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Como saber que chegou a hora de mudar de carreira?

A carreira deve acolher e honrar os potenciais naturais de cada pessoa de maneira a trazer mais leveza e felicidade tanto para si mesmo como para os que estão ao redor

O alto índice de insatisfação e infelicidade no ambiente corporativo tem explicação. Segundo uma pesquisa realizada pelo aplicativo Survey Monkey, nove em cada dez brasileiros estão infelizes em seu atual ambiente de trabalho.

Mas porque, afinal, esse desejo acontece? São muitos os motivos para mudar de vida, transformar a rotina e decidir enfrentar uma transição de carreira, mudando a realidade profissional às vezes da água para o vinho.

A primeira delas é quando acontece, em um determinado momento da vida, uma transformação na essência da pessoa, implicando em uma necessidade de colocar em prática valores novos. Bom, foi o que aconteceu comigo – comecei a prestar mais atenção no comportamento das pessoas e a querer me aprofundar nos estudos do ser humano e suas facetas.

Outras razões são:

  • Viver insatisfações e dúvidas em relação à vida, atual carreira e local de trabalho;
  • Vivenciar mudanças nas estruturas de vida pessoal e profissional, despertando o desejo de começar de novo, recolocar-se no mercado de trabalho de uma maneira diferente;
  • Estar em um ‘período de desintoxicação’ ou mesmo um sabático, reavaliando a vida como um todo e as prioridades;
  • Fechamento de um ciclo, desejando uma rotina mais tranquila;
  • Jovens que estão na fase de escolher, viver experiências novas na vida pessoal e profissional;
  • Pessoas que não se identificaram com os cursos que inicialmente escolheram e querem avaliar outras possibilidades de carreira.

Bom, como deu para perceber, as razões são diversas. Mas o fato é que para as chances dessa transição darem certo, é necessário existir verdade nesse movimento, uma intenção real. Uma dor, a chama que acende o pavio da vontade de conquistar algo diferente.

E, durante esse processo, o que mais se terá serão dúvidas. Essa é a hora certa? Será que sou capaz de fazer algo tão diferente? Entra em cena então uma grande aliada, a autoconfiança: quando se acredita profundamente no potencial e na bagagem de vida conquistada até agora, as chances de sucesso são muito maiores.

Ter um planejamento, incluindo financeiro, organização e calma também são fundamentais nesse caminho. E se houver um porto seguro, melhor ainda – não fazemos nada sozinhos.

Outra questão importante é traçar um caminho e reconhecer o alvo. Ter bem claro qual é o objetivo da busca e desenhar um plano de ação estruturado ajuda a enxergar um norte, facilitando demais a caminhada.

E, se ficar difícil traçar essa estratégia sozinho, há uma série de ferramentas prontas a apoiar cada descoberta, como coaching e psicoterapia, por exemplo.

A carreira deve acolher e honrar os potenciais naturais de cada pessoa de maneira a trazer mais leveza e felicidade tanto para si mesmo como para os que estão ao redor: colegas de trabalho, parentes e amigos. Pessoas felizes profissionalmente são mais capazes de conquistar realizações emocionais e materiais.

Por que falar de carreira e vida nos parágrafos acima? Acredito firmemente que as duas coisas caminham juntas. Somos indivisíveis e não podemos tratar as duas realidades como diferentes. Muito pelo contrário, uma parte impacta diretamente a outra.

Nós, como seres humanos, temos múltiplas potencialidades e dons naturais. Quando descobrimos nossas habilidades e há um caminho a ser traçado com a ajuda de um planejamento financeiro e um porto seguro durante a transição, há grandes probabilidades desse movimento dar muito certo.

Depende de cada um de nós criarmos ambientes melhores e mais favoráveis ao desempenho de toda e qualquer atividade profissional. Até porque é impossível esquecer: nós somos as empresas, os escritórios, as consultorias e assim por diante.

Nós, seres humanos, fazemos tudo acontecer. Tudo está em nossas mãos!

Por Viviane Gago, coach nível sênior, consultora e facilitadora pela VRG Desenvolvimento Humano e autora do livro “Biografia de uma pessoa comum”, que em breve será lançado e conta detalhes da sua transição de carreira. 

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-saber-que-chegou-a-hora-de-mudar-de-carreira/

 

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Dicas para Currículos

Entenda o novo cenário de contratações e como aumentar sua assertividade ao buscar uma vaga

Sócio da Bullseye fala sobre a credibilidade das indicações profissionais e como ela pode ser um diferencial na hora da escolha do recrutador

Desde que nos conhecemos por gente, a fórmula principal para conseguir um trabalho é manter o currículo atualizado e enviar para as empresas pretendidas. Hoje em dia, o cenário não é mais tão simples. O surgimento do LinkedIn, as conexões pessoais, habilidades comportamentais, entre muitas outras coisas, passaram a fazer parte do processo de candidatura. Mas então, qual seria a forma mais correta de buscar por um trabalho?

Para Jorge Martins, sócio da Bullseye Executive Search, empresa de recrutamento especializado e gestão empresarial, não existe uma fórmula mágica, mas sim um conjunto de fatores. “A atualização de currículo e portfólio são muito importantes, bem como a forma de se portar em uma entrevista. Mas a conexão, o networking e a indicação é algo que traz confiança ao recrutador. Por isso, muitas das vezes, ela é o fator determinante de uma contratação”, explica o empresário.

Recentemente, o príncipe Harry foi nomeado Diretor de Impacto de uma startup de saúde mental do Vale do Silício. O integrante da família real britânica foi contratado para conferir credibilidade e acelerar processos de expansão, estabelecer parcerias com empresas e organizações globais, objetivando expandir o impacto da marca para o mundo. “Enxergamos que Harry foi contratado por sua credibilidade e um histórico relacionado a essa missão de preparação mental”, explica o especialista.

Pensando no aspecto de indicação, o papel do recrutador é essencial, pois vai conseguir avaliar se de fato aquele nome faz sentido para a posição que está aberta. É possível fazer uma triagem entres os candidatos e qual o perfil se encaixa melhor com a vaga, otimizando o processo seletivo da empresa e buscando melhor performance. “Além disso, o nosso time pode avaliar os funcionários já existentes dos nossos clientes, podendo realocar um colaborador em uma determinada posição, o que pode até evitar abertura de vagas sem necessidade”, finaliza Martins.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/entenda-o-novo-cenario-de-contratacoes-e-como-aumentar-sua-assertividade-ao-buscar-uma-vaga/

 

 

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Qual é a fórmula de sucesso na carreira?

Será que as minhas competências têm a ver com a minha paixão pelo que eu faço?

Porque algumas pessoas se dão bem na sua carreira e outras nem tanto. Parece que a sorte favorece alguns mais do que outros. Será? Eu conheço pessoas que trabalham muito e a carreira caminha lentamente, e outros que trabalham bastante, mas nem tanto, e a carreira vai fluindo com maior rapidez. Por que será que isso acontece? Uma primeira reflexão tem a ver com trabalhar muito versus trabalhar de forma inteligente. Tem pessoas que acham que fazer muita coisa é a fórmula do sucesso.

Será que as minhas competências têm a ver com a minha paixão pelo que eu faço? Essa é a segunda reflexão.  As pessoas competentes e inteligentes, tem sempre o risco de fazer qualquer coisa bem, mas sem paixão. O resultado é um bom trabalho, mas não um resultado que excede, que flui sem um gasto muita grande de energia. Alguém pode aprender a tocar piano, sem paixão ou dom para este instrumento. Sim, tocará razoavelmente bem, mas nunca será um “virtuose” ou um grande concertista. Competência e paixão ou dom por aquilo que se faz, é o grande diferencial.

Quais são as opções que as pessoas têm de carreira? Essa é a terceira reflexão. Existem basicamente quatro opções na vida de um profissional. A primeira é se desenvolver na sua profissão dentro de uma organização. A segunda é se desenvolver na sua profissão, mas em outra organização. A terceira opção é se desenvolver em outra profissão dentro da mesma organização, e a quarta e última opção é buscar outra profissão e em outro tipo de organização.

A quarta reflexão tem a ver com o Planejamento da Carreira.  Este processo envolve basicamente quatro etapas. A primeira é uma reflexão do “Histórico Profissional”. É um olhar para o passado do que deu certo, deu resultado ou não. A segunda etapa tem a ver com as “Competências e Comportamentos” ao longo da carreira. Quais foram as competências e os comportamento trouxeram mais resultados. A terceira etapa tem a ver com a “Estratégia e Objetivos” profissionais. Ou seja aonde a pessoa quer chegar e quais etapas ela precisará desenvolver para chegar no seu objetivo maior. A quarta e última etapa tem a ver com “Plano de Ação e Execução”.

Será que seguindo todas essas etapas e processos se terá sucesso garantido na carreira? Não necessariamente, mas com certeza ajudará muito neste processo. Não há garantias mesmo planejando, pois há muitos outros fatores externos que influenciam a carreira. Por exemplo, estar no lugar certo, na hora certa, crescimento do negócio ou da organização, o desenvolvimento da economia, o relacionamento pessoal, e por último e não menos importante uma certa pitada de sorte.

O conceito também de sucesso, vai variar de pessoa para pessoa. Para alguns será o crescimento para posições maiores, para outros a realização intelectual, outros o sucesso financeiro, e assim por diante. De qualquer forma seja o que para a pessoas representa o sucesso na carreira, o mais importante de tudo é SER FELIZ, no que se faz.

Por Felipe Westin, integrante do Grupo G3RH e Consultor em Gestão de Pessoas e Desenvolvimento de Liderança.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/qual-e-a-formula-de-sucesso-na-carreira/ 

 

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Autoestima e carreira: como estão relacionados?

Ter autoestima lhe permite enfrentar desafios e obstáculos e ainda aprender boas lições deles

Autoestima e carreira são elementos que estão diretamente relacionados. E a autoestima vai muito além da percepção de aparência que a pessoa tem de si mesma. Trago esse tema porque, em meus atendimentos e mentorias de carreira, geralmente os profissionais têm dúvidas em identificar quais são as suas principais forças e habilidades. Essa dificuldade em reconhecer seus talentos pode ser decisiva no momento de uma transição de carreira ou para atingir aquela promoção tão desejada na empresa.

Mas, você sabe exatamente o que significa autoestima? Entende qual a importância dela para a carreira e como a desenvolver? Ter autoestima significa saber quem você é e ter consciência sobre os principais pontos fortes. Essa característica permite que a pessoa saiba como utilizar as suas potencialidades para agregar valor, tanto para a carreira, quanto para a vida pessoal.

Ter autoestima lhe permite enfrentar desafios e obstáculos e ainda aprender boas lições deles. Além disso, é ela que dá força para persistir e resiliência para seguir em busca do que acredita.

Profissionais com autoestima elevada acreditam na sua capacidade e assumem suas competências. Também possuem mais energia e disposição para as atividades, além de maior capacidade de motivar e inspirar pessoas. Quem tem autoestima reflete saúde equilibrada, bons relacionamentos, estilo de vida saudável e, claro, maior produtividade.

Como a autoestima afeta a sua produtividade no trabalho?

Aquela famosa sensação de não ser capaz de dar conta das tarefas e tendência a procrastinação dos seus afazeres podem ser causadas pela falta de autoestima e influenciar diretamente sua carreira. Há alguns sinais de alerta para saber se a falta de autoestima tem marcado presença nas atividades diárias:

– Você tem pensamentos e comportamentos pessimistas?
– Sente dificuldade de expressar suas opiniões?
– Falta de confiança em si mesmo?
– Sente medo de assumir novas atividades e desafios?
– Tem tendência a procrastinar as atividades?
– Resiste em aceitar e aprender com seus erros?

Lembre-se que esses comportamentos abalam também a sua predisposição à comunicação, reduzindo sua rede de contatos e, consequentemente, oportunidades profissionais. Se você se identificou com essas situações, confira as dicas para transformas e resolver essas pendências.

Como desenvolver sua autoestima?

Tenha objetivos e metas definidas:

Como já dizia o ditado, para quem sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve. Ter planejamento e direcionamento no que deseja para sua vida te ajuda a transformar sonhos em realidade.

Atividade: Faça uma lista com seus objetivos de vida e carreira para este ano. Como você deseja chegar em dezembro (salário, função, cargo, empresa, tempo de qualidade, saúde e felicidade) e o que precisa ser feito para que isso aconteça da melhor forma. Com a lista em mãos, faça o que precisa ser feito e siga em frente!

Identifique e reconheça suas habilidades e competências:

Exercício de autorreflexão e testes comportamentais contribuem nesse processo. O Disc, Via Charter, Quantum ou Eneagrama podem ser grandes aliados nesse exercício de autoconhecimento (você encontra algumas versões disponíveis gratuitamente na internet). Outra dica importante é estar atento aos feedbacks que seus colegas de trabalho lhe passam, muitas vezes em bate-papos informais. Outra sugestão é ter uma conversa franca com alguém de sua confiança e que te conhece bem para que destaque suas qualidades e as justifique com sinceridade.

Atividade: Faça uma lista com 20 qualidades suas ligadas ao trabalho ou vida pessoal.

Exercite seu estado de presença:

O exercício de estar presente no aqui e agora ajuda a se desligar de ocasiões que roubam a sua concentração e permite direcionar seu foco para a atividade que está realizando. Quando isso ocorre, conseguimos ter mais discernimento sobre o que estamos fazendo. A presença nos traz de volta ao nosso eixo, nos faz tomar decisões assertivas. Quando você se dispõe a escutar e estar com alguém em pleno estado de atenção, automaticamente cria-se uma conexão empática e profunda.

Segue a dica do CFO (Chief Financial Officer) Fernando Henriques, que compartilha em artigos publicados no LinkedIn suas percepções sobre liderança e relação com a prática de esportes. ” …’Presença’ diz respeito a deixar de viver eventos passados e dar uma freada nos pensamentos futuros. A própria pandemia, inclusive, nos prova isso — quem poderia prever tudo o que estamos vivendo agora? Não adianta lamentar o que já foi e nem projetar o que será. Na prática, estes pensamentos se convertem em perda de tempo”. https://www.linkedin.com/in/fernandomhenriques/)

Atividade: Defina uma atividade a ser realizada e reserve um tempo especial para que, durante o processo, você possa estar “isolado” de outras pessoas, inclusive de celulares e aplicativos de mensagem. Permita-se focar essencialmente no que precisa ser feito e perceba a diferença nos resultados.

Aceite novos desafios:

Muitas pessoas recusam oportunidades incríveis por não acreditarem que conseguem. Mas com uma autoestima sólida, a situação é totalmente diferente. Você sabe do que é capaz e aceita sair da zona de conforto rumo a novas oportunidades que te levam para mais perto do sucesso profissional e da conquista dos sonhos.

Atividade: Se proponha a desenvolver uma nova habilidade. Pode ser um esporte, trabalho manual ou novo conhecimento/competência. Na pandemia, aumentaram as possibilidades disponíveis e gratuitas na internet.

Aprenda a lidar com os próprios erros:

Errar faz parte da jornada. Todos erram mais do que acertam e o aprendizado retirado dessas situações leva ao sucesso. Dessa forma, com uma autoestima bem desenvolvida, é possível identificar e lidar com os erros de forma positiva, corrigindo-os para seguir em frente.

Atividade: Escreva sobre seus 3 principais erros na carreira e verifique como cada um deles contribui para seu crescimento e aprendizado.

Tenha um mentor: Ter um profissional que possa ser sua referência e seu ponto de apoio ao longo da trajetória é fundamental. Um mentor te inspira e contribui para seu constante desenvolvimento profissional. No livro Carreira e Pós-Carreira, de Adilson Mirante – que é um dos meus mentores -, ele diz: “O mentor é uma referência importante em seu desenvolvimento profissional.
Se necessário, procure e contrate um mentor. Todo conselheiro de carreira é um mentor ou coach. Seu mentor deve ser alguém com sabedoria, grande relacionamento institucional, afinidade com seus objetivos e interesse em ajudar você. Ou seja, alguém que tem e cultiva contato com empresas e vagas. No entanto, tome cuidado e não faça do seu mentor seu superego. Procure achar soluções sozinho, tome decisões e não tenha medo de errar. O mentor dá visibilidade à estrada e aos caminhos, mas é você quem está dirigindo”.

Atividade: Quem são seus mentores? O que você admira nesse profissional?

Invista em si mesmo: Quem tem uma boa autoestima se valoriza. Ou seja, sabe que você é o seu melhor investimento. Invista constantemente no seu desenvolvimento para tornar-se um profissional e uma pessoa cada vez melhores.

Passe a dar mais valor para as suas conquistas e vitórias e também aos seus erros. De posse dessas informações, siga adiante. Certamente seus processos de transição de carreira serão mais leves e breves e o farão descobrir que é capaz de muito mais do que imagina.

Mais informações sobre o tema, você pode conferir também nessa edição do meu quadro Minha Carreira, que apresento no Jornal Século News todas as quartas-feiras.
https://www.instagram.com/tv/CL9fx_3nNX_/

Boa Sorte e Sucesso Sempre!

Por Carla Falcão, especialista em Carreira, Negócios e LinkedIn

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/autoestima-e-carreira-como-estao-relacionados/

 

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Quais as novas competências e habilidades para o avanço na carreira?

Para nós que trabalhamos na área de recursos humanos, a formação dentro da empresa é talvez uma das tarefas mais importantes e que ficou ainda mais evidente durante a pandemia da Covid-19

Todo começo de ano é a época em que, na Medtronic, conduzimos nossas conversas sobre desenvolvimento de carreira. É um processo no qual os funcionários, juntamente com seus gerentes, identificam áreas de aprimoramento individual e oportunidades de aprendizagem. Pensando na ascensão na carreira por meio de experiências ampliadas de trabalho, treinamentos e reforço de habilidades essenciais.

Para nós que trabalhamos na área de recursos humanos, a formação dentro da empresa é talvez uma das tarefas mais importantes e que ficou ainda mais evidente durante a pandemia da Covid-19. Por conta do novo cenário, tivemos que dar uma atenção especial para atender necessidades justamente para que o nosso trabalho continuasse. Tivemos que munir nossos funcionários com conhecimentos, ferramentas e habilidades para que se adaptassem ao novo ambiente de trabalho.

Também notamos que certas e novas competências e habilidades passaram a ser essenciais para aqueles que buscam se manter em suas funções ou mesmo para quem procura por espaço no mercado de trabalho. São tendências que preconizam pelo menos quatro habilidades fundamentais.

Expandir a capacidade de operar em ambientes totalmente digitais

Devido à crise provocada pela COVID-19, as compras pela Internet aumentaram. Um estudo realizado pelo eMarketer revela que no ano passado, na América Latina, 10,8 milhões de pessoas fizeram compras online pela primeira vez. Da mesma forma, o confinamento acelerou o uso de consultas médicas virtuais e de tecnologias para atendimento remoto de pacientes.

Ambas as situações criaram desafios e oportunidades sem precedentes para empresas de tecnologia médica como a Medtronic. Por isso, estamos expandindo as competências digitais básicas que permitem que nossos funcionários se sintam confiantes e mantenham um contato fluido com o ecossistema de saúde da região: clientes, fornecedores, médicos, pacientes e autoridades.

Na Medtronic tivemos que nos adaptar rapidamente aos ambientes digitais: desde a implementação de um novo sistema de vendas remoto até o impensável: reunir nossos quase 2.000 funcionários em toda a América Latina de forma 100% virtual em nossos encontros trimestrais com a liderança.

Treinamento de funcionários na utilização de dados (Analytics Literacy)

Os dados são um dos ativos mais valiosos para as empresas. Eles nos permitem entender melhor as necessidades do cliente, bem como responder às mudanças com precisão. A análise de dados também está transformando todos os aspectos da saúde, tornando-o essa interpretação particularmente relevante para a Medtronic.

Estamos cientes, no entanto, que as diferenças geracionais e educacionais causam uma lacuna nas capacidades para a correta implementação de uma cultura orientada por dados. Para reduzir essa lacuna, implementamos cursos e treinamentos sobre as melhores práticas em análise e visualização de dados, inteligência artificial e gerenciamento de dados de saúde, entre outros.

Esses programas, por sua vez, são direcionados a dois tipos diferentes de público; aqueles que desejam aumentar seus conhecimentos para a execução de programas ou executivos em cargos de liderança que, além de buscarem um conhecimento básico sobre essas questões, desejam agregar valor às suas iniciativas, bem como criar uma cultura baseada em dados dentro de suas equipes .

Reforçar as habilidades de planejamento e a comunicação eficaz 

Uma das nossas primeiras ações para entender as necessidades de nossos funcionários na nova realidade do trabalho em casa foi a realização de uma pesquisa. Como resultado,  58% de nossos profissionais consideraram o planejamento e a comunicação eficaz como duas competências necessárias para atender ou desempenhar suas funções.

Por sua vez, o relatório do LinkedIn 2020 sobre a aprendizagem no local de trabalho Workplace Learning Report, menciona que 57% dos desenvolvedores de talento se concentrarão em habilidades de liderança e gestão, 42% em resolução criativa de problemas e 40% também se concentrarão em habilidades de comunicação.

Neste sentido, fortalecemos ainda mais o nosso trabalho com as equipes de TI e Comunicação para disponibilizarmos recursos e formação em diferentes competências, e para tirar partido das novas tecnologias de comunicação e trabalho colaborativo que mantém as nossas equipas ligadas, empenhadas e produtivas.

Mudança, saúde mental e resiliência.

Antes da pandemia, a abordagem do RH para a saúde ocupacional era garantir que os benefícios de saúde e os programas de assistência aos funcionários apoiassem adequadamente seu bem-estar físico e mental. Hoje, a saúde mental é uma prioridade na tomada de decisões, indo além da responsabilidade de RH para se tornar uma das principais considerações para nossos líderes em todos os níveis da empresa. Estamos cientes de que os funcionários estão lidando com uma variedade de problemas relacionados ao estresse e à ansiedade por muitos motivos, desde o impacto do isolamento até os temores sobre a segurança pessoal e familiar.

O treinamento interno também deve considerar elementos que ajudem os funcionários a desenvolver uma mentalidade resiliente, e os gestores, habilidades de escuta e resolução de conflitos que os ajudem a fornecer às suas equipes o nível adequado de conversação, intervenção e suporte.

Oferecer oportunidades de crescimento profissional a todos os nossos funcionários é um dos princípios que norteiam nossa missão. Reconhecer essas tendências e atuar para implementá-las fará com que continuemos a conquistar os melhores resultados como empresa.

Por Alejandra Bailón, VP de Recursos Humanos da Medtronic América Latina

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/quais-as-novas-competencias-e-habilidades-para-o-avanco-na-carreira/

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Você já descobriu o seu propósito de vida?

Muitas pessoas procuram a ajuda de um terapeuta ou de um coaching para facilitar na identificação da sua missão, trançando um plano ação para começar a executá-la

Você já deve ter parado para pensar qual é o motivo da sua existência. Na vida, tudo tem um propósito. Em uma analogia com a natureza, tudo que não está cumprindo com seu propósito ou função, está morrendo. Se uma árvore frutífera não dá frutos, por exemplo, ela acaba definhando e morre. No caso do ser humano, a psicologia positiva fala que uma vida sem propósito é uma vida sem sentido e somente existir sem saber o porquê desestimula, já que não existe desafio. Venho observando um movimento grande nas pessoas pela constante busca por um propósito. Mas nessa busca há uma confusão.

Muitos acreditam que a busca por um significado de vida está atrelada à carreira. Mas não necessariamente é preciso mudar de carreira já que ela é apenas um veículo dentre outros que nós temos para viver a nossa missão. Propósito e transição de carreira são independentes.

Durante a nossa jornada vamos estabelecendo micro propósitos, como por exemplo pagar a faculdade do filho. Mas é preciso descobrir algo maior, sua real missão. Geralmente trata-se de uma contribuição para a humanidade e envolve o todo.

Se conseguir aliar o seu propósito com a carreira, ou seja, ganhar dinheiro com aquilo para sobreviver, é maravilhoso, mas podemos encontrar outros veículos para viver nossa missão, que não a profissão. Por exemplo, um bancário descobre que seu propósito é contribuir com crianças carentes. Ele pode se engajar numa causa social para cumprir sua missão.  ONGs são excelentes veículos para viver essa missão. Se você gosta de animais e de ajudá-los, não precisa largar sua profissão e fazer veterinária. Você pode se engajar numa ONG protetora dos animais.

Temos uma função no mundo e cada um de nós carrega uma maleta de ferramentas para executá-la. Nessa maleta tem os nossos dons e nossas competências. Por exemplo, a pessoa que nasce com a competência da comunicação, talvez sua missão esteja relacionada com ajudar pessoas e ela pode usar sua fala para influenciar as outras pessoas de forma positiva, ajudando-as a encontrar o seu próprio caminho, por exemplo.

Na busca pela missão é importante observar o que fazemos de muito bom. Geralmente, nem acreditamos que aquilo que fazemos desde pequeno com facilidade seja um dom e possa ser uma pista sobre nossa missão, mas credite, é!

Primeiro você precisa de muito autoconhecimento, olhar somente para si e identificar qual é a sua função nesse mundo, por meio de suas habilidades e competências. Lembrando que propósito gera motivação e esta precisa gerar desafio maior ou igual as suas competências.

Muitas pessoas procuram a ajuda de um terapeuta ou de um coaching para facilitar na identificação da sua missão, trançando um plano ação para começar a executá-la.

Por fim, tenha em mente que mais do que encontrar uma profissão que te possibilite viver sua missão, é encontrar na sua vida a possibilidade de viver sua missão em todos os momentos.

Por Karin Panes – treinadora comportamental, Master Coach especialista em Psicologia Positiva, Neurocientista e CEO da Ato Solutions, empresa especializada em Consultoria, Treinamento e Desenvolvimento Humano.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/voce-ja-descobriu-o-seu-proposito-de-vida/

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Dicas para Currículos

Como preparar seu currículo para trabalhar de qualquer lugar do mundo

Na hora de atualizar o currículo e de planejar os próximos passos na carreira, o profissional agora precisa considerar o modelo de trabalho das vagas

Com a tendência do trabalho híbrido ou remoto, diversas empresas começam a derrubar uma barreira antiga de contratação: o endereço dos candidatos. Afinal, se o trabalho pode ser executado sem ir ao escritório, os funcionários antigos e em potencial podem estar em qualquer lugar.

E o trabalhador brasileiro já sonha com essa realidade: 28% dos entrevistados em pesquisa da Ticket pretendem mudar de cidade caso migrem para um sistema de home office. E, de acordo com dados da Salesforce, 52% dos profissionais mudariam de emprego para trabalhar remotamente.

Em pesquisa da Workana, plataforma de trabalho freelancer, 16% dos gestores disseram estar prontos para contratar talentos de outras cidades e até mesmo de outros países.

Desde março de 2020, o número de vagas que oferecem a possibilidade de trabalhar de forma totalmente remota subiu 215%, de acordo com o site de empregos Indeed. O interesse está aí: as empresas estão mais abertas para o home office e os funcionários estão interessados.

Então como conseguir uma vaga para trabalhar de qualquer lugar? Especialistas recomendam fazer algumas adaptações no currículo e garantir que você possui algumas habilidades valiosas nele. Confira as dicas:

Mudança de mentalidade

“Experiência é experiência, trabalhar no escritório ou remoto não é tão diferente. A mudança é na cabeça, da empresa e do funcionário. Entender que o ambiente muda, mas o trabalho é o mesmo, deixa a adaptação mais fácil”, comenta Daniel Schwebel, diretor da Workana no Brasil.

Assim, é importante que a pessoa procure por uma empresa com essa mentalidade, e que também entenda que todos os aspectos do trabalho serão iguais. E isso será importante de demonstrar aos recrutadores. O executivo acredita que vale sinalizar no currículo que você está aberto para oportunidades de trabalho remoto.

Mais línguas, mais oportunidades?

“O domínio de pelo menos dois idiomas, incluindo o inglês, é indiscutível. As reuniões em grupos de diferentes países tornaram-se rotineiras. Antigamente, buscávamos emprego no bairro onde morávamos. Agora o mundo ficou verdadeiramente sem fronteiras. Ampliar a bagagem cultural é fundamental para justamente saber se relacionar profissionalmente com pessoas imersas em outros costumes”, fala Leonardo Freitas, presidente da HAYMAN-WOODWARD.

Isis Borge, diretora do Talenses Group, comenta que, em 10 anos atuando como headhunter, pode contar nos dedos casos de transferências internacionais em que o candidato não dominava o idioma do país ou pelo menos o inglês.

“Alguns países são mais flexíveis que outros, a Alemanha por exemplo aceita contratar profissionais que não falem alemão, mas que sejam fluentes em inglês. E as empresas pagam aulas intensivas de alemão para esse profissional. Já a França é mais fechada e costuma aceitar com mais facilidade apenas profissionais que dominem o francês”, fala ela.

Para brasileiros que só falem português, a diretora acredita que as chances são maiores para vagas em Portugal ou em países africanos como Angola e Moçambique.

Hora de traduzir o CV

Uma versão do currículo? Esqueça. O CEO da HAYMAN-WOODWARD avisa que ter um currículo em outros idiomas é indispensável.

“Ao buscar vagas internacionais, o candidato deve ter em mente que o currículo em diferentes idiomas é imprescindível para que o recrutador e a empresa possam saber de forma precisa quais são as habilidades e qualidades de cada candidato. A adaptabilidade e pluralidade no desempenho das funções são relevantes numa contratação de sucesso”, comenta ele.

A presença online também será valiosa, o que torna o Linkedin uma das ferramentas da carreira mais digital. Assim, os profissionais que quiserem se destacar em vagas internacionais podem fazer uma versão em inglês do perfil dessa rede.

Aprenda com os freelancers

Você pode nunca ter imaginado a vida de freelancer como uma opção na sua carreira, mas esses profissionais podem te ensinar muito sobre o futuro do trabalho, em especial sobre o trabalho de qualquer lugar.

“Ter experiência como freelancer virou vantagem competitiva. É apenas uma questão de aprendizado, claro, mas esse profissional está alguns passos à frente. Essa pessoa sabe se adaptar e entende melhor o formato remoto ou híbrido de serviço”, comenta o diretor da Workana.

Esses profissionais também se destacam por sua organização e planejamento, o que é muito necessário no home office e se torna essencial para trabalhar com outros países, até pela diferença de fuso horário.

Então: já fez algum “job”? Não esconda do currículo para vagas remotas.

Cargos temporários

Uma alternativa no mercado de trabalho hoje é buscar por vagas temporárias e indicar no currículo que está aberto para posições desse tipo. É o que defende Fernando Pedro, Diretor Geral da Assigna, empresa do Talenses Group especializada em Staff Loan.

“O que pode ser feito é customizar o currículo para o tipo de projeto que se está pleiteando. Por exemplo um projeto de reconciliação fiscal, citar nas passagens onde o profissional teve essa experiência. Tente ser objetivo na quantidade de informações pessoais, o consultor de Recursos Humanos tem pouco tempo para avaliar o seu currículo, então, é importante que o consultor de RH tenha facilidade na avaliação do seu currículo”, explica ele.

Plano de carreira internacional

Como para qualquer movimentação de carreira, é preciso ter um plano. Para o diretor geral da Assigna, é importante estabelecer seus objetivos profissionais e os passos que precisa tomar para tentar uma vaga no exterior. “Elaborar uma lista vai ajudar você a entender o que você está buscando em um trabalho no exterior”, explica ele.

O especialista recomenda fazer uma boa pesquisa sobre benefício e salários e quais são os requisitos das vagas no país desejado.

Habilidades especiais?

Cada parte do currículo serve para apresentar uma habilidade ou experiência que é desejável para resolver um problema do empregador.

“Geralmente o currículo vai contar uma história de todos os aprendizados e habilidades técnicas que foram sendo adquiridas ao longo do tempo e o quanto a pessoa conseguiu ir se destacando nas passagens profissionais anteriores. Ele precisa chamar a atenção do recrutador para que o candidato tenha a oportunidade de se apresentar e contar a sua história na entrevista”, conta a diretora do Talenses Group.

Pensando assim, qual é a combinação que destaca o profissional competindo por uma vaga remota? Para o CEO da HAYMAN-WOODWARD, vale mostrar que, ao trabalhar em casa, a pessoa demonstrou engajamento e produtividade. E uma característica será essencial para demonstrar ao recrutador: “A habilidade básica exigida pelas ditas empresas modernas é a resiliência para as transformações”.

E confira seis passos fundamentais para organizar seu currículo:

1. Dados Pessoais

Nome completo
E-mail
Telefone de contato
Endereço do seu perfil em redes profissionais, como o LinkedIn (se tiver). Evite incluir perfil de redes sociais pessoais.
Cidade onde mora
Idade ou data de nascimento (opcional)

2. Objetivo

Colocar o cargo e área que pretende se candidatar. Preste atenção nesta informação, pois o objetivo deve estar condizente com a vaga que está concorrendo. O ideal é colocar apenas um objetivo, caso contrário, o consultor de RH pode entender que você não sabe o que quer.

  • Exemplos de Objetivo são: Analista Contábil | Analista Jurídico | Analista Fiscal

3. Experiência Profissional

Certifique-se de inserir o nome das empresas, cargo e período em que trabalhou. Caso opte por colocar as responsabilidades em cada experiência seja objetivo e sucinto. Coloque as experiências da mais recente para as mais antigas.

4. Formação Acadêmica

Informe o nome da Instituição de Ensino, curso, data de início e término

5.Idiomas

Informar o nível de cada idioma, lembre-se que se for necessário para o cargo, você será testado e deverá comprovar o nível declarado.

6. Cursos extras curriculares

Importante informar também os cursos extras e algumas referências profissionais.

 

Fonte: https://exame.com/carreira/como-preparar-seu-curriculo-para-trabalhar-de-qualquer-lugar-do-mundo/

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4 habilidades essenciais para se recolocar no mercado em 2021

Pandemia traz necessidade de novos skills para profissionais de vendas, como empatia e alfabetização digital

A crise causada pelo coronavírus deixou os consumidores ainda mais exigentes e atentos às especificidades dos produtos. Essa mudança, evidenciou a necessidade de os vendedores saberem se comunicar de forma personalizada, sendo flexíveis e se adaptando às mudanças impostas pela digitalização acelerada.

Segundo Carol Manciola, CEO da Posiciona Educação e Desenvolvimento, empresa de educação empreendedora que capacita as equipes e melhora o desempenho nas áreas de vendas e atendimento, o cliente precisa ser muito bem atendido em sua jornada de compra e, por isso, a conexão com o consumidor sempre será o grande diferencial. A especialista destaca que as principais características para qualificação desses profissionais está na:

  1. Habilidade Comportamental

As habilidades comportamentais se tornaram muito evidentes à medida em que cresce a humanização das empresas e dos processos. Nos dias de hoje, é necessário que os vendedores saibam equilibrar diversos e diferentes comportamentos em meio a imprevistos e dificuldades dos contextos que possam vir a enfrentar. “Atuar com o pensamento crítico e criatividade ajuda no desenvolvimento das habilidades comportamentais para se comunicar com clareza e objetividade, amplia a capacidade de lidar e resolver problemas, além de oferecer ofertas bem empacotadas e conectadas ao perfil do consumidor”, explica Manciola

  1. Empatia

Empatia também é uma característica fundamental para vendedores se recolocarem no mercado de trabalho. “Falar de empatia parece algo meio batido, mas é aí que mora a essência da venda”, reforça Carol. Em vendas, não tem só a ver com se colocar no lugar do outro ou tratar o outro como gostaria de ser tratado. Empatia tem a ver com estar preparado para fazer jus a confiança que o cliente deposita na loja ao se deslocar até ela. Para a consultora de vendas, “As pessoas não compram produtos e serviços, elas compram melhorias para suas vidas e compreender isso permite uma grande virada de chave na maneira de atuar do vendedor. Conhecer o produto, as tendências de mercado e, principalmente, de aplicações, permitirá ao vendedor uma abordagem mais adequada, sentindo a “vibe” do cliente, aproximando-se com interesse genuíno e fortalecendo a confiança ao demonstrar que ao lado dele existe um especialista pronto para ajudá-lo”, destaca Manciola.

  1. Alfabetização Digital

Independentemente do nível hierárquico ou da área de atuação, todo profissional deve ter um conhecimento atualizado e constante sobre soluções tecnológicas que auxiliam na personalização do atendimento e relacionamento.

  1. Autoconhecimento

Segundo a especialista, o autoconhecimento é a ferramenta chave para entender suas características e qualidades e identificar as necessidades que precisam ser desenvolvidas para obter o resultado necessário. Só podemos compreender os outros quando conhecemos a nós mesmos.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/4-habilidades-essenciais-para-se-recolocar-no-mercado-em-2021/

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5 dicas para planejar a carreira para 2021

Traçar metas e objetivos podem ser os diferenciais para quem almeja outros rumos profissionais para o ano que vem

A reta final de 2020 pode ser um momento perfeito para quem deseja planejar sua carreira profissional para o ano que vem. Seja para conseguir um emprego, trocar de empresa ou mudar de carreira, traçar metas e objetivos é fundamental para aumentar a chance de êxito. Ainda com vagas de emprego sendo fechadas e com organizações cortando custos por conta da crise econômica, buscar uma graduação, pós-graduação ou especialização podem ser alternativas para uma recolocação mais rápida.

“Basicamente, o planejamento de carreira e sucesso profissional são guias que vão nortear suas metas para uma trajetória a curto, médio e longo prazo. A partir disso, será possível saber quais etapas devem ser cumpridas para cada conquista, como ser admitido por uma empresa, conseguir uma promoção ou, até mesmo, abrir o próprio negócio”, explica Celson Hupfer, Doutor em Psicologia Social e CEO da Connekt, plataforma inteligente de recrutamento digital.

Para ajudar quem planeja executar um plano de carreira para 2021, o especialista elencou cinco dicas:

1) Seja qual for o objetivo, fazer acontecer o seu planejamento de carreira e sucesso profissional não é difícil, mas vai exigir dedicação, capacidade de se comunicar e planejamento

2) O primeiro passo para em um planejamento de carreira é a busca pelo autoconhecimento. Mapear seus valores, interesses e talentos será primordial para elaborar esse planejamento.

3) Trace metas e defina prazos. Busque entender suas competências, limitações e quais áreas deseja seguir.

4) É fundamental estabelecer estratégias para o desenvolvimento profissional. Seja buscando uma especialização ou focando em técnicas de inovação no mercado de atuação para atingir o sucesso na carreira, as técnicas não podem ser deixadas em segundo plano.

5) Por mais que façamos planos, nem sempre eles saem como desejamos. Por isso, é importante estar atento às mudanças que surgem no processo. É necessário analisar diferentes possibilidades e a hora que é melhor optar por outro caminho.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/5-dicas-para-planejar-a-carreira-para-2021-2/

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12 dicas que considero valiosas para a sua carreira

Tenha convicções e estabeleça os limites que está disposto a ceder e os que são inegociáveis

1) Aprenda com os mais experientes: sempre procurei escutar muito quem já tem uma boa estrada percorrida. Isso não quer dizer que não vamos nos aventurar em caminhos já explorados e não vamos tentar algo novo, mas não tenho palavras para expressar o tamanho da ajuda que recebi ao escutar esses aprendizados de carreira, e que também podem ajudar muito a identificar pontos de disrupção;

2) Estratégia, missão e visão de uma empresa: demorei algum tempo para entender a importância de sempre ler e procurar trabalhar alinhado com esses pilares. Sei que muitos vão pensar, nesse momento, que essas coisas estão muito distantes do dia a dia ou que estão somente na parede, mas convido vocês a colocar um olhar diferente e procurar sempre estabelecer os planos táticos para estar conectados com essas referências. E dou dois motivos muito simples para isso: a) A empresa não lhe paga para você trabalhar em direção oposta (não faria sentido algum); b) O C-Level (ou diretoria) investiu muito tempo para traçar essas estratégias e, se você quer acelerar o seu crescimento, mostre esse alinhamento. Se discorda ou tem ideia diferente para a estratégia, convença os interlocutores a mudar, mas não jogue contra nos bastidores;

3) Cliente sempre no foco: quando eu era vendedor de rua, tive a oportunidade única de conviver com vendedores que estavam na profissão há mais de 20 anos, e eles são mestres em encantar o cliente. Nunca esqueci a frase de um chefe chamado Emanuel. Ele sempre perguntava nas palestras: “Sabe por que carrego a minha mala de vendedor com a mão esquerda? Para que a direita não tenha calo para cumprimentar o cliente”. Frase de mais de 20 anos, mas apesar de toda tecnologia, análise de dados e novas estratégias, ela continua super atual. Essa essência não muda. Cliente sempre será a razão de tudo, independente do canal ou tecnologia de interface;

4) Diversidade é inteligência: como tomar a decisão mais acertada e com maior abrangência possível, se todos os olhares vão em uma única direção? É quase óbvio que a diversidade de pensamentos traz reflexões super ricas e te ajuda a tomar decisões mais inclusivas e sim, mais rentáveis;

5) Resiliência: você vai passar por muitos testes aqui. O tempo todo, dia após dia, a sua resiliência será testada. Tenha convicções e estabeleça os limites que está disposto a ceder e os que são inegociáveis. Altos e baixos fazem parte de qualquer corporação, portanto, mantenha-se firme;

6) Entenda o ambiente: tenha a sensibilidade de entender o cenário, principalmente, em comitês ou reuniões de aprovação de orçamento e projeto. Procure saber antes, alinhar com o máximo de interlocutores que estarão no fórum e entenda essas “forças”;

7) Existe sim boa política: toda empresa, startup ou multinacionais, algumas mais, outras menos, mas todas tem ambiente político. E existe sim a boa política. Problema algum em tentar achar quem são os influenciadores diretos e indiretos de determinadas pessoas e construir essas pontes. Isso faz parte. Quando a relação de confiança está estabelecida é muito mais fácil de argumentar e ser ouvido;

8) Autoconhecimento: talvez a mais importante das dicas. Invista tempo e dedicação aqui. Quanto mais você se conhece, mais autêntico será e mais decisões acertadas tomará. Impressionante a quantidade de executivos que eu já vi sair por problemas de relacionamento/emocional. Mais agudo ainda no C-Level;

9) Capacitação/Educação: a competição vai ser cada vez maior e as transformações de negócios serão cada vez mais rápidas, portanto, capacite-se sempre, para se diferenciar e não ficar “obsoleto”. Conhecimento técnico será cada vez mais valorizado e não importa a posição que alcance, não pare de estudar;

10) Estabeleça metas arrojadas e trace um plano para atingi-las. Na grande maioria das vezes, as coisas não acontecem por acaso. Plante para colher e saiba “o que plantar” para colher o que deseja. As limitações, na sua grande maioria, não são de mercado, e sim da sua própria mente;

11) Inovação: novos produtos, novos processos ou novos modelos de negócios. Sempre procure um novo olhar ou um novo ângulo para tudo. Sempre há oportunidade de melhoria em praticamente tudo e profissionais com essa capacidade procuram ser muito valorizados.

12) Equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Talvez você pense que esses aspectos estão separados, mas não se engane, somos uma única pessoa com diferentes papéis, porém, tudo está conectado. Cuidar da sua vida pessoal ajudará na sua vida profissional e vice-versa.

Eduardo Jurcevic é CEO da Webmotors

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/12-dicas-que-considero-valiosas-para-a-sua-carreira/

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