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Networking para tímidos? 5 dicas para vencer

Quando se trata de networking é importante falar com as pessoas e pensar em maneiras criativas de construir o seu negócio

No mundo corporativo atual, fazer networking é a melhor forma de gerar novos negócios, porém, para muitas pessoas se relacionar pode ser uma dificuldade. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 70% dos jovens têm dificuldade de encontrar um emprego, mas não por falta de oportunidades, mas sim por timidez.

De acordo com a psicóloga Vanessa Gebrim, não existe uma causa única para a timidez, cada caso é um caso, mas quando isso prejudica a pessoa é preciso procurar ajuda. “Se a timidez estiver prejudicando em algum aspecto importante de sua vida como diminuição de oportunidades profissionais, falta de bons relacionamentos amorosos, falta de companhia para sair e se divertir, é importante fazer psicoterapia para treinar as habilidades sociais contribuindo na melhora da qualidade de vida da pessoa”, revela a especialista.

Para alguns, a causa da timidez pode ser situações vividas onde o relacionamento interpessoal possa ter sido prejudicado, para outros pode ser característica da personalidade. “Também podem ser pessoas que não tiveram oportunidade de treinar habilidades sociais, ou algumas que podem ter seguido modelos de pais tímidos onde não tiveram influências para desenvolverem comportamentos extrovertidos”. complementa Vanessa.

Abaixo, as especialistas listam dicas para vencer a timidez e fazer um bom Networking. Confira:

 

  1. Comece com conhecidos: “Inicie seu networking com um grau menor de dificuldade começando por onde é mais fácil podendo ser com os parentes e amigos. Depois de algumas conversas bem sucedidas, você vai se sentir mais confiante, ajudando a aumentar a rede para colegas da escola, faculdade ou no meio profissional”, sugere Vanessa Gebrim.

 

  1. Fale com as pessoas: “Quando se trata de networking é importante falar com as pessoas e pensar em maneiras criativas de construir o seu negócio. Dedique tempo aos relacionamentos que você já tem. Estenda a mão e pergunte se elas estão bem, se há algo que você pode fazer para ajudá-las”, comenta Mara Leme Martins.

 

  1. Não se desculpe: “É bastante comum que introvertidos se desculpem por pedir ajuda e por acharem que o networking é mais uma “imposição” do que um exercício de construção de um relacionamento. Isso não é positivo, pois pode passar a impressão de que você é um novato no assunto, sem muito profissionalismo nem autoconfiança”, explica a psicóloga.

Além disso, a correria do dia a dia nos faz pensar que nunca há tempo para fazer networkings, mas na realidade sempre há. “Não é tarde demais para começar a construir sua rede agora, uma pessoa de cada vez”, alerta Mara.

 

  1. Sorria:“É uma dica simples, que muita gente ignora. Um sorriso sempre vai bem e facilita tudo. Sem exageros, é claro”, indica Vanessa.

 

De acordo com Mara, desenvolver a simpatia ajuda a abrir portas no networking. “Estar aberto para conversar ou expressar essa vontade ajuda muito no primeiro contato e a quebrar o gelo. Uma ótima oportunidade para desenvolver esse ponto é participar de alguns grupos ou reuniões de empreendedores”, comenta.

 

  1. Ouça o que os outros dizem: “Para os tímidos esse é um ponto positivo: eles não têm dificuldade em ouvir o que as pessoas querem dizer. A dica, então, é que a pessoa se mantenha um bom ouvinte e demonstre interesse sincero no que as pessoas falam”, aconselha Vanessa Gebrim.

 

Para Mara, ouvir e compartilhar é fundamental para vencer a timidez. “O ambiente do BNI é norteado pelo compartilhamento de recursos. Esses podem ser de ordem material ou imaterial, como talentos, habilidades, conhecimentos, informações, contatos, saberes, experiências e tantas outras riquezas que todos temos. Colaborar é um movimento natural do ser humano, que tem prazer em se colocar à serviço do todo, ao contrário do que fomos levados a acreditar”, explica.

 

6 – Leve em consideração o “efeito borboleta”: “Quando falamos em efeito borboleta, é algo simples e fácil de se entender. Você não sabe quem as pessoas conhecem, então apenas entre em contato com alguém para construir um relacionamento. É preciso ter um ponto de partida para conhecer as pessoas. Conhecendo alguém em uma reunião ou evento, ela pode te indicar para outras pessoas e, dessa forma, você vai construir relacionamentos sem saber onde esse efeito borboleta pode te levar, mas mudando a vida dos seus negócios”, indica Mara.

 

  1. Troque cartões de visita: “Quando você conseguir fazer uma conexão interessante, não perca a oportunidade de oferecer seu cartão de visitas. É muito provável que a pessoa com quem você conversou retribua também. Enviar um e-mail, por exemplo, com um artigo relacionado ao que vocês estavam falando é uma boa forma de manter contato”, propõe Vanessa.

 

  1. Seja você mesmo: “Se você for uma pessoa tímida, não tem de parecer alguém super extrovertido para fazer networking. É claro que você precisa se esforçar para sair de casa e conversar com pessoas que mal conhece. Mas sem exageros”, comenta Vanessa.

 

  1. Prepare-se com antecedência: “Se você tem receio de travar durante uma conversa, prepare com antecedência algumas perguntas para quebrar o gelo e acabar com aquela falta de assunto constrangedora. Outra dica é gravar vídeos para perder o medo como se você tivesse conversando com aquela pessoa, isso ajuda a se preparar também para responder as perguntas quando realmente elas forem feitas a você. Treine bastante, vai aumentar a sua autoconfiança. Se estiver procurando emprego, por exemplo, se prepare para a entrevista”, conta Vanessa.

 

  1. Lei da Reciprocidade: “É importante ter a visão de que a confiança colaborativa é a moeda mais valiosa nos negócios, nos relacionamentos e na vida. O marketing de referência e indicações nunca foram tão importantes quanto nos dias de hoje, em que as empresas precisam conquistar novos clientes, presencial ou remotamente, para não colocar em risco a sua operação”, explica Mara.

 

Segundo Mara, os empreendedores, sendo tímidos ou não, precisam aprender os benefícios da filosofia “Givers Gain”, ou seja, “Se eu lhe ajudar indicando negócios, você vai se interessar em me ajudar também”. “É a Lei da Reciprocidade em ação no mundo dos negócios”, conclui a especialista.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/networking-para-timidos-5-dicas-para-vencer/

 

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Diversos

Três dicas para quem quer ser um Conselheiro

Expandir o networking, trabalhar novas habilidades e revisar a narrativa profissional ajudam na transição para a carreira

Toda transição de carreira é um momento crítico e merece muitas reflexões antes, durante e depois do processo concluído. As dúvidas são frequentes sobre como fazer a transição de uma carreira de executivo para a de conselheiro empresarial. Se antes a imagem de um conselheiro era de uma pessoa de 65 anos, hoje já vemos figuras na casa dos 50 (ou menos) atuando em Conselhos.

Independentemente da idade, porém, o primeiro passo é fazer uma reflexão sobre o entendimento de como é o dia a dia de um conselheiro, além do fato de que este tem um mandato, que pode não se renovar porque o desafio a ser enfrentado pelo negócio mudou. Existe a crença de que quando fazemos a transição de uma carreira para outra estamos evoluindo e, via de regra, melhorando a remuneração. Mas isto pode ser frustrado ao passar de executivo a conselheiro.

O ideal é que, para aceitar o convite, a pessoa tenha sua vida financeira resolvida, não apenas pela potencial perda de renda, mas, principalmente, para garantir a independência de opinião necessária ao desempenho do conselheiro.

Para ajudar, a conselheira e mentora Claudia Elisa Soares lista três reflexões ou dicas para quem foi sondado ou tem interesse em integrar um conselho, seja ele consultivo ou administrativo.

Expanda seu networking
No Brasil, 70% das buscas de conselheiros são feitas por indicação. Se é assim, quem quer se tornar um conselheiro precisa estar em um lugar em que alguém possa conhecê-lo, até para indicá-lo. Fazer um curso no IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) ou em outras Escolas com cursos sobre Governança Corporativa pode ser um passo interessante. “Isso vai colocar a pessoa em um universo de conhecimento diferente do que ela tinha até então, e passará a estar com outras pessoas que já são conselheiras ou estão se preparando para isso”, afirma Claudia Elisa. No IBGC existem várias comissões em que seus associados podem se inscrever, aumentando o networking de pessoas que trabalham com conselhos direta ou indiretamente.

Trabalhe novas habilidades
Um executivo é treinado para responder rápido, ter solução para tudo e o plano de ação pronto. Já no Conselho, as habilidades solicitadas passam, principalmente, por pensamento estratégico, escuta ativa, fazer boas perguntas e provocações positivas para inspirar a gestão. São habilidades que ajudam na construção de um consenso. Segundo Claudia Elisa, é uma postura por vezes diferente da de um executivo. Quem tem um perfil mais executor, é hora de buscar um novo comportamento. A leitura de cenários do próprio colegiado é fundamental. Existe um tempo investido dentro e outro fora da reunião para promover o alinhamento. Quando termina uma reunião do conselho, muitas vezes, é quando começa a verdadeira interação.

Revise a narrativa da sua história profissional
Todo ser humano tem a tendência de contar a sua própria história numa sequência temporal. Mas isso nem sempre funciona quando buscamos uma vaga ou já atuamos em um conselho. O tempo de conversa para transmitir claramente sua contribuição é curto. É preciso detectar três pontos em que pode ajudar aquele conselho, à luz da missão a ser cumprida ou do desafio a ser superado. E, a partir disso, escolher dentro da sua experiência profissional duas ou três narrativas de situações e o que você fez que poderia ser útil para aquele conselho. “Minha dica é partir da necessidade do outro para escolher a parte da sua história que será contada”, finaliza a conselheira.

Claudia Elisa Soares é membro do Conselho Administrativo da Tupy S.A, Grupo Roldão, Even, Havan e IBGC. Formada em administração de empresas, com MBA no INSEAD, fez cursos de extensão e aperfeiçoamento em Harvard, MIT, entre outros. Já atuou como C-level em Finanças, Gestão da Qualidade Total, RH, Marketing, Planejamento Estratégico, M&A e Desenvolvimento de Novos Negócios, em empresas como FNAC, GPA, Via Varejo, AMBEV, Votorantim Cimentos e EMS.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/tres-dicas-para-quem-quer-ser-um-conselheiro/

 

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Dicas para Currículos

O LinkedIn impulsionou a minha carreira e pode fazer isso pela sua

Não fique achando que o LinkedIn é uma imensa seção de classificados ou uma plataforma de cadastro de currículos e vagas

Paula Tebett é carioca, especialista em marketing digital e empreendedora apaixonada por comunicação

O LinkedIn transformou a profissional que sou hoje e me abriu diversas oportunidades de trabalho. Por isso, já começo afirmando: não subestime a maior rede social profissional do mundo!

Ela gera muitos negócios e ótimas relações de trabalho. Não fique achando que o LinkedIn é uma imensa seção de classificados ou uma plataforma de cadastro de currículos e vagas. Há muito mais para se aproveitar na mídia. Este artigo pode ser uma pequena prova disso.

Eu falo com propriedade porque há mais de um ano eu me dediquei a me posicionar melhor no LinkedIn e utilizar bem mais o que ele oferece. O resultado disso foi um crescimento exponencial de oportunidades de trabalho e reconhecimento do meu serviço na minha área de atuação, sem contar o constante aprendizado com tudo o que podemos pegar de ideias no meio do caminho. Fui chamada para criar conteúdo para marcas, para dar palestras em grandes eventos, graças à visibilidade que passei a ter por lá.

Neste tempo, me conectei com pessoas que são referências no nicho da comunicação. Profissionais que antes pareciam tão distantes e inatingíveis, mas que no LinkedIn estavam ali abertos a trocar experiências sobre conteúdos, ferramentas de trabalho e vivências diferentes. Gente que compartilha ideias e inspira a procurarmos nosso melhor caminho.

Também no LinkedIn, consegui fidelizar o meu público e mostrar mais o meu trabalho e a minha competência, sem perder a essência do que faço. Isso porque a rede permite linguagens diversas, produções em vários formatos e relações interpessoais que agregam valor, propõem soluções para quem precisa. Pelo LinkedIn é possível se informar e aprender, mesmo que através de conteúdos sucintos e bem-humorados, como gosto de fazer, no caso.

Existem técnicas que vão fazer você crescer, gerar autoridade no LinkedIn e, como consequência, gerar oportunidades de trabalhos. Mas, pense nisso como um ciclo natural, tudo faz parte de um processo de mostrar no que você é bom e o que você pretende adquirir como profissional. Não se esqueça jamais: mesmo que você tenha um negócio, você é uma pessoa que se relaciona com pessoas. É a base do funcionamento das mídias sociais.

Faça networking, o LinkedIn é o lugar para isso. Só não pense apenas nos seus ganhos profissionais. Trabalhos podem aparecer, eventualmente, é natural que aconteça. Porém, pense em espalhar conhecimento e agregue o máximo de competências que puder de quem tem algo a oferecer. Você vai ver que, além de tudo, isso é bem divertido.

Aproveite todas as ferramentas do LinkedIn. Cursos, publicações em texto, vídeo, artigos, notícias… Engaje sua audiência, ofereça insights, use e abuse da rede. A rede tem muitas opções que vão te fazer um profissional melhor.

Não duvidem da força do LinkedIn.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/o-linkedin-impulsionou-a-minha-carreira-e-pode-fazer-isso-pela-sua/

 

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