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Empresas estão de olho nas soft skills de seus colaboradores

O reconhecimento e ampliação das capacidades são tão importantes quanto ter uma formação específica na área de atuação

Em um mundo globalizado, as empresas evoluem, avançam e trazem mudanças. A tecnologia até agiliza as metodologias, mas os colaboradores são humanos, onde requer um olhar mais criterioso na hora da contratação. Fazer contratações pela Soft skills dos futuros colaboradores tem sido uma tendência dos gestores de RH das empresas. As soft skills são as habilidades e competências relacionadas ao comportamento humano.

Para garantir resultados mais assertivos, os gestores de RH estão cada vez mais buscando no mercado algumas Soft skills em seus recrutados: que são capacidades sociais, emocionais e mentais próprias de cada indivíduo, fazendo parte de sua personalidade e comportamento.

Um outro termo que também vem sendo usado é a Hard skills, que já vem no currículo, que são habilidades técnicas e não de comportamento, como: fluência em algum idioma, pós-graduação, cursos, domínio em ferramentas etc. Para este, os futuros colaboradores já trazem ou, podem adquirir através de treinamento. O reconhecimento e ampliação das capacidades são tão importantes quanto ter uma formação específica na área de atuação. Pois dependendo do tipo de tarefa a ser realizada, o peso da Soft Skills será maior na hora da contratação. Para quem ainda não começou a trabalhar seu desenvolvimento pessoal, sua inteligência emocional, deve treinar tanto na empresa como em situações do cotidiano e, sempre que possível conseguir um feedback das pessoas próximas.

Mesmo para quem já trabalha e para quem está começando, o importante é reconhecer e ampliar suas capacidades. Trataremos de algumas habilidades que podem ser desenvolvidas entre outras, analise sua inteligência emocional e veja onde pode ser melhorado:

  • Comunicação eficaz: se comunicar não é só se expressar, é a capacidade de se fazer entender de forma clara e eficaz. Saber ouvir e transmitir ajuda na sua produtividade.
  • Organização e planejamento: é dar eficiência e qualidade ao trabalho, isso diminui erros de desatenção.
  • Flexibilidade e resiliência: o mercado de trabalho tem exigido cada vez mais de seus colaboradores a capacidade de adaptação às mudanças e adversidades.
  • Trabalhar sobre pressão: conseguir rendimentos e bons resultados em situações desafiadoras e inesperadas, saber controlar o estresse.
  • Colaboração: várias cabeças trabalhando juntas rendem muito mais. Saber trabalhar em grupo é essencial.
  • Empatia: é se colocar no lugar do outro, tratar a todos com educação, respeito e principalmente quando existe algum tipo de situação adversa.
  • Ética: envolve valores individuais e coletivos que se desenvolve ao longo da vida, mas que é primordial no dia a dia no trabalho, ela é a sustentação de outras Soft skills

Existem outras Soft skills que não foram citadas, mas que podem ser descobertas dentro da empresa e na vida pessoal, é só procurar onde pode ser melhorado. Mas uma coisa é certa, o QI pode garantir o  emprego, a inteligência emocional garante a promoção e a falta de inteligência emocional pode trazer a demissão.

Por Alessandra Rocha , gerente de RH da King Contabilidade

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/empresas-estao-de-olho-nas-soft-skills-de-seus-colaboradores/

 

 

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Como as soft skills podem impulsionar a sua carreira

As habilidades comportamentais também podem ser aprendidas e são essenciais em tempos de home office

Assim como as competências técnicas, as soft skills (como são conhecidas as habilidades comportamentais) têm se mostrado essenciais para os profissionais e negócios atuais – especialmente agora que estamos mais em casa por conta da pandemia.

Liderança, produtividade, comunicação interpessoal, criatividade, gestão de conflitos… São inúmeras as habilidades mais “humanas” que podem, sim, ser aprendidas, ao contrário do que muitos pensam, e dar impulso nas carreiras dos profissionais.

De acordo com um estudo recente da Udemy, o maior marketplace de cursos online do mundo, a maioria dos profissionais americanos gostaria de melhorar as suas soft skills, com o objetivo de ganhar eficiência e ser mais valorizada no trabalho. Entre os pesquisados, 60% disseram que precisam aprender autodisciplina e 56% que sentem necessidade de aprender habilidades de comunicação.

O relatório, chamado “The Portrait of a Pandemic at Work” (algo como “O Retrato da Pandemia no Trabalho”, em português), ouviu mais de 1.000 profissionais que trabalham em escritórios nos Estados Unidos sobre o impacto da pandemia nos empregos. Esses profissionais acreditam que precisam aprender soft skills sobretudo por causa do trabalho remoto.

André Bernardo, instrutor de liderança e empreendedorismo com mais de 60.000 alunos na Udemy, afirma que uma forma eficaz de aprender soft skills nestes tempos em que muitos de nós estão em casa é fazendo cursos online, como os que ele ensina na plataforma.

“Quem faz um curso de liderança e gestão de pessoas, por exemplo, pode aprender, além de como delegar tarefas e motivar equipes, sobre perfis comportamentais e, dessa forma, conseguir se relacionar melhor com chefes e colegas neste momento”, afirma ele.

De acordo com André, todos os profissionais precisam desenvolver habilidades como liderança, comunicação e resiliência. “Mas elas são ainda mais importantes para quem ocupa cargos de gerência ou trabalha com vendas, por exemplo”, afirma ele. Outros profissionais que precisam mais de soft skills são os que trabalham com criatividade.

André conta que, nos seus cursos na Udemy, tem alunos com todo tipo de profissão – chefes de cozinha, advogados e empreendedores, entre outros. “Isso mostra a importância de desenvolver soft skills independentemente da área de atuação”, diz ele.

As habilidades comportamentais mais importantes para um profissional nos dias atuais, na opinião de André, são a adaptabilidade e o aprendizado contínuo. “Constantemente, aparece uma nova estratégia de marketing, de vendas, de gestão de projetos… Então, para entregar bons resultados, progredir na carreira e até mesmo para sentir realização pessoal, temos que continuar aprendendo e nos adaptando sempre”, afirma ele.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-as-soft-skills-podem-impulsionar-a-sua-carreira-2/

 

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Como as soft skills podem impulsionar a sua carreira

As habilidades comportamentais também podem ser aprendidas e são essenciais em tempos de home office

Assim como as competências técnicas, as soft skills (como são conhecidas as habilidades comportamentais) têm se mostrado essenciais para os profissionais e negócios atuais – especialmente agora que estamos mais em casa por conta da pandemia.

Liderança, produtividade, comunicação interpessoal, criatividade, gestão de conflitos… São inúmeras as habilidades mais “humanas” que podem, sim, ser aprendidas, ao contrário do que muitos pensam, e dar impulso nas carreiras dos profissionais.

De acordo com um estudo recente da Udemy,  marketplace de cursos online do mundo, a maioria dos profissionais americanos gostaria de melhorar as suas soft skills, com o objetivo de ganhar eficiência e ser mais valorizada no trabalho. Entre os pesquisados, 60% disseram que precisam aprender autodisciplina e 56% que sentem necessidade de aprender habilidades de comunicação.

O relatório, chamado “The Portrait of a Pandemic at Work” (algo como “O Retrato da Pandemia no Trabalho”, em português), ouviu mais de 1.000 profissionais que trabalham em escritórios nos Estados Unidos sobre o impacto da pandemia nos empregos. Esses profissionais acreditam que precisam aprender soft skills sobretudo por causa do trabalho remoto.

André Bernardo, instrutor de liderança e empreendedorismo, afirma que uma forma eficaz de aprender soft skills nestes tempos em que muitos de nós estão em casa é fazendo cursos online, como os que ele ensina na plataforma.

“Quem faz um curso de liderança e gestão de pessoas, por exemplo, pode aprender, além de como delegar tarefas e motivar equipes, sobre perfis comportamentais e, dessa forma, conseguir se relacionar melhor com chefes e colegas neste momento”, afirma ele.

De acordo com André, todos os profissionais precisam desenvolver habilidades como liderança, comunicação e resiliência. “Mas elas são ainda mais importantes para quem ocupa cargos de gerência ou trabalha com vendas, por exemplo”, afirma ele. Outros profissionais que precisam mais de soft skills são os que trabalham com criatividade.

André conta que, nos seus cursos na Udemy, tem alunos com todo tipo de profissão – chefes de cozinha, advogados e empreendedores, entre outros. “Isso mostra a importância de desenvolver soft skills independentemente da área de atuação”, diz ele.

As habilidades comportamentais mais importantes para um profissional nos dias atuais, na opinião de André, são a adaptabilidade e o aprendizado contínuo. “Constantemente, aparece uma nova estratégia de marketing, de vendas, de gestão de projetos… Então, para entregar bons resultados, progredir na carreira e até mesmo para sentir realização pessoal, temos que continuar aprendendo e nos adaptando sempre”, afirma ele.

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-as-soft-skills-podem-impulsionar-a-sua-carreira/ 

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Soft skills ganham destaque em meio a falta de mão de obra no mercado de tecnologia

De acordo com especialistas, o casamento entre soft e hard skills pode ser um dos motores para impulsionar as contratações no segmento

Em meio a um cenário de recessão econômica que assola diversos segmentos do país, o mercado de tecnologia continua aquecido, porém com dificuldades de contratação, mesmo com os índices de desemprego em alta. De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom), até 2024, cerca de 420 mil novas vagas no mercado de TI devem ser criadas. Entretanto, a expectativa é que aproximadamente 150 mil não sejam preenchidas, por falta de profissionais qualificados.

Diante desse cenário, as habilidades chamadas de soft e hard skills ganham destaque e passam a ser pontos chave para a melhoria da empregabilidade. “Entendemos que cada profissional é o resultado de suas experiências e aprendizados e, em alguns momentos, a combinação entre o lado técnico e o que cada um possui de soft skills acaba sendo mais difícil, especialmente para vagas de liderança”, pontua Ana Paula Cordeiro, head de RH da Claranet Brasil.

Um levantamento realizado pelo InfoJobs, empresa de tecnologia para recrutamentos, revelou que, mesmo em uma área técnica, as soft skills mais buscadas pelas empresas para a contratação desses profissionais são: facilidade de comunicação, senso de dono, trabalho em equipe, autogestão e aprendizado contínuo. “Vale ressaltar que mesmo em um mercado superaquecido como o de tecnologia, os profissionais que não mostrarem habilidades técnicas e comportamentais, perdem valor para as empresas”, pontua Nathália Paes, desenvolvimento de negócios do Infojobs.

Para ajudar os profissionais do mercado a se destacarem, as especialistas explicam os pontos que mais chamam atenção dos recrutadores:

Empatia: Significa saber se colocar no lugar do outro. A empatia é importante em vários momentos da carreira, seja para entender os motivos que levam um determinado colega a ter dificuldades no ambiente de trabalho, solucionar conflitos ou resolver um problema do cliente;

Positividade: Sabe aquela pessoa que sempre consegue enxergar uma oportunidade? Pois isso é uma soft skill também! Às vezes, é difícil acreditar em um projeto ou meta, mas pessoas positivas tendem a encontrar resoluções de problemas com sua força de vontade. Pessoas positivas são aquelas que conseguem inspirar os outros e mantê-los nos trilhos, mesmo que um resultado não possa ser visto no curto prazo;
Adaptabilidade: A facilidade de se adaptar faz do colaborador, uma pessoa que trabalha melhor em equipe. Dentro de uma empresa, os funcionários mudam. De tempos em tempos são contratados novos membros e até líderes, ser adaptável, nesse sentido, permite manter-se resiliente diante de qualquer novidade;

Gerenciamento do tempo: Não só na vida profissional, mas também nos compromissos pessoais, a gestão do tempo se torna uma soft skill procurada por todos. Quando o tempo é bem trabalhado, é possível fazer mais e gerar mais valor com a mesma quantidade de tempo;

Controle das emoções: De nada adianta ser um especialista se a pessoa não conseguir controlar as diferentes emoções que a afetam diariamente. Uma das grandes vantagens de quem sabe controlar as emoções é conseguir usar os momentos de estresse como gatilho para ser mais produtivo. Essa habilidade faz com que a pessoa saiba converter ambientes e situações caóticas em valor agregado, isto é, tirar vantagem daquilo que é aparentemente ruim;

Foco: Quanto maior for seu poder de foco, mais rápido chegará aos seus objetivos – seja ele terminar uma sequência de tarefas ou subir de cargo. Atualmente, as empresas veem profissionais focados como aqueles com maior índice de desenvolvimento, e que, por consequência, também podem ajudá-las a crescer;

Resiliência: Você consegue reagir de forma positiva quando se vê em uma situação de pressão? Consegue superar adversidades sem ter reações explosivas? Se sim, você é uma pessoa resiliente. Profissionalmente, em meio a tantas cobranças, é importante não deixar de manter a calma. Isso dará a força necessária para dar continuidade a projetos de longo prazo implantados em qualquer empresa;

Multitasking: Sabe o seu smartphone, que consegue rodar vários aplicativos ao mesmo tempo, sem que isso afete a experiência de uso? É assim que o empregado multitasking funciona. Ele consegue se envolver em diferentes projetos e cuidar de todas as suas obrigações sem que isso impacte na qualidade delas. Pessoas que têm essa soft skill, conseguem gerar mais valor porque podem acumular funções e responsabilidades, garantindo que as entregas acontecerão conforme o previsto;

Facilidade de comunicação: ser um facilitador ao passar as informações, traduzir o cenário, verbalizar de forma compreensível e clara as questões relacionadas a tecnologia;

Senso de dono: tomar os projetos para si.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/soft-skills-ganham-destaque-em-meio-a-falta-de-mao-de-obra-no-mercado-de-tecnologia/

 

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Como o autoconhecimento colabora no desenvolvimento das suas soft skills

Somos perfeitamente capazes também de aprender uma nova forma de agir, de se comportar e de existir. E isso tudo se dá a partir do autoconhecimento

Olá! Como vai você?

Vamos falar sobre suas soft skills? Esse termo já existe há bastante tempo e se popularizou pelas mãos do escritor Daniel Goleman que, lá atrás, em 1995, lançou a obra “Inteligência Emocional” – um dos livros que mais impactou o mercado de trabalho nas últimas décadas.

Em sua obra, Goleman defendia que a Inteligência Intelectual já não era mais a única ‘medida’ importante na hora de contratar um profissional diferenciado; que ter um QI (coeficiente de inteligência) elevado já não era mais garantia de sucesso por si só. De acordo com o especialista, para além dessa habilidade, havia que se investir em outra, a Inteligência Emocional (ou coeficiente emocional, QE) – que, de forma simplificada, representa a capacidade de identificar, compreender e gerir as próprias emoções.

Partindo dessa ideia, o que Goleman fez, há praticamente 25 anos, foi consagrar a divisão das habilidades humanas em duas categorias principais: as hard skills, ou seja, as capacidades técnicas e cognitivas; e as soft skills, ou seja, as capacidades comportamentais e emocionais.

No primeiro grupo, está, por exemplo, tudo aquilo que se aprende formalmente no ensino fundamental, médio e superior; todos os treinamentos extracurriculares, como os cursos de idioma e, até mesmo, de música ou qualquer outra habilidade/aprendizado que demande, do cérebro, a capacidade de reter uma informação para reproduzi-la quando necessário.

O segundo grupo, por sua vez, engloba justamente as nossas capacidades intangíveis, ou seja, que não podem ser exatamente medidas porque são subjetivas. É, por exemplo, a habilidade de se comunicar bem, de trabalhar em equipe, de atuar com empatia, flexibilidade e resiliência ou de solucionar problemas (entre tantas outras). E tudo isso fica registrado e é desempenhado por outra parte do cérebro, justamente aquela que contém o nosso aprendizado emocional.

Ainda assim, muita gente ainda não fez a conta de que a inteligência emocional por detrás das soft skills vem do Autoconhecimento. Afinal, eu só consigo me relacionar melhor com o meu entorno se, antes de tudo, for capaz de me relacionar bem comigo mesma. E isso requer um trabalho intenso e contínuo de autoconsciência.

 

Como o Autoconhecimento ajuda a aprender e desenvolver as soft skills

Desde que os termos hard skills e soft skills começaram a se disseminar, muitos estudiosos defenderam (e ainda defendem) que as soft skills não podem ser exatamente aprendidas, porque são inerentes ao ser humano. Eles dizem que é possível, sim, ensinar os conceitos de resiliência e empatia para alguém que não tenha essas habilidades desenvolvidas, por exemplo, mas que essas pessoas nunca serão capazes de aplicá-las espontaneamente, já que esses atributos não fazem parte de quem são.

Para a metodologia Hoffman, no entanto, as coisas não são bem assim. A teoria trabalha com a tese de que, assim com as hard skills, as soft skills também podem ser aprendidas e desenvolvidas com uma boa dose de esforço e dedicação. Se uma pessoa apresenta mais dificuldade que outra para aprender um novo idioma, certamente, a segunda terá de se esforçar mais para dominar a nova língua; isso não significa que não poderá ser tão boa ou até melhor que a primeira.

Para nós, que estamos por detrás do Processo Hoffman, a mesma regra se aplica aos comportamentos. Se fomos capazes de aprender a agir de determinada forma num passado remoto, podemos desaprender. Mais que isso, somos perfeitamente capazes também de aprender uma nova forma de agir, de se comportar e de existir. E isso tudo se dá a partir do Autoconhecimento.

 

Autoconhecimento e Soft Skills: uma relação íntima, mas ainda pouco conhecida

O que Daniel Goleman contou ao mundo mais de duas décadas atrás – e que, a cada dia que passa, fica mais em evidência – é o fato de que as empresas de sucesso são e serão aquelas que têm, à frente, líderes com ambas as potencialidades desenvolvidas. Ou seja, os gestores mais bem-sucedidos são aqueles que possuem amplo conhecimento técnico, mas que, além disso, também conseguem construir relações mais positivas com seus liderados para obter mais engajamento e maior produtividade em seus times.

Ainda assim, muita gente ainda não fez a conta e não associou que a inteligência emocional por detrás das soft skills vem do Autoconhecimento. Afinal, eu só consigo me relacionar melhor com o meu entorno se, antes de tudo, for capaz de me relacionar bem comigo mesma. E isso requer um trabalho intenso e contínuo de autoconsciência.

Outro dia, publiquei lá no meu site um artigo que tem tudo a ver com isso. Nele, eu conto como e por que a liderança inspiradora requer, em primeiro lugar, uma autoliderança inspiradora: antes de inspirar a minha equipe a alcançar metas, eu preciso estar alinhada comigo mesma, preciso estar inspirada a alcançar as minhas próprias metas.

Mais que isso, eu preciso saber o que me motiva, o que me engaja, o que me coloca em sintonia com o trabalho que desempenho, no cargo que ocupo e na empresa em que atuo. Isso, sim, me trará condições de exercer a liderança inspiradora e engajada.

Quando um líder sabe de si, ou seja, quando reconhece suas habilidades e potencialidades, quando assume seus pontos fracos e falhas, consegue fazer o mesmo por todos ao seu redor.

Ele sai do papel de cobrador implacável porque entende, honestamente, que os erros acontecerão, afinal, ninguém é perfeito. Ele assume o papel de motivador porque sabe a diferença entre as críticas construtivas e aquelas que só prejudicam a autoestima do seu profissional ou sua equipe. Ele compreende que um bom ambiente de trabalho é aquele com espaço para elogios e reconhecimentos.

 

Como o Processo Hoffman pode lhe ajudar a desenvolver suas soft skills

Por consistir num trabalho intenso de Autoconhecimento, o Processo Hoffman fornece as ferramentas para que todos os participantes possam desenvolver as próprias competências emocionais.

Um estudo realizado junto a um grupo de estudantes da Universidade de Harvard comprovou, por exemplo, que, após o treinamento, todos esses alunos haviam conquistado importantes melhorias nas seguintes habilidades:

  • Autoconsciência emocional;
  • Autoavaliação precisa;
  • Empatia;
  • Gestão de conflito;
  • Trabalho em equipe e colaboração;
  • Autoconfiança;
  • Empatia;
  • Transparência;
  • Otimismo;
  • Catalisador de Mudança;
  • Controle Emocional;
  • Liderança inspiradora.

Espero que tenha gostado desse conteúdo!

Até logo.

Heloísa Capelas

Heloísa Capelas é considerada uma das maiores especialistas em Autoconhecimento e Inteligência Comportamental do país. Atua há mais de 30 anos na área de Desenvolvimento Humano, por meio de treinamentos, palestras e consultorias que promovem a transformação interna. É autora do best seller “O Mapa da Felicidade” e de “Perdão, a revolução que falta”, e coautora de mais sete livros sobre Gestão de Pessoas, Coaching e Inteligência Emocional. Aplica cursos com a metodologia Hoffman – considerada por Harvard um dos trabalhos mais eficazes de mudança de paradigmas para líderes. Pós-graduada em Administração com ênfase em RH, e graduada em Assistência Social, é Coach, Master Practitioner em PNL, Expert em Processos Humanos Transformativos e Consteladora Sistêmica. É sócia-fundadora e diretora do Centro Hoffman no Brasil. Escreva para Heloísa: heloisa@centrohoffman.com.br Visite também: www.heloisacapelas.com.br e www.centrohoffman.com.br https://www.facebook.com/CapelasHeloisa/ @heloisacapelas https://www.linkedin.com/in/heloisacapelas/
Fonte: https://administradores.com.br/artigos/como-o-autoconhecimento-colabora-no-desenvolvimento-das-suas-soft-skills-1
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O que são soft skills e como desenvolvê-las para crescer na carreira

Resiliência, empatia, colaboração e comunicação são todas competências baseadas na inteligência emocional. Entenda

A tradução do termo hard skills vem fácil: são habilidades técnicas que você pode aprender e facilmente mensuráveis, como fluência em um idioma ou domínio de uma ferramenta. Já o termo soft skills sofre com uma transição menos orgânica: não são habilidades “suaves” ou “leves”, mas aquelas que lidam com a relação e interação com outros.

“Habilidades como resiliência, empatia, colaboração e comunicação são todas competências baseadas na inteligência emocional e que distinguem profissionais incríveis da média”, afirma Daniel Goleman, psicólogo expert no assunto e autor do bestseller Inteligência Emocional.

Estas também são habilidades fundamentais para um líder facilitador, alguém cada vez mais buscado no mercado por sua capacidade de criar espaços de debate e reflexão de qualidade e de onde saem soluções coletivas e inovadoras.

Porque as soft skills importam

“Há uma lacuna entre o que líderes esperam de recém-formados e o que estes recém-contratados oferecem”, começa Goleman.

Em uma pesquisa global com 450 lideranças executivas e 450 jovens, três quartos disseram que jovens em início de carreira não estavam prontos para seu trabalho.

“Na maioria dos casos, os contratados são inteligentes, ambiciosos e sabem usar tecnologia. Provaram que conseguem fazer o trabalho. São comprometidos e apaixonados pela ideia de ascender na carreira. Então o que falta nesses profissionais?”

São as soft skills, conclui Goleman, que define o termo como “traços e comportamentos que caracterizam nossos relacionamentos com outros”.

Segundo ele, jovens não dão a devida importância ao valor da inteligência emocional ambiente de trabalho, mas as habilidades que ela envolve são cruciais para ter foco, motivação e colaborar de maneira produtiva.

“Conforme estruturas organizacionais evoluem e a globalização acelera, essas soft skills serão mais cruciais que nunca”, aposta o especialista.

E são elas que realmente capacitam alguém para ocupar cargos de liderança, que envolvem lidar com outras pessoas e com si mesmo – apenas inteligência e experiência não bastam.

Claudio Fernández-Aráoz, conselheiro sênior da empresa de headhunting Egon Zehnder, é mais categórico: “QI te garante seu emprego, inteligência emocional garante sua promoção e a falta de inteligência emocional fará com que você seja demitido.”

Exemplos de soft skills em alta no mercado

  • Colaboração: saber trabalhar bem em grupo
  • Flexibilidade: saber se adaptar às mudanças
  • Trabalhar sob pressão: gerenciar estresse sem perder o foco
  • Comunicação eficaz: ouvir atentamente e se comunicar de maneira clara
  • Orientação para resultados: atingir o resultado final da maneira mais eficaz possível
  • Liderança de equipe: saber como motivar e engajar grupos

3 jeitos de desenvolver soft skills

Daniel Goleman apresenta algumas maneiras de desenvolver ou fortalecer as soft skills necessárias atualmente:

1. Aprenda a se autorregular

“Se você aprender a administrar suas emoções, vai se recuperar rapidamente do estresse. Isso significa que quando você sentir uma emoção forte surgir, pode se tornar consciente dela, nomeá-la e deixá-la passar sem reagir instantaneamente.”

Isso trará foco e manterá o corpo relaxado – em alerta, porém sem estresse.

Para quem quer mergulhar mais profundamente no assunto, Goleman indica praticar meditação diariamente e treinar seu cérebro para lidar com as emoções.

2. Aprenda a gerenciar seu tempo

“Quando for interrompido, pratique se fazer esta pergunta: isso pode esperar? Posso deixar de lado? Você descobrirá que a resposta é quase sempre ‘sim’”, fala.

Comunique sua decisão com boa vontade e de maneira educada: líderes – e pessoas com boas soft skills – sabem se comunicar gentilmente.

3. Crie uma cultura de feedback

O ponto de Goleman em seu artigo é incentivar líderes corporativos a desenvolverem seus jovens recrutas, mas dada a importância do feedback, uma adaptação para indivíduos é claramente possível.

Crie sua própria cultura de feedback! Peça para amigos, colegas, professores, gestores e familiares – pessoas que o conhecem profissional e pessoalmente – avaliarem suas habilidades de soft skills e use as respostas para melhorar.

* Este artigo foi originalmente publicado pelo Na Prática, portal da Fundação Estudar

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/carreira/o-que-sao-soft-skills/

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