recursos humanos. Em meio às disrupções digitais, ter uma estratégia para desenvolver a equipe em alinhamento com os objetivos do negócio deveria ser uma das principais responsabilidade dos profissionais de RH, além de criar colaborações com universidades para promover essa cultura de aprendizado contínuo.

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/voce-rh/futuro-do-trabalho-inteligencia-emocional-e-habilidade-em-alta/

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