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Fui demitido e agora? Veja 7 dicas práticas para reorganizar as finanças e voltar ao mercado

Nosso país alcançou no último semestre de 2020 a taxa de 13,9% de pessoas desempregadas

O desemprego na pandemia aumentou drasticamente, segundo dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo IBGE, nosso país alcançou no último semestre de 2020 a taxa de 13,9% de pessoas desempregadas. Os dados causam espanto e para quem faz parte da estatística a sensação é de angústia e pressão financeira para voltar o mais rápido possível no mercado de trabalho, mas o que poucos brasileiros sabem é que o momento pós-demissão pode ser importante para traçar uma nova rota.

Nesse intuito, para facilitar o processo e ajudar os agora ex-funcionários a enxergarem o momento da demissão com uma oportunidade e principalmente sem pânico, Fernanda Medei, especialista em RH e fundadora da plataforma de pós-desligamentos que torna as demissões mais transparentes, humanas e simples Medei , dá 7 dicas práticas para reorganizar as finanças e retornar ao mercado de trabalho. Confira a seguir:

1 – Faça uma pausa

Ao sair do emprego, é possível fazer uma pausa no dia a dia para esfriar a cabeça e repensar suas metas profissionais. É isso mesmo que quero ou apenas estou seguindo por inércia? Quero continuar fazendo o que faço ou quero algo novo? Faça uma pausa, se dê alguns dias para pensar nas suas vontades e como isso se coloca em sua vida profissional.

2 – Organize suas finanças

Uma demissão pode desestabilizar a sua saúde financeira. Por isso, coloque na ponta do lápis todos os gastos, veja o que está sendo pago à prazo e como estão as suas reservas, incluindo as rescisões se tiver. Com isso bem claro, é possível estabelecer uma escala de importância, eliminar supérfluos e evitar endividamentos.

Leia também: Demissões em período de home office: como tratar e quais tecnologias podem ajudar?

3 – Não faça novas dívidas

Para organizar as finanças, é preciso diminuir o consumo para evitar novas dívidas. Nesse momento, é importante estabelecer prioridades e não comprar parcelado. A aquisição de alguns bens de consumo pode ficar para depois e isso fará toda a diferença para o processo. Comprometer-se com o objetivo é o segredo para o sucesso.

4 – Redesenhe a carreira

Mesmo de prontidão para o mercado é importante ter as metas à vista. Estabeleça onde quer chegar e trace metas, de aprendizado, de contatos profissionais da sua área ou da nova, com recrutadores ou envio de currículos. Tudo isso irá ajudá-lo a se manter motivado.

5 – Faça networking

Não tenha vergonha de falar para todos conhecidos que está buscando uma colocação. Aproveite para deixar claro quais são as suas intenções, mesmo que tenha um salário aquém do que recebia – as finanças organizadas ajudam nesse momento. Entre em contato com colegas e outras pessoas que possam vir a ser diferenciais para a sua vida profissional, vá a reuniões e se abra para novas oportunidades.

6 – Atualize seu currículo

Durante a vida profissional, nós acumulamos novas experiências, sem contar os softwares e soft skills – habilidades que podem ser transferidas independentemente da sua ocupação. Liste tudo de novo que aprendeu e desenvolveu ao longo dos anos, especialmente nos dois últimos. Atualize seu currículo com novas informações, procure os novos formatos de CV no mercado e adeque seu perfil no LinkedIN.

  1. Vá atrás de novos conhecimentos

Por último, vá atrás de novos conhecimentos. Há sempre algo novo para aprender e isso pode ajudar a mudar sua relação com o dinheiro. Faça cursos sobre planejamento financeiro ou sobre investimentos. Tire um pouco do seu tempo para buscar informações, aprender, ler notícias e estudar. A educação financeira tem uma importância que merece ser ressaltada. Ela é fundamental para garantir segurança e conforto à sua família e traz inúmeros benefícios. Além de manter suas contas em dia, você terá mais tranquilidade e liberdade para planejar um futuro feliz.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/fui-demitido-e-agora-veja-7-dicas-praticas-para-reorganizar-as-financas-e-voltar-ao-mercado/

 

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Como superar a demissão e se desligar do antigo trabalho

Especialistas ensinam a lidar com as emoções após a demissão e evitar atitudes que dificultam a volta por cima

Desligar-se de um emprego, mesmo se a decisão partiu do empregado, pode ser tão doloroso quanto se separar, mostra uma pesquisa com 4 mil participantes conduzida pelo governo do Reino Unido.
“Considerando que passamos mais tempo no ambiente de trabalho do que em nossa casa, é natural que façamos vínculos afetivos”, diz Sueli Fernandes, gerente de inserção profissional da Fundação Mudes, instituição com sede no Rio de Janeiro.

“Nesse caso, a ruptura com a rotina e o convívio é muito difícil. Há ainda a sensação de exclusão, de não pertencimento àquele grupo.”

Ressentir-se é natural. Mas é preciso cuidado para não prolongar o desconforto e, com isso, fechar-se para novas oportunidades. A seguir, especialistas orientam a atravessar esse momento.

 

Aceite suas emoções
O término de um trabalho é parecido com o luto, com fases a serem vencidas. A primeira é a negação, quando o profissional ainda se sente funcionário da empresa.

“É necessário ‘digerir emocionalmente’ a experiência, vivê-la de forma plena”, diz Renato Spomberg, psicólogo clínico e empresarial.

“Quando se passa por um momento muito forte de perda, não é possível se distanciar de uma vez. É preciso ir aos poucos, sem tornar-se inconveniente na empresa. Vale conversar com alguém de confiança, saber de algumas situações da companhia, mas cuidar para ir tomando consciência de que não faz mais parte do quadro.”

A segunda fase costuma ser a da raiva ou tristeza, muitas vezes motivada por uma sensação de ter sido injustiçado. Mas desabafar nas mídias sociais é uma cilada.

“As redes são uma vitrine, e cada um deve cuidar da sua imagem pública, de como gostaria de ser visto”, afirma Sueli. “Servir-se desse veículo para publicar frustrações é uma temeridade.” O melhor a fazer é dar um tempo para que tudo se acomode e você consiga ter clareza sobre os aspectos envolvidos na decisão.

Em seguida surge a aceitação – só então será possível avaliar os aprendizados, os erros e os acertos e traçar os próximos passos.

 

Não leve para o pessoal
Manter o networking com colegas que fazem sentido para a sua trajetória e com quem você construiu afinidade é fundamental. “Mas, se o contato gerar sofrimento no momento, é melhor evitar a prática por um tempo”, afirma Renato.

“E lembre-se de que os afazeres diários de cada um que ficou na empresa vão causando um esfriamento na relação com quem deixou a companhia”, diz Sueli. “Isso não significa uma animosidade pessoal.”

 

Faça planos
Os ciclos de carreira estão mais curtos. É provável que um profissional enfrente vários términos de contrato ao longo de sua experiência. O que significa que passará também por muitos recomeços.

“O envolvimento emocional que criamos se sobrepõe à realidade de que o vínculo empregatício é apenas um contrato, como vários outros que celebramos ao longo da vida”, afirma Sueli.

A melhor saída é ter um projeto de futuro, elaborado de acordo com suas reais possibilidades de investimento e desenvolvimento. “Ter objetivos é uma estratégia de motivação para novas etapas que virão”, diz a especialista.

Ao estabelecer metas, uma das primeiras medidas costuma ser voltar a estudar ou buscar uma experiência internacional. Mas considere que o que dá certo para um pode não funcionar para outro profissional. “Se viagens e cursos estiverem realmente ligados ao seu propósito, certamente servirão como acréscimo e enriquecimento do seu projeto.”

 

Fonte: https://vocesa.abril.com.br/carreira/como-superar-a-demissao-e-se-desligar-do-antigo-trabalho/

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