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Você sabe o que é ter propósito?

Tanta gente escreve e fala sobre propósito! Nunca entendi direito o que é – às vezes acho que tenho, outras me esqueço dele

Recentemente a palavra começou a insistir em aparecer nos livros que eu lia, nas entrevistas que eu assistia, em todo lugar. Comecei a anotar os aprendizados e reflexões, que hoje compartilho aqui com vocês, como uma colcha de retalhos: com cores que nem sempre combinam entre si, e por isso é bela.

Começo com Marcelo Cardoso, do Instituto Integral Brasil. Ele mencionou em uma entrevista para a CBN que o Hospital John Hopkins conduziu uma pesquisa que provou algo muito interessante: as pessoas que têm propósito na vida vivem mais. Ok, isso a gente já imaginava. Mas o que me surpreendeu é  que estas pessoas vivem mais do que aquelas que não têm propósito e também vivem mais do que aquelas que cuidam bem da própria saúde. Ou seja, se cuidamos da nossa saúde e ainda temos propósito, ganhamos dois propulsores de longevidade.

Propósito é sobre as estradas que escolhemos percorrer. Se escolhemos as asfaltadas e planas, vamos andar mais rápido, mas não aprenderemos muita coisa, já que o aprendizado está nos desafios (vencidos ou não). Se escolhemos as estradas muito esburacadas, podemos  ficar tão concentrados em não cair nos buracos, que perdemos a paisagem. Que estradas estamos escolhendo? Quase tudo é escolha. E em cada escolha há várias renúncias.

Propósito é também sobre o jeito que estamos percorrendo estas estradas. Pagando algum preço alto demais? Abrindo mão de algo valioso demais? Quem tem propósito não negligência o que mais importa. Renuncia algumas coisas, mas nunca o que o faz realmente feliz.

Propósito nãé sobre a velocidade do percurso – isso se chama prazo. Importante para capa de revista: “Como Ser Milionário Até os 25 Anos”. Vamos combinar aqui que somos nós que imprimimos o ritmo. Quer correr, corre. Quer andar, anda. Quer parar, para. Mas nada disso é propósito.

Propósito nãé sobre sua chegada – isso é meta. Eu acho bom ter metas. Escolhidas por nós, com base no que nos faz felizes, e no que faz feliz quem nós amamos. Não aquelas banais impostas pela sociedade. Querer conhecer Machu Picchu pode ser uma meta sua. De que forma você vai ganhar dinheiro para realizar essa meta, e do que você não quer abrir mão para isso fazem parte do seu propósito.

Sergio Chaia define propósito como “a forma pela qual você quer ser lembrado”.  Um jeito de construir a própria biografia com um propósito pode ser possível se primeiro conhecermos nossos próprios talentos. O que eu faço muito bem? Com que dons eu nasci? Não importa quais são estes dons: cozinhar, organizar coisas, orientar carreiras, dar palestra, costurar, ensinar um idioma. Depois de definidos, podemos pensar em como colocar estes dons a serviço de pessoas que precisam. Não uma vez na vida, mas como parte da nossa rotina, pois tem de virar um hábito.

Também descobri que propósito nãé sobre ser reconhecido pelos outros como alguém “Do Bem” – isso é ego. A notícia ruim é que mesmo que façamos o bem, se usarmos a boa ação para nos promovermos, para sermos aclamados como generosos, deixa de ser um propósito. Torna-se só mais um item para potencializar nossa vaidade. Posso ser apreciado pelas coisas que faço. Mas se meu objetivo é a apreciação do outro, preciso fazer sem alarde da próxima vez.

A personagem Ifemelu, do ótimo livro Americanah (de Chimamanda Adichie), diz que tudo isso tem a ver com o que temos consumido e sobre o que tem nos consumido. Um bom exercício é listar o que mais consumimos. Comida saudável? Séries no Netflix? Maquiagem? Redes Sociais? Cerveja? Roupas? Depois, é pensarmos sobre quais desses itens têm nos consumido. Quais gostamos tanto que nos deixamos dominar? O que consumimos para nos sentirmos inteiros, felizes e íntegros? E o que consumimos para fugir ou esquecer de algo que não suportamos mais?

E, para finalizar a colcha de retalhos, descobri Philippe Petit, um equilibrista francês que ficou famoso por sua caminhada entre as Torres Gêmeas em 1974. Ele aprendeu com seu treinador que a maioria dos equilibristas caem e morrem nos últimos três passos, justamente na hora em que acham que já “chegaram lá”.

Quanto mais pesquiso, mais acho profundo o tema. Sigo aprendendo. Parafraseando Os Varandistas, ter  propósito deve ser um jeito bom de se deixar viver.

Por Rosangela Souza (ou Rose Souza),  fundadora e sócia-diretora da Companhia de Idiomas. rose@companhiadeidiomas.com.br ou pelo Skype rose.f.souza

Fonte: https://www.mundorh.com.br/voce-sabe-o-que-e-ter-proposito/

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Diversos Vagas

70% dos profissionais brasileiros buscam aprendizado ou reciclagem para crescer na carreira ou mudar de trabalho

Estudo ouviu mais de dois mil profissionais no Brasil para entender as razões pelas quais as pessoas buscam novos cursos e incluem o estudo em sua rotina

Dois em cada três profissionais brasileiros recorrem ao estudo, seja um novo aprendizado ou reciclagem de conhecimento, para mudar de trabalho ou ganhar uma promoção. O LinkedIn ouviu mais de 2 mil profissionais em todo o Brasil que atuam em período integral nas companhias para identificar os principais motivos que levam as pessoas a fazer do estudo sua rotina e mostra a relevância da manutenção do aprendizado no dia a dia, tanto para solução de problemas quanto para gestão de pessoas e crescimento pessoal.

Segundo a pesquisa, além do crescimento profissional, o estudo é utilizado como recurso para lidar com a resolução de problemas (62%). Para 41% dos entrevistados, a principal motivação está em mudar de trabalho. O termômetro, apontado como relevante para a busca por um novo curso que agregue habilidades profissionais, está na avaliação de desempenho: 41% recorre a novas certificações para melhorar a percepção que seus gestores diretos têm do seu trabalho. Essa busca por reconhecimento tem, como principal argumento, a melhoria de desempenho no emprego (75%) e aumento de renda (52%).
O início da carreira ainda é o período que concentra maior dedicação aos estudos (50%), seguido pelo nível intermediário (33%). Cargos mais seniores como vice-presidente e diretor e executivo sênior (c-suite) ocupam as terceiras (13%) e quarta (4%) posições, respectivamente. O tipo de conhecimento mais procurado está relacionado a como trabalhar em equipe (21%) e habilidades de negócio (decisão, persuasão, criatividade, resolução de problemas, negociação etc.).

44% dos adolescentes estudam sobre criatividade;

22% de pessoas na casa dos 20 anos procuram por técnicas de persuasão

31% dos profissionais na casa dos 40 anos buscam aperfeiçoamento em gestão de pessoas.

Outros itens como adaptação e colaboração estão na série de cursos procurados entre todas as idades de maneira equilibrada.

Gestão de pessoas 

O LinkedIn também fez um recorte entre os entrevistados com foco em gestão de pessoas, 71% dos entrevistados (1,4 mil respondentes) gerencia equipe. Neste universo, resolução de problemas, visão estratégica e determinação são as habilidades mais procuradas para aperfeiçoamento. Como gestor, o profissional recorre aos estudos para se tornar um líder melhor (59%), para ser agente motivador (55%) e para lidar com conflitos da equipe (54%).

A pesquisa também buscou entender quais são os principais entraves para aqueles que querem estudar, mas não conseguem concluir a especialização. Falta de tempo e obrigações pessoais dividem esse ranking (27%) e (32%) respectivamente, enquanto outros 29% afirmam não ter impedimentos. O estudo foi realizado entre os meses de outubro e dezembro de 2019.

LinkedIn Learning

A análise realizada pela primeira vez no Brasil confirma ainda a percepção de busca por formas de aperfeiçoamento por meio da internet. Os caminhos para superar obstáculos e manter uma rotina de estudos estão no universo online. 33% dos entrevistados dedicam de 1 a 2 horas na semana para conclusão de cursos pela internet. Livros e podcasts também são alternativas para dedicação de cerca de 1 hora por semana.

Neste sentido, o LinkedIn atua desde 2016 para atender uma demanda crescente do mercado. A plataforma de cursos a distância oferece tanto conhecimento, técnico quanto comportamental. Já  15 mil cursos, sendo mais de 200 cursos em português. Destes, mais de 60 são de soft skills, também conhecidas como habilidades comportamentais. Os títulos incluem opções voltadas para desenvolvimento profissional, liderança e gestão, softwares de negócios, gerenciamento de projetos e operações.  Os cursos têm, em média, 40 minutos de duração e são direcionados tanto para o usuário final como também para empresas.

Recentemente, a plataforma selecionou 10 cursos gratuitos, em português, para apoiar profissionais durante este momento de adaptação à nova rotina de trabalho. O objetivo é contribuir para que cada pessoa construa bases de trabalho e aperfeiçoamento de acordo com a nova realidade.

Trabalho Remoto: Colaboração, foco e produtividade:

https://www.linkedin.com/learning/paths/trabalho-remoto-colaboracao-foco-e-produtividade

Como superar os desafios e se reinventar em tempos difíceis:

https://www.linkedin.com/learning/paths/como-superar-os-desafios-e-se-reinventar-em-tempos-dificeis

Impacto do Coronavírus na busca por cursos

Levantamento recente mostra que mais pessoas estão usando o LinkedIn Learning mundialmente, com aumento de 50% entre fevereiro e março no streaming do conteúdo de aprendizado do LinkedIn – em muitos países e setores, à medida que os funcionários aprendem a ser mais produtivos em casa.  Em março alcançamos quase 4 milhões de horas de conteúdo assistidos em todo o mundo (quase 50 % de aumento mês a mês).

Entre os cursos mais vistos em todo o mundo estão: Trabalho remoto, Gerenciamento de tempo: Trabalhando em casa, Liderando à Distância, Treinamento essencial do Microsoft Teams, Práticas de Mindfulness, Pensamento estratégico, Dicas de produtividade, Treinamento Essencial do Excel (Office 365), Aprendendo Zoom, Aprendendo Python, Preparação para certificação: Profissional de gerenciamento de projetos (PMP).

A busca por conteúdos que ajudem a gerenciar o estresse também é crescente. O número de pessoas assistindo a cursos de resiliência, especificamente, aumentou 130% em março quando comparado a fevereiro, com picos muito mais altos em setores como bens de consumo, recreação e viagens e educação. Em março, três vezes mais pessoas assistiram a cursos de mindfulness e gerenciamento de estresse no LinkedIn Learning do que no mês anterior.

Desde janeiro de 2020, as pesquisas com a expressão “trabalho remoto” no LinkedIn Learning triplicaram, pois funcionários e gestores buscam, cada vez mais, conselhos sobre como enfrentar os desafios de trabalhar remotamente e gerenciar uma força de trabalho remota.

Fonte: https://www.mundorh.com.br/70-dos-profissionais-brasileiros-buscam-aprendizado-ou-reciclagem-para-crescer-na-carreira-ou-mudar-de-trabalho/

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Aposentadoria

Veja os principais pontos positivos e negativos da reforma da Previdência

A votação da reforma da Previdência está prevista para ser realizada em fevereiro. Desde sua apresentação, em dezembro de 2016, o texto base da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 287) sofreu várias alterações importantes, à medida em que negociações políticas e entre setores da economia avançavam. Os advogados da Brasil Previdência, especialistas em aposentaria especial, Fernando Gonçalves Dias e Hugo Gonçalves Dias, apresentam as principais mudanças que contemplam a reforma previdenciária, seus prós e contras.

Na mídia, a alteração na idade mínima e o valor inicial da aposentadoria têm sido os principais pontos a serem abordados, talvez, porque sejam os de maior interesse público e porque algumas mudanças sejam muito específicas e complexas para serem discutidas massivamente, mas precisam ser abordadas.

A princípio, os especialistas destacam que os pontos principais são, sim, a criação de idade mínima para os trabalhadores públicos e da iniciativa privada, com manutenção de idade mínima, já exigida, do servidor público, em cinco anos a menos, tanto para a mulher quanto para o homem. “Ou seja, os servidores que mais recebem e trabalham em condições mais confortáveis (geralmente trabalho intelectual), terão direito de aposentadoria mais cedo, em comparação a um pedreiro/servente”.

Outro ponto diz respeito à mudança na maneira de apurar o valor da aposentadoria (que sofrerá redução de até 40% na renda) e de 50% no caso da pensão por morte – prestação esta que é devida aos dependentes do trabalhador ou aposentado falecido.

Aos trabalhadores rurais que, a princípio, cogitou-se serem inclusos nas mesmas regras para os trabalhadores da iniciativa privada, nada muda.

Aqui, os advogados chamam a atenção para um ponto importante da reforma que não tem ganhado destaque nas explicações, que é o fim da contagem do tempo fictício. “Hoje, sem sombra de dúvidas, 70% dos trabalhadores da iniciativa privada se utilizam dessa contagem (tempo fictício) para se aposentar. Esse número deve cair consideravelmente com a reforma”, explicam.

Como exemplo de tempo fictício, pode-se pensar no personagem João que tem 30 anos de serviço, ao todo. Desses 30 anos, trabalhou 15 anos em ambiente com ruído elevado. Hoje, o João tem direito de converter esses 15 anos pelo fator 1,40%, o que eleva esses 15 anos para 21 anos. Ou seja, João ganha seis (6) anos de acréscimo. Assim, 30 anos + 6, João passa a ter 36 anos, suficiente para aposentar com 100% do salário de benefício.

Caso a reforma seja aprovada, João não terá mais esse direito e, portanto, terá que trabalhar + cinco (5) anos para atingir 35 anos de serviço e aposentar com 70% do salário de benefício.  “Não tenho dúvida, o número de concessões de aposentadoria nos postos do INSS irá sofrer, imediatamente, uma queda de 70%. De cada dez pessoas que pedir a aposentadoria, apenas 3 vão conseguir aposentar com o fim do tempo fictício”.

A Proposta de Reforma da Previdência prevê ainda a criação de idade mínima de 62 anos para a mulher e 65 anos para o homem que trabalham para a iniciativa privada e contribuem com o Regime Geral de Previdência Social (administrado pelo INSS), com tempo mínimo de 15 anos de contribuição (e não mais 25 como estava previsto na proposta original) e pretendam aposentar por tempo de contribuição que irá continuar exigindo 30 e 35 anos, para mulher e homem, respectivamente

Já para o servidor público, a idade mínima seria menor: 55 anos para a mulher e 60 anos para o homem, porém com tempo de contribuição mínimo de 25 anos.

Para os especialistas, esse é um dos pontos problemáticos da reforma, pois a idade mínima para o trabalhador da iniciativa privada aposentar deveria ser igual a idade mínima exigida ao servidor, em respeito à própria Constituição Federal que assegura o direito à igualdade, e não maior, como se propõe.

“É o mínimo que a proposta deveria respeitar, pois é indiscutível que diversos trabalhos executados, geralmente somente por trabalhadores da iniciativa privada, ou que contribuem para o RGPS, traz muito mais desgaste físico do que a maioria dos trabalhos executados pelos servidores públicos, que possuem melhores condições de trabalho e que geralmente não são manuais. Não é razoável, e a razoabilidade é um princípio da Constituição Federal, querer exigir de um trabalhador braçal (construção civil, naval, mineração, motorista de transporte pesado) que trabalhe cinco anos a mais que um servidor que exerce função eminentemente intelectual”, defendem os advogados.

Fernando e Hugo destacam ainda que a exigência de idade mínima, tão criticada, principalmente por representantes dos trabalhadores, é um requisito para aposentar em dezenas de outros países e não é o fim do mundo como vem sendo colocado no Brasil. “A criação desta idade é para evitar aposentadorias precoces de pessoas com idade a partir de 35 anos de idade, que a legislação atual permite. E aqui, mais uma vez, invocamos o princípio da razoabilidade, agora, para defender a exigência de uma idade mínima, pois não é razoável a sociedade arcar com a aposentadoria de um cidadão em plena idade produtiva e que tem uma expectativa de vida de pelo menos mais 30 anos”.

A proposta de reforma da previdência também reduz o valor da pensão por morte em 50%. O valor, porém, não poderá ser inferior a um (1) salário mínimo. A proposta original da reforma previa que o valor poderia ser inferior a um (1) salário mínimo. Para os especialistas, a pensão deveria continuar sendo paga à razão de 100%, ao menos para aqueles dependentes que não tiverem outras fontes de renda.

Os especialistas finalizam defendendo a necessidade da reforma da Previdência que é, sim, deficitária, mas que somente alterar os direitos dos trabalhadores não basta.

“Os motivos para a previdência ser deficitária são muitos e vão desde a falta de fiscalização, cobrança dos devedores, isenções indevidas e desvio de recurso do sistema, até concessões de benefícios para pessoas com idades precoces. A Reforma precisa ser feita, mas antes é necessária ampla discussão, a fim de democratizar as mudanças necessárias, seja para melhorar a arrecadação, seja para atualizar os requisitos para concessão das prestações, o que somente será possível se houver a participação de representantes dos trabalhadores, dos empresários, especialistas em direito previdenciário, técnicos do governo, e não somente com estes, como foi feito o projeto”.

Para finalizar, os especialistas fizeram quadro com prós e contras da proposta que deve ir à votação em fevereiro.

PRÓS DA REFORMA CONTRAS DA REFORMA
– Assegurar às futuras gerações o direito de também aposentarem e terem direito à pensão por morte, pois o envelhecimento da população aliado aos avanços tecnológicos, que reduzem o número de contribuintes, acabam por provocar queda na arrecadação;– Trazer equilíbrio atuarial, pois a legislação atual possibilita que o aposentado recupere todo o valor pago ao INSS ou aos Regimes de Previdência em até 18 meses;

– Evitar pagamento de pensão por morte acima daquele valor que realmente era destinado ao dependente, assim como o pagamento para viúvas jovens de forma vitalícia, considerando que o pagamento de pensão a uma viúva que tenha apenas 20 anos vitaliciamente acarreta, indiscutivelmente, um desequilíbrio atuarial, já que com esta idade, a dependente poderá receber a pensão por mais de meio século.

– Evitar situação que possibilita comprovação de 35 anos de serviço, com apenas 15 anos de contribuição, o que é permitido pela legislação atual em razão da possiblidade de computo de tempo fictício (sem nenhuma contribuição).

– Idade mínima de 65 anos, com possibilidade de aumentar esta idade a cada 2 anos, é o mesmo que acabar com a possibilidade de aposentadoria para grande parte dos trabalhadores brasileiros que sequer alcançam esta idade, notadamente os trabalhadores braçais, a exemplo de trabalhadores que exercem atividades desgastantes, como os da construção civil, naval e que trabalham em ambientes hostis;– Fim do acréscimo decorrente da conversão de tempo especial para comum, do tempo rural, dentre outros, para fins de contagem de tempo para concessão da aposentadoria, pois esta proibição vai levar 70% dos trabalhadores a terem que trabalhar para além dos 65 anos, levando em consideração a queda no emprego em razão do avanço das tecnologias e da alta rotatividade. Esse cenário piora com a possibilidade de terceirização da atividade fim das empresas, o que irá possibilitar a contratação por obra certa, ou seja, temporariamente.

– A reforma não traz mudanças para melhorar a arrecadação das empresas devedoras e não cuida de impedir as isenções de contribuição previdenciária, ou seja, a reforma quer resolver o problema do déficit sacrificando somente os direitos dos trabalhadores, sem cobrar grandes devedores, ou seja, resolver o problema de arrecadação.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/veja-os-principais-pontos-positivos-e-negativos-da-reforma-da-previdencia/

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Liderança

5 recomendações para as empresas sobre o retorno ao local de trabalho com segurança

Ainda não sabemos muito sobre como será o futuro ambiente de trabalho após a pandemia, mas há uma coisa que sabemos com certeza: teremos um novo normal em nossas vidas pessoais e profissionais

Organizações no mundo todo experimentaram diferentes lados da pandemia – algumas têm equipes que conseguiram trabalhar em casa com relativa facilidade; outras tiveram que fechar as operações totalmente ou em parte. Mas, em diferentes momentos e condições, a força de trabalho começará a retornar ao local de trabalho, e isso não será uma simples mudança.

Acredito que isso exigirá uma reformulação na maneira como pensamos sobre como e onde trabalhamos. Por isso, desenvolvemos um guia com base em 5 recomendações para os planos de retorno das empresas.

1. Regulamentação local: avaliar as diretrizes de organizações internacionais e locais
· Que orientação ou critério o governo local forneceu?
· O que indicam os dados clínicos e de saúde da população local? Por exemplo, houve uma desaceleração significativa e sustentada em novos casos medidos pela taxa de duplicação (como por exemplo casos confirmados dobrando em 15 dias ou com mais ou menos frequência)?
· O que outras empresas locais estão fazendo, especialmente aquelas com quem podemos fazer negócios?
· Qual a disponibilidade de serviços de transporte público, escolas, acampamentos, creches e outros serviços essenciais para sua força de trabalho?

2. Autoavaliação: avaliar o estado dos nossos escritórios de trabalho
· Temos um local de trabalho preparado e seguro? Foram aplicadas as diretrizes das autoridades de saúde pública, como as dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças, Organização Mundial da Saúde, do governo e as próprias políticas e padrões da empresa?
· O uso de máscaras é exigido atualmente no país para funcionários e visitantes. Devemos fornecer as máscaras? Se sim, temos o suficiente? Como elas serão distribuídas? E as máscaras para os visitantes do local? Como criaremos uma experiência segura para visitantes e funcionários?
· Deve ser feita uma reestruturação nos móveis, provisão de recursos, serviço de limpeza, aumento da ventilação do ar e entrega modificada de serviços de alimentação, entre outros, para atender aos requisitos de distanciamento social e proteger funcionários, clientes e associados?
· As unidades exigirão exames de saúde no local para clientes e parceiros que entram no campus ou nos edifícios? Temos como fornecer esses serviços?

3. Ouvir os funcionários: abrir canais de comunicação
· Temos uma comunicação clara com nossos funcionários sobre as ações e riscos?
· Qual é a opinião predominante da sua força de trabalho sobre o retorno ao local de trabalho?
· Seus funcionários estão preocupados com os riscos de retornar?
· Existem considerações profissionais e pessoais que podemos avaliar para atrasar / antecipar o retorno dos funcionários?

4. Retorno: em fases ou gradual
· Os retornos dos funcionários devem ser feitos em fases predefinidas, usando práticas e políticas baseadas em evidências e dados.
· Na IBM, estabelecemos três possíveis fases, o que permitirá um retorno gradual e progressivo.
· Durante a Fase 1, a grande maioria dos funcionários deve planejar continuar trabalhando em casa.
· Considere cuidadosamente os critérios para o retorno da fase inicial de funcionários, determinando se eles terão benefícios substanciais em produtividade ou inovação enquanto estiverem no local, mesmo usando máscaras e distanciamento social.
· Permita que os funcionários de grupos de risco ou aqueles que exigem flexibilidade continuem trabalhando em casa.

5. Organização: novas formas de trabalhar e colaborar
· Tentar limitar a frequência de reuniões presenciais, incluindo novos requisitos para o número de participantes no local.
· Manter os centros de informações, auditórios, salas de treinamento e grandes salas de conferência de clientes fechados por um período de tempo, à medida que encontramos novas maneiras de atingir nossos objetivos de negócios.
· Continuar fornecendo suporte, do ponto de vista tecnológico e cultural, para a maioria dos funcionários, que continuarão trabalhando em casa.

Como uma empresa com uma força de trabalho considerável e amplamente distribuída em todo o mundo, em países que estão em diferentes estágios da pandemia, a IBM experimentou em primeira mão que não existe uma abordagem única para todos. No entanto, acreditamos que o que aprendemos ao planejar nosso retorno a uma normalidade diferente pode ser útil para outras empresas. O recém-anunciado Watson Works é um exemplo de como a IA também pode ajudar as empresas nesse planejamento.

O estudo completo com as fases, listas de verificação, detalhes em profundidade e requisitos pode ser encontrado aqui.

Por Thais Marca, General Manager de IBM Services para a América Latina

Fonte: https://www.mundorh.com.br/5-recomendacoes-para-as-empresas-sobre-o-retorno-ao-local-de-trabalho-com-seguranca/

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Vagas

Pandemia da COVID-19: Como lidar com os efeitos do desemprego

A pandemia da COVID-19 está deixando milhões de pessoas desempregadas. Aprenda a lidar com os efeitos mentais e emocionais do desemprego durante esta pandemia

Milhões de pessoas ao redor do mundo estão lidando com a perda de emprego causada pela pandemia da doença do coronavírus 2019 (COVID-19). Quer seja temporário ou permanente, o desemprego pode causar estresse, ansiedade, depressão e outros problemas para a saúde mental. A incerteza relacionada à pandemia da COVID-19 aumenta ainda mais essa angústia.

Se a pandemia da COVID-19 deixou você sem emprego, talvez você esteja experienciando muitas emoções e pensamentos perturbadores. Por exemplo, você poderá:

  • Experienciar uma perda de identidade e senso de propósito
  • Sentir-se pouco estimado e sentir que não é mais essencial
  • Sentir-se irritado, assustado e com inveja de quem ainda está trabalhando
  • Sentir-se perdido, sem saber como proceder
  • Ficar preocupado sobre como tomará conta de você mesmo e de sua família e como suprirá suas necessidades básicas

Nem todo mundo sentirá essas emoções, mas até mesmo aqueles lidando bem com o desemprego podem  experiencia-las de vez em quando.

O primeiro passo para lidar com os efeitos mentais e emocionais do desemprego é aceitar que seus sentimentos são normais. Partindo disso, experimente seguir os seguintes passos para administrar seus pensamentos e emoções.

Aceite seus sentimentos

Lembre-se de que você é humano. Isso significa que você possui um cérebro equipado para detectar ameaças. Quando seu cérebro encontra uma ameaça, como, por exemplo, o desemprego, ele envia sinais para todo o corpo a fim de coletar os recursos necessários para combatê-la. Isso é conhecido como resposta de luta ou fuga. Entre outras reações, essa resposta faz com que seu pulso e respiração acelerem e seus músculos se tensionem.

Quando seu cérebro entrar em modo de alta rotação, respire profundamente. Faça uma pausa por um instante. Aceite que o que você está sentindo é normal. Dê crédito a você mesmo por estar fazendo o melhor possível dadas as circunstâncias.

Reconheça o seu luto

Caso você tenha perdido seu trabalho de maneira permanente ou temporária, o luto é uma das emoções mais relevantes que você poderá sentir. Você talvez já conheça as fases do luto: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Você poderá experienciar as fases do luto da mesma forma que faria se alguém que você ama tivesse morrido. Aborde os sentimentos do luto como você faria com qualquer outra perda.

Entre outras perdas, você poderá sofrer por perder atividades de seu trabalho que dão significado e propósito à sua vida. Você poderá sofrer pela ausência de realizações profissionais das quais você se orgulha, e da sensação de pertencimento e identidade. Você também poderá sofrer pela perda de relacionamentos com os colegas de trabalho e da estrutura do seu dia.

Mantenha a perspectiva

Tente ter em mente que a pandemia da COVID-19 está fazendo com que muitas empresas ao redor do mundo tenham que tomar decisões difíceis. Tenha em mente que as decisões de corte de pessoal são relacionadas à pandemia da COVID-19, e não ao seu valor.

Procure recursos

Caso você esteja tendo dificuldades em suprir suas necessidades básicas ou de sua família, e caso você necessite de auxílio para enfrentar o desemprego, você pode procurar recursos comunitários para assisti-lo. Receber ajuda para suas necessidades básicas, como comida e abrigo, poderá reduzir o estresse do desemprego.

Por exemplo, recursos dos governos municipais, estaduais ou federal, como bancos de alimentos, podem estar disponíveis para suprir necessidades básicas.

Enxergue o melhor nos outros

A vida durante a pandemia da COVID-19 pode aumentar os níveis de ansiedade de muitas pessoas. Isso poderá levar a sentimentos de pavor, tristeza e desesperança. Se você está sofrendo, outros a sua volta também podem estar.

Esses sentimentos podem fazer com que as pessoas falem e façam coisas que você não entende. Quando isso ocorrer, tente enxergar o melhor nos outros. Tente ter compaixão, sabendo que, como você, os outros estão provavelmente dando o seu melhor para administrar seus sentimentos em tempos de crise.

Use sua energia com sabedoria

O que faz você se sentir energizado ou suga sua energia? Tente fazer mais das coisas que aumentam sua energia. Por exemplo, evite ser duro com você ou focar em suas derrotas. Em vez disso, seja gentil consigo mesmo e encontre motivos para rir.

E, da mesma maneira que você faria se estivesse trabalhando, tente conservar sua energia. Por exemplo, faça pausas durante o dia em vez de passar todo o tempo procurando trabalho. Essas pausas podem ajudá-lo a focar menos em suas preocupações sobre o futuro.

Foque no momento presente

Tente trazer seus pensamentos para o presente. Foque no que você pode controlar neste momento, em vez de focar em suas preocupações sobre o futuro. Foque na sua respiração, no que você escuta e no que você vê. Caso esteja se movimentando, pense sobre como é sentir seus braços balançando, por exemplo. Se sua mente se dispersar para suas preocupações com trabalho e finanças, tente gentilmente guiá-la de volta para as coisas sobre as quais você tem controle no momento.

Focar sua atenção dessa maneira pode ajudá-lo a liberar sua mente de pensamentos que provocam sentimentos de estresse e ansiedade.

Encontre seu valor

Se você conecta seu senso de valor próprio ao seu trabalho, procure novas maneiras de reconhecer as contribuições que você faz para o mundo a sua volta. Você pode tentar fazer listas sobre você mesmo, tais como:

  • Coisas nas quais você é bom
  • Coisas com as quais você se preocupa
  • Coisas que você sabe
  • Coisas com as quais você pode contar em você mesmo

Isso pode ajudá-lo a lembrar que você sempre terá essas qualidades, esteja trabalhando ou não.

Cuide de você mesmo

Se você está desempregado devido à pandemia da COVID-19, lembre-se que embora você não possa controlar o que acontece com você, você pode controlar a maneira como você responde. Experimente essas estratégias para cuidar de sua saúde mental e emocional conforme você navega pelos dias que virão.

Este artigo foi escrito pela equipe da Mayo Clinic

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Liderança

O que do “antigo normal” não irá mudar?

A relação entre líder e liderado permanecerá a mesma, a necessidade de direcionamento seguirá sendo a mesma, e o home-office, irá ocorrer em temperatura e pressão diferentes do que ocorre no processo de pandemia

A pandemia tirou quase todas as coisas dos trilhos. Quase todas as certezas que tínhamos caíram por terra, quase tudo em que acreditávamos foi posto a prova, e nossa rotina mudou quase que para sempre. Pois é… tudo no campo do “quase”. E sabe por quê? Porque se para muita gente o home-office é o “Santo Graal” da nova ordem corporativa, outras tantas pessoas têm plena consciência de que algumas coisas não vão mudar.

Algumas coisas não mudarão. Mesmo. Entre elas, posso citar as boas práticas de gestão permanecerão ser de sucesso após esse processo vivido. Mais do que nunca, tenho constatado que ser líder – não só neste momento, mas, principalmente, nos próximos tempos que virão -, requer saber dosar na medida certa respeito, proximidade, interação, empatia, adaptabilidade e engajamento. Como as peças de um quebra-cabeça que se unem formando um belo desenho, todas essas competências permanecerão como o diferencial dos bons líderes.  Talvez um dos legados mais positivos que a vivência da pandemia nos proporcionou seja reconhecer ou ressignificar a importância sobre as relações.

Liderança é algo que nunca vai deixar de existir. Nem mesmo o contexto mudou. A relação entre líder e liderado permanecerá a mesma, a necessidade de direcionamento seguirá sendo a mesma, e o home-office, irá ocorrer em temperatura e pressão diferentes do que ocorre no processo de pandemia. Se hoje estamos (quase) todos em nossas casas, isso se deu por decisões que foram tomadas em um cenário muito atípico, e que definitivamente não será eterno.

Não acho que exista uma solução unificada para esses dois modelos; a beleza de todo esse processo é saber dosar em relação à sua cultura o que faz mais sentido para a sua organização. Isso porque cada empresa tem as suas próprias características, já que empresas são formadas por… pessoas. E não existe duas pessoas com o mesmo conjunto de impressões digitais, não é mesmo?

Tratando especificamente do segmento de BPO, ainda não temos muito claro como será esse futuro. Embora estejamos falando de um processo que ainda é embrionário, temos que considerar, ao tratar da relação entre atendimento e interação, tudo o que diz respeito à segurança da informação e à qualidade da tecnologia. Pois o home-office requer atenção à inúmeras questões – dependendo de algumas operações, esses critérios/pontos são decisivos para adoção (ou não) desse modelo de trabalho.

Uma coisa é certa: a relação com as pessoas e a relação entre pessoas não mudam dentro de uma organização. Pelo contrário, elas tendem a se estreitar. Isso pode soar como algo que está na contramão das tendências atuais e mitos do efeito tecnológico, quando, na realidade, ela é o alicerce daquilo que nem o futuro tem o poder de mudar: a entrega sempre será melhor quando apoiada por uma liderança que se faz presente genuinamente.

Ana Alice Limongi é Diretora de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Neobpo

Fonte: https://www.mundorh.com.br/o-que-do-antigo-normal-nao-ira-mudar/

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Dicas para Currículos

Dicas para Recolocação no Mercado de Trabalho

Seja transparente com o Selecionador. O trabalho dele é representar os candidatos no mercado. Portanto, esteja certo de que ele tem interesse em encontrar as melhores oportunidades. O Selecionador deve ser visto como um parceiro na construção e consolidação de sua carreira.

Procure escolher uma agência ou consultoria de recrutamento e Seleção que tenha credibilidade, avalie o tempo que a empresa atua no mercado, certifique-se que não haverá nenhum custo para participação nos processos seletivos.

Mantenha sempre um bom contato com o Selecionador, isso pode trazer boas oportunidades para sua carreira. Quando receber uma convocação para entrevista de emprego, valorize essa oportunidade. Manter um contato próximo com o profissional de seleção pode cultivar um bom relacionamento.

Existem detalhes muito importantes quando você estiver participando de entrevistas de emprego:

Cumprimente o selecionador e mantenha um contato visual;

A pontualidade é sempre importante;

Cuidado com o perfume e o traje usual;

Não fale mal de seu ultimo emprego;

Cuidado com as informações sobre a empresa na qual você trabalhou, geralmente são confidenciais;

Mostre entusiasmo e seja sincero quanto aos motivos do seu desligamento do ultimo emprego;

Faça perguntas sobre a vaga para a qual você está concorrendo, isso demonstra interesse pelo cargo;

Utilizar as Redes Sociais pode ser uma ótima ferramenta para buscar oportunidades de emprego, mas é preciso saber aproveitá-las.

Lembre-se que essas redes estão sendo usadas pelos selecionadores das empresas na hora de decidir que funcionários contratar.

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Dicas para Currículos

Dicas de como elaborar um currículo

O currículo não deve ser extenso, tendo no máximo duas páginas.

Deve conter as informações básicas necessárias para que o profissional de seleção possa identificar o perfil do candidato.

A linguagem deve ser clara e objetiva e o texto deve ser revisado para evitar erros de português.

Os itens essenciais de um bom currículo, são os que seguem abaixo:

• Dados Pessoais:

Nome, endereço, telefone para contato, estado civil, sexo, idade.

• Objetivo:

Destacar seus Objetivos no campo profissional.

• Resumo das Qualificações:

Fornecer de forma sucinta as informações referentes à atuação e conhecimentos adquiridos durante a trajetória profissional.

Inserir dados verdadeiros, os quais possa comprovar caso participe de uma entrevista técnica ou um teste específico.

• Histórico Profissional:

Relacionar os dados dos três últimos empregos, mencionando o nome das empresas, ramo de atividade, função exercida, período (indicando data de entrada e saída ) e principais atividades.

• Formação Acadêmica:

Mencionar a formação escolar (Ex: ensino médio, graduação, pós-graduação, mestrado, etc.), o curso realizado, ano de conclusão e o nome da instituição escolar.

• Cursos Complementares:

Indicar os cursos de extensão realizados seguindo os padrões acima, porém relatar apenas cursos pertinentes à atuação profissional desejada.

• Informações Complementares:

Expor os conhecimentos em informática e idiomas.

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