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6 dicas para ajudar o candidato na entrevista de emprego

Demonstrar-se assertivo e confiante ajuda na comunicação com o novo empregador. A perspectiva de uma entrevista de emprego pode gerar medo e ansiedade, mas com uma preparação prévia, é possível se comunicar com segurança e aumentar as chances de conseguir um novo emprego.

Uma maneira de se preparar para uma entrevista é fazer uma lista de palavras do vocabulário familiar de sua área de trabalho, para elaborar conceitos e frases alinhados a habilidades pessoais que ajudem a explicar suas qualificações e traços de personalidade.

Apresentar as melhores respostas sobre a sua personalidade, experiência e habilidades de trabalho é apenas parte do processo de preparação para uma entrevista. Também é importante saber sobre a empresa. Felipe Calbucci, Diretor de vendas do Indeed, afirma que a pesquisa além de mostrar interesse é uma fase crucial na preparação para a discussão na entrevista.

“O candidato pode começar lendo os comunicados oficiais, como o site da empresa, mídias sociais e comunicados à imprensa. Pesquise a história e os valores essenciais da organização, como ela se encaixa no setor. Procurar a empresa em sites como o do Indeed também pode ajudar a conseguir informações sobre a empresa antes da entrevista”, analisa Calbucci. “É importante conhecer os detalhes da descrição do cargo e, na entrevista, citar palavras-chave e explicar como sua experiência e habilidades se enquadram na vaga pretendida”.

Enquadrar a discussão em torno de palavras positivas e fortes pode te ajudar a adquirir confiança e equilíbrio durante qualquer entrevista. Por isso, o site de empregos Indeed traz uma lista de 6 palavras essenciais para demonstrar mais assertividade durante a entrevista de emprego e que vão contribuir para o seu sucesso no processo de seleção.

1. Motivação

Quando estiver em uma entrevista de emprego, tente dizer: “estou motivado em discutir o que posso trazer para a sua empresa”. É uma linguagem positiva e esperançosa que mostra que você tem confiança em suas habilidades. Em seguida, durante a entrevista, você pode usá-la para explicar os aspectos da vaga que mais gostaria de desempenhar ou explicar seu estilo de trabalho.

2. Respeito

Após se familiarizar com a empresa, você pode descrever ao entrevistador aspectos específicos sobre os produtos, práticas, diversidade ou projetos da empresa que você respeita. Expressar seu respeito mostra que você pesquisou a companhia e te ajudará a falar sobre detalhes que podem levar a uma conversa mais profunda sobre esses tópicos. Você também pode descrever mentores ou líderes e as qualidades sobre eles que você respeita e se inspira.

3. Oportunidade

“Oportunidade” é uma palavra que descreve as chances que você já teve de desenvolver suas habilidades e mostra possibilidade e gratidão. Ela é frequentemente associada a uma oferta de emprego em um ambiente de entrevista. Ainda, você pode falar sobre oportunidades anteriores e como está animado com as perspectivas de oportunidades futuras.

4. Experiência

Embora seu currículo deva falar de sua experiência de trabalho, geralmente é um resumo das muitas tarefas que você realizou durante sua carreira. Quando possível, é bom descrever na entrevista suas funções, projetos ou resultados em termos de sua experiência de trabalho, de estudos e intercâmbios que sejam relevantes durante uma entrevista. Usar a palavra “experiência” vai te ajudar a soar como alguém qualificado e até um especialista.

5. Liderança 

Mesmo que você não esteja em uma entrevista para um cargo de gestão, a liderança em qualquer função é valiosa. Descreva uma ocasião em que você recebeu uma posição de liderança ou experiências que o ajudaram a desenvolver habilidades de liderança. Pense sobre o que ser um líder significa para você e, então, elabore sua fala.

6. Flexibilidade

Se você puder demonstrar que pode trabalhar com várias pessoas em muitos ambientes diferentes, como o trabalho remoto, e se adaptar a mudanças em projetos, prazos e escopo, mostrará como pode ser uma adição flexível e positiva para o time. Você pode explicar como se adaptou a uma mudança nas circunstâncias no passado e o que ser flexível ensinou a você sobre si mesmo.

Por: Equipe RH Portal

Fonte: https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/6-dicas-para-mandar-bem-na-entrevista-de-emprego/

 

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Três estratégias certeiras da neurociência para parar de procrastinar e ser mais produtivo

Especialista em Mind Skills traz as principais armadilhas que nos fazem procrastinar e como não cair mais nelas

Quantas vezes você já se pegou procrastinando, escolhendo deixar aquela tarefa importante para mais tarde, o máximo que puder, até que se dá conta de que já não tem mais tempo para realizar e ela se torne urgente?

A procrastinação gera estresse, ansiedade e diminui nossa produtividade! E, ao contrário do que muitos acreditam, não se trata de pura preguiça. Em grande parte dos casos, o procrastinador tem o desejo genuíno de começar a fazer uma tarefa, mas não consegue.

A especialista em neurociência e comportamento Gaya Machado explica que a procrastinação funciona como uma verdadeira batalha entre uma parte antiga do cérebro chamada sistema límbico, na maioria das vezes ligada ao comportamento impulsivo e ao desejo de gratificação instantânea, e uma parte relativamente mais nova, chamada córtex pré-frontal, responsável por comportamentos mais complexos como planejar o futuro.

“Quando estamos passando por momentos em que as emoções mais fortes como a ansiedade e o estresse falam mais alto, o sistema límbico impulsivo tende a sobressair e adiar as tarefas mais difíceis para ter uma espécie de alívio temporário, fazendo algo que nos dê prazer imediato”, diz.

A autora do Método Mind Skills, que reúne as habilidades mentais que combinam descobertas de áreas da neurociência e das ciências comportamentais para potencializar resultados, preparou um breve guia com os três principais motivos pelos quais procrastinamos e quais as alternativas para lidar com estes desafios, com estratégias que vão te ajudar a parar de procrastinar e se tornar mais produtivo.

  1. Para a falta de organização: planejamento

A falta de organização nos leva a procrastinar, porque não sabemos por onde começar, não encontramos todos os recursos que precisamos e nossa mente fica confusa e sem foco. Como resultado, ficamos frustrados, estressados, ansiosos e deixamos de alcançar os resultados que teríamos se não procrastinássemos.

Uma estratégia simples e poderosa é ter sua agenda planejada com uma antecedência, se possível, semanal. Quando você começa o dia sabendo o que vai fazer e em qual ordem, direciona sua energia cerebral exatamente para o que importa, em vez de ficar gastando tempo e energia decidindo o que deve fazer primeiro.

  1. Para o excesso de opções: menos quantidade e mais qualidade

Você já parou para pensar na quantidade de informações diferentes que chegam para nós diariamente? Só de pensar já cansa, não é? Esse excesso de informações que muitas vezes facilita nossa vida, também gasta muita energia do nosso cérebro.

Este excesso de informações e opções tem nos causado algo que a ciência deu o nome de “paralisia decisória”. Gaya explica que faz parte da nossa biologia: “quando nosso cérebro precisa examinar muitas opções disponíveis, ele consome muita energia, o que pode deixá-lo exausto e se ver incapaz de tomar qualquer decisão ou iniciativa e, como resultado, procrastinar”, afirma.

A alternativa neste caso é tentar diminuir o número de alternativas para escolher e dar a chance do seu cérebro analisá-las sem ficar exausto.

  1. Para a falta motivação: busque sentido

Quando uma meta nos motiva, nós nos dedicamos com afinco e dificilmente procrastinamos. Isso acontece porque estabelecer metas envolve o uso do nosso córtex pré-frontal, uma parte do nosso cérebro que nos permite sonhar e visualizar coisas que ainda não existem. Podemos imaginar nosso futuro e a felicidade que vamos sentir quando alcançarmos algo que queremos muito, ou seja, que nos motiva!

Segundo a professora, “se a tarefa que você precisa fazer não te motiva, a possibilidade de você procrastinar é muito maior e, como resultado, ela vai te gerar mais angústia e ainda mais desmotivação. A saída aqui é tentar encontrar algo na tarefa que te faça brilhar os olhos, enxergar um grau de importância na atividade que possa se conectar com algo que te motiva.

Benjamin Franklin, um grande nome da história dos Estados Unidos, lia diariamente para si mesmo ao acordar a mesma frase: o que devo fazer de bom hoje? Depois desta auto provocação, ele olhava para suas tarefas do dia com este olhar, de que poderia fazer algo de bom a partir delas.

Pergunte-se: o que esta tarefa vai gerar de resultado para algo ou alguém que se conecta com alguma coisa que é importante para mim?

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/tres-estrategias-certeiras-da-neurociencia-para-parar-de-procrastinar-e-ser-mais-produtivo/

 

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Como perceber que a equipe está desmotivada?

A motivação de uma equipe é algo randômico, pode estar atrelada aos contextos individuais do grupo, objetivos, metas do negócio ou até mesmo a gestão imediata

O tema desmotivação é um terreno que circula em muitas empresas e o tamanho destas não decide como esse “vilão” irá reagir. É claro que empresas com muitos funcionários, talvez leve um tempo maior para enxergar essa situação, mas o sentimento é o mesmo. Quando pensamos em desmotivação, precisamos entender alguns aspectos relacionados que podem ser controlados ou não. É importante também saber que a empresa muitas vezes tem sua parcela de incentivo neste obstáculo produtivo e claro entender bem como reverter essa situação.

Manter uma equipe motivada é um dos grandes desafios da liderança de hoje em dia e logo de cara precisamos entender a raiz da desmotivação. Diferentemente do que muitos pensam ela é intrínseca, isso quer dizer, que vem de dentro para fora do indivíduo, mas o ambiente externo é um grande gerador desta energia, agindo como um estimulante de pensamentos vinculados ao insucesso na mente do profissional.

A motivação de uma equipe é algo randômico, pode estar atrelada aos contextos individuais do grupo, objetivos, metas do negócio ou até mesmo a gestão imediata.

Alguns fatores organizacionais são cruciais para desmotivar uma equipe, entre eles podemos observar questões como: a criação de metas inatingíveis, falta de confiança e credibilidade, tratamento diferenciado com alguns membros, falta de informação e envolvimento com a estratégia do negócio, não investir em capacitações, políticas equivocadas, salários discrepantes para pessoas do mesmo cargo, falta de reconhecimento e claro não realizar comemorações.

Diante destas certezas citadas, entendemos o quanto a própria empresa pode ser o foco de um time desmotivado, mas é claro que esse fator não é apenas gerado pela organização, o colaborador também pode ter diferentes questões internas que viabilizam uma postura desmotivada. Um fator muito comum é a falta de sentido e sintonia do seu cargo com seus objetivos de carreira, normalmente ao longo prazo acaba desmotivando e levando a sérias quedas de produção.

Para identificar se o seu time está ficando desmotivado, a observação da gestão e área de gente deve ser frequente. Além da queda de produtividade, faltas e mal comportamento, as doenças físicas também podem ser resultado de uma somatização corporativa. A grosso modo, significa que doenças e sintomas físicos podem ser oriundos de uma condição cognitiva tal como a ansiedade.

Para ajudar a restabelecer o ritmo e nível de trabalho adequado, algumas ações podem ser aliadas desta missão. A primeira delas é, sem dúvidas, ouvir o time, tanto de forma coletiva como individual. Saber exatamente o que estão sentindo faz parte deste processo. Em muitos casos esse problema é algo superado pela gestão e para a equipe ainda é um fator de desequilíbrio.

Agir de forma assertiva é de grande peso. Por afobação em sanar as questões, muitos gestores acabam prometendo ações impraticáveis e novamente o colaborador poderá entrar no “looping” da desmotivação. Após a escuta ativa crie um plano de ação para ajustar esses fatores de forma praticável.

A área de RH pode ser um grande facilitador para esta equipe. Além de promover ações de treinamentos e feedbacks, o endomarketing é uma ferramenta poderosa para recuperar essa energia e motivação necessária para a boa produção e saúde organizacional. Motivar uma equipe é um modo diário que deve ser acionado por todos, até mesmo os colaboradores deste time. Sabemos que um profissional motivado e feliz no ambiente de trabalho fica mais produtivo e com melhores resultados. Então se conectar com esse desafio faz parte de uma gestão eficiente e preocupada com o futuro da organização.

Por Priscila Martinez -consultora da Conexão Talento.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-perceber-que-a-equipe-esta-desmotivada/

 

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Motivação: motivo, propósito e ação

Desde que o mundo surgiu, as aspirações pela busca de desenvolvimento, aperfeiçoamento, descobertas, assolaram a mente do ser-humano, num desafio constante de sentir-se ativo, encorajado.

Ao longo dos séculos, muito se buscou saber sobre o que mantém um indivíduo motivado. E nessa seara, grandes pesquisadores trouxeram diversas teorias (mais tarde comprovadas) sobre o comportamento humano e sua disciplina com a linha que divide a decisão de um indivíduo fazer ou não algo, permanecer ou não a fazer algo.

Maslow, com sua Hierarquia das Necessidades Humanas, define que o ser-humano é movido por necessidades e o esforço em satisfazê-las é o que o mantém motivado. No mesmo pensamento, não conseguir ou não vislumbrar sucesso em satisfazer alguma necessidade é o que torna o indivíduo desmotivado.

A palavra motivação vem de “motivo”, “causa”, ou ainda, segundo a psicologia “conjunto de processos que dão ao comportamento uma intensidade, uma direção determinada e uma forma de desenvolvimento próprias da atividade intelectual”. Ao dividirmos a palavra em duas partes, temos motivo + ação. Ou seja, motivação é uma relação de causa e efeito. Ou melhor, motivo e ação.

No entanto, não basta simplesmente ter um motivo. Este deve ser carregado de um propósito, algo ainda maior, que ativa a ação em busca de satisfazer essa necessidade. Sim, motivos são necessidades. Ninguém quer simplesmente ser “rico”. Se quer, é porque tem algum propósito, seja ele comprar uma casa, um carro, ou o que quiser, quando quiser, mas tem um propósito.

Da mesma forma, ninguém investe em um curso universitário simplesmente para ter um diploma (ainda que uma grande parcela tenha isso em mente), mas sim, porque tem um propósito, ter uma formação, ter mais oportunidades no mercado de trabalho.

Entender o processo de motivação passa pelo autoconhecimento. É preciso saber o que se quer, para então definir como alcançar. Quais os motivos, propósitos e então depois agir. Autoconhecimento é a placa de sinalização que indica o sentido a ser seguido.

Assim, entende-se que motivação é uma sincronização entre motivo, propósito e ação. Todos seguindo a mesma direção.

Mas, e quando essa tríplice não se comunica?

A desmotivação surge exatamente no momento em que há uma ruptura na sintonia entre motivo, propósito e ação. E isso pode ocorrer por pelo menos três fatores:

  1. Quando o motivo é divergente da ação: quero investir em um curso universitário, ter um diploma, porém não tenho tempo para acompanhar as aulas.
  2. Quando o motivo é divergente do propósito: quero ser rico, mas quero continuar vivendo minha vida como é hoje.
  3. Quando não há ação: querer é poder, mas algo precisa ser feito.

Manter-se motivado, portanto, é um processo de reciclagem, no qual devem ser continuamente monitorados os motivos, propósitos e ações, de forma integrada, que irão conduzir à satisfação de necessidades e, por fim, à realização de objetivos.

Albert Einstein, em uma célebre frase disse: “Algo só impossível até que alguém duvide e resolva provar o contrário”. Eis um motivo, eis um propósito, eis a ação.

Lembre-se não há ações sem motivos. Todo passo é um passo rumo a alguma direção. “A única coisa que importa é colocar em prática, com sinceridade e seriedade, aquilo em que se acredita.” (Dalai Lama)

Por: Diego Armando Maradona da Silva Lima

Bacharel em Administração, Ciências Contábeis e Especialista em Administração de Recursos Humanos pela Universidade Paulista – UNIP, MBA em Gestão Estratégica de Pessoas pela Universidade Cruzeiro do Sul, Analista de Perfil Comportamental. Atualmente responsável pela área de Gestão de Pessoas da Unidade Sesc Taubaté.

Fonte: https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/motivacao-motivo-proposito-e-acao/

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