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Conheças as habilidades essenciais para se tornar um profissional do futuro

O CEO do Instituto Gente, Arthur Shinyashiki, elenca as sete competências necessárias para uma carreira de sucesso, adaptada às exigências do mercado de trabalho atual e futuro

A importância e o papel do profissional foram se transformando ao longo do tempo. No início o trabalhador era visto como extensão das máquinas e contratado exclusivamente em razão de sua força bruta. Com o aprimoramento da industrialização, passou a ser encarado de uma outra forma, detentor de necessidades e motivações pessoais. A chegada da era da Informação, na década de 1990, trouxe o conhecimento para o centro da preocupação de uma empresa, mudando radicalmente sua relação com o funcionário. Como receptor e difusor deste conhecimento, ele ganhou mais relevância. De mero funcionário, tornou-se colaborador e parceiro da organização e sua relação com o trabalho ganhou novas nuances.

De acordo com o CEO do Instituto Gente, Arthur Shinyashiki, um profissional bem adaptado a essas novas demandas organizacionais não pode mais se guiar apenas pela questão financeira e precisa estar engajado emocionalmente com a função que exerce dentro de uma empresa. “Quem não equilibra a parte financeira com a parte emotiva não está atuando para ser um profissional do futuro”, afirma. Conforme o CEO do Instituto Gente, algumas competências são necessárias para encontrar este tipo de equilíbrio e ser bem-sucedido na carreira.

Shinyashiki é referência em orientações sobre a carreira do alto de sua bem-sucedida experiência profissional. O CEO do Instituto Gente já trabalhou em cargo de gestor nas renomadas agências de publicidade DM9DDB e Ogilvy e, aos 25 anos de idade, criou sua primeira startup, a desenvolvedora de apps, social, que conquistou clientes importantes como Fnac, Bacardi, Dots e muitos outros. Abaixo, comenta a respeito das sete competências imprescindíveis para um profissional do futuro. São elas: adaptabilidade; inteligência emocional; mente de campeão; liderança inspiradora; visão de estrategista; produtividade; e paixão.

As sete competências para um profissional do futuro

A adaptabilidade é a capacidade de um indivíduo em se moldar às necessidades, situações e circunstâncias apresentadas. Conforme o CEO do Instituto Gente, trata-se da aptidão de viver em condições diferentes daquelas as quais está naturalmente acostumado. Em tempos de pandemia, tornou-se uma das competências mais importantes, certamente.

Shinyashiki destaca cinco habilidades necessárias para o desenvolvimento da adaptabilidade. São elas: gosto pela mudança, ou melhor, sentir prazer no desafio e se forçar a ver o lado positivo dos acontecimentos; foco no interior – não arrumar desculpas e sentir-se bem consigo próprio; aprender rápido – treinar e praticar para desenvolver competências; adquirir conhecimento em T, onde o eixo horizontal é o conhecimento geral e o eixo vertical é o conhecimento específico; e evolução constante, pois em um mundo que está em constante mudança não é possível estagnar. “Ficar parado, na verdade é retroceder”, diz.

A inteligência emocional está relacionada à habilidade de lidar com os próprios sentimentos e afetos na hora de tomar decisões importantes pessoais e profissionais. “Se você não tem capacidade de dominar suas próprias emoções, você não vai conseguir realizar de maneira adequada nenhum planejamento”, comenta Shinyashiki.

Cinco habilidades definem a inteligência emocional: a consciência emocional refere-se à aptidão de reconhecer, identificar e compreender as próprias emoções, percebendo como elas afetam os pensamentos, comportamentos e decisões. A gestão emocional é a capacidade de dosar os sentimentos e impulsos, com o objetivo de definir e realizar as ações necessárias.  A leitura emocional é o exercício da empatia. A conexão emocional é a habilidade de relacionar-se. Já a maturidade emocional é a capacidade individual de realizar todos os passos anteriores do processo da inteligência emocional.

Ter mente de campeão é ter foco, ser capaz de pacificar seus diálogos internos. “Se você não consegue vencer a batalha que está sendo travada dentro de si mesmo, certamente não vencerá nenhum desafio externo. Se você se critica e se deprecia demais, as chances de alcançar o sucesso são sabotadas”, afirma Shinyashiki. Assim, é preciso de início controlar a própria mente para depois executar seu planejamento.

O desenvolvimento de uma mente de campeão passa por diversos passos, entre os quais, ter uma consciência serena, livre de preocupações, enraizada no presente, para que seja mais fácil fazer a leitura correta da situação apresentada. É necessário ainda controlar a energia. Esta ação é fundamental para alta performance, pois energia demais pode deixar alguém afobado e energia de menos, ineficiente. Blindar-se de negatividade, ou seja, evitar a “torcida contra” que atrapalha o alto desempenho, também é essencial. Assim como saber identificar o momento decisivo para agir.

Um pessoa que exerce uma liderança inspiradora tem boas estratégias e é um exemplo a ser seguido. Engana-se, porém, quem acha que esta competência serve apenas para quem ocupa cargo de chefia. O CEO do Instituto Gente pondera que, mesmo para quem ainda está começando a carreira, é imprescindível saber liderar todos a sua volta, fornecendo a seu chefe as ferramentas para que ele consiga comandar de maneira mais eficiente. “É preciso ter liderança vertical, liderança horizontal, autoliderança. Lidere o seu chefe e os seus stakeholders também”, diz.

Conforme Shinyashiki, uma liderança inspiradora se fundamenta no tripé da gestão da liderança, que é formado por processos, indicadores e pessoas. Processos são a sequência de tarefas, áreas, departamentos ou funções de um negócio. Indicadores são os parâmetros adequados que avaliam o resultado individual e do time na realização dos processos. E pessoas são os colaboradores da empresa. Conhecer os processos do trabalho é fundamental para desenvolver uma visão sistêmica capaz de integrar e fazer a empresa funcionar de maneira eficiente. Estabelecer indicadores de desempenho de processo é importante para saber o que está funcionando e conseguir estimular os colaboradores a evoluírem em favor de suas metas. Gerir as pessoas é fundamental pois são elas o maior patrimônio da empresa.

O profissional que tem visão de estrategista é capaz de prever cenários futuros e antecipar jogadas. De acordo com o CEO do Instituto Gente, essa competência é fundamental para não ser pego desprevenido por qualquer contingência e conseguir sair das mais difíceis situações, minimizando os danos e, também, para conseguir se preparar para as mudanças e sair na frente dos demais.

Nesse sentido, uma pessoa com visão estratégica aguçada costuma definir bem seus objetivos. O estrategista deve também ter um plano sólido, para minimizar os obstáculos que surgirão no caminho. Outra competência é saber estabelecer indicadores de processo e de resultados, que consigam mensurar a eficiência da estratégia empregada. Estar pronto para imprevistos também é essencial.  Assim como ter a capacidade de aprender com a execução, reestruturando e reelaborando o plano enquanto caminha. Por fim, sempre ter um plano B – se os indicadores mostrarem que é preciso mudar, é bom não perder tempo.

A produtividade é competência chave para ser um profissional de sucesso em mundo cada vez mais dinâmico e competitivo. “Ser produtivo não se trata de aumentar o volume de horas trabalhadas, mas de entregar mais muitas vezes em menos tempo”, explica Shinyashiki.

O CEO do Instituto Gente afirma que é possível aumentar a produtividade seguindo três passos. O primeiro deles é estabelecer e organizar prioridades. Para isso, recomenda-se dividir as atribuições do dia em estruturais, rotineiras e imediatas. O segundo passo é estruturar a rotina. Shinyashiki sugere dividi-la em matinal (com atividades como meditar e visualizar o dia); de alta performance (definindo a linha de chegada e a recompensa, com visualização positiva e sem negociação); e noturna (estabelecendo a agenda do dia seguinte, projetando melhorias e agradecendo).  A terceira etapa é focar na execução. Ou seja, é preciso colocar o plano em ação para que o seu trabalho seja produtivo.

Por fim, a última competência necessária para ser bem-sucedido na carreira é a paixão.  De acordo com Shinyashiki, sentir prazer com o trabalho é indispensável, já que para se destacar profissionalmente é preciso muitas vezes dar adeus ao lazer. Assim, se o trabalho não estiver enraizado e não for sentido como uma parte de si, as chances de desistência aumentam bastante.

Para ativar a paixão na carreira é preciso primeiramente encontrá-la. O CEO do Instituto Gente destaca que é preciso sentir a paixão, depois observá-la e não a recusar quando chegar. “O caminho para a frustração é não agir como deseja”, diz. Posteriormente, é necessário conectar paixão e profissão. Para fazê-lo, reflita sobre vocação e missão e questione-se se você ama seu trabalho, se poderia viver sem ele, e se é bom no que faz. A etapa derradeira é reciclar a paixão, cuidando para que ela não domine completamente sua racionalidade. “Equilibre impulsos e consequências”, recomenda.

Fonte: https://www.mundorh.com.br/conhecas-as-habilidades-essenciais-para-se-tornar-um-profissional-do-futuro/

 

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Não tenho experiência, e agora? Confira algumas dicas para conquistar o primeiro emprego

Dicas para que você possa se preparar e conquistar o seu primeiro emprego

Por Marcela dos Santos Mariano, Analista de RH e Seleção do ISBET (Instituto Brasileiro Pró-Educação, Trabalho e Desenvolvimento)

Um dos grandes desafios do jovem hoje é a transição para a vida adulta. Com isso, a conquista do primeiro emprego acaba sendo um dos fatores cruciais nesse momento, se tornando algo assustador. Vale reforçar, no entanto, que todo mundo que está no mercado de trabalho hoje começou um dia e passou pela mesma situação em que você se encontra agora. Por isso, é preciso criar coragem e superar todos esses desafios e obstáculos.

Uma grande vantagem para o jovem atualmente é a tecnologia. Porque da mesma forma que algumas coisas ficaram difíceis em relação à qualificação, outras ficaram bem mais fáceis. Então aquele indivíduo que é mais atento às tendências do mercado, às novidades e às possibilidades tende a uma crescente muito grande. Isso porque ele não vai esperar uma divulgação de vaga, mas vai entrar no site, fazer uma rede de contatos com aquele grupo e se conectar pelo Linkedin. A partir daí, ele consegue ter ideia do que está acontecendo, qual curso que está em alta, o que ele precisa fazer, etc.

Diante desse cenário, é válido ressaltarmos sobre a Lei de Aprendizagem no Brasil, regulada pela CLT. Segundo o site do Planalto, a Lei nº 10.097/2000 foi criada para auxiliar a inserção do jovem no mercado de trabalho, possibilitando sua primeira experiência profissional. A Lei estabelece que as empresas de médio e grande porte sejam obrigadas a contratarem de 5% a 15% de jovem aprendiz no seu quadro de funcionários.

Com um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, os empregadores estão exigindo cada vez mais dos candidatos. Com isso, trago algumas dicas para que você possa se preparar e conquistar o seu primeiro emprego.

1.Entrevista

Chega até a dar um certo pavor quando a gente fala essa frase “eu vou participar de uma entrevista de emprego”. Muitas pessoas ficam ansiosas e não conseguem dormir antes de chegar o momento da entrevista. Porém, não é preciso pânico.

Quando nós falamos de entrevista, precisamos pensar o que ela é de fato. Nada mais é do que o momento inicial de qualquer relacionamento profissional. A partir dali, aquele recrutador vai identificar as características primordiais que ele precisa para poder contratar determinada pessoa.

A primeira coisa quando a gente é convidado para fazer uma entrevista é pensar em oferecer o nosso melhor. Dessa maneira, a pontualidade já diz muito sobre o candidato, pois o recrutador tem outras atribuições e dedicou parte de seu dia para esse compromisso, entendendo que quem está do outro lado não ficará à sua disposição o tempo todo. Portanto, você já deve se preparar, saber como vai chegar, fazer um planejamento para o dia da entrevista e não atrasar. Chegar fora do horário combinado demonstra falta de respeito com a empresa, além de prejudicar futuras oportunidades por ali.

2. Estudar a empresa

Uma coisa que as pessoas não têm o hábito de fazer é saber mais sobre a empresa em que possivelmente irão trabalhar. Qual o ramo dessa empresa? Qual a filosofia de trabalho? Missão, visão, valores? Tudo isso a gente consegue hoje fazendo uma simples pesquisa na internet.

Tal atitude mostra ao recrutador que temos interesse em trabalhar ali, que conhecemos o negócio e vamos colaborar com ele. Além disso, conseguimos ter mais preparo e nos sentir mais seguros durante a entrevista ao falar sobre aquela companhia.

3. Pontos fracos e fortes

Aqui podemos falar sobre a questão do autoconhecimento. Quando a pessoa se conhece, ela tem condições de articular sobre as potências dela e o que pode oferecer de melhor para aquela empresa. Ainda mais para o jovem que está iniciando, ele já traz consigo esses conceitos: quais os meus pontos fracos? O que eu preciso melhorar?
Então, quando ele se remete a uma situação em que é levado a pensar nisso, já tem conceito, se conhece e irá trazer uma informação mais precisa.

4. Valorização da vida acadêmica

Como o jovem não tem uma bagagem extensa de experiência profissional, podemos valorizar sua vida acadêmica. Aquele indivíduo está há muitos anos na escola, então tem toda uma trajetória de cursos, trabalhos, oficinas, excursões, workshops e outras coisas as quais participou e podem ter muita relevância nesse momento. “Ah, eu nunca trabalhei, não tenho o que falar” – tem sim, explore essas experiências acadêmicas porque são muito relevantes no começo da entrevista.

5. Apresentação pessoal

É um fator que hoje a gente precisa destacar porque, muitas vezes, a pessoa vai fazer a entrevista de casa e acha que não precisa se preparar. Se arrume como se fosse pegar um ônibus e sair de casa para ir para a entrevista. Arrume o cabelo, vista uma roupa neutra, esteja ereto na cadeira e se coloque em um lugar silencioso para que você não perca sua concentração no momento da conversa. Lembre-se que por meio da sua apresentação você estará fazendo o seu marketing pessoal.

6. Cuidado com a fala

Sabemos que o nervosismo sempre acaba tomando conta da gente, porque tudo que é novo e diferente traz um certo pavor. Porém, é preciso ter cuidado em relação à nossa apresentação: como a gente fala, o que a gente fala. Por mais que a ansiedade esteja constante, o cuidado com a fala é muito importante.

Sabemos que às vezes o jovem traz um dialeto que é muito característico da realidade em que ele vive. Como analista de RH, eu acabo dando um desconto para isso porque temos ideia da questão da gíria, do meio em que aquela pessoa convive com família e amigos. Mas é importante que o indivíduo também tenha a mínima noção de que tem coisas que não convêm. É preciso entender que ele está em uma entrevista, em um cenário coorporativo e por isso é preciso sim dar atenção a isso e pensar antes de falar algo, pois cada detalhe pode interferir no resultado. Caso o nervosismo venha, dê uma respirada de cinco segundos, oxigene o cérebro e pronto, a cabeça já vai voltar a ter estabilidade e aí você irá responder com mais calma.

7. Seja você mesmo

É muito importante que a gente não perca a nossa essência no momento da entrevista. Muitas vezes, estamos no meio de várias pessoas e cada uma tem a sua maneira. Quando começamos a valorizar mais o que o outro vem trazendo, esquecemos de reconhecer o que nós temos. Com isso, a gente acaba criando um estereótipo que não somos nós. Seja natural, quando agimos como somos, temos a tendência em sermos mais positivos e confiantes.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/nao-tenho-experiencia-e-agora-confira-algumas-dicas-para-conquistar-o-primeiro-emprego/

 

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15 dicas para conquistar a recolocação profissional

Especialista mostra como obter sucesso na hora da busca

Ano novo, oportunidades novas. Para conquistar a recolocação no mercado de trabalho em 2022, é preciso ter foco nos objetivos e disciplina para atualização de conhecimentos e contatos. Uma das primeiras ações é o planejamento das metas, como definir a área de atuação, a pretensão salarial e quem são as pessoas que poderiam ajudar com indicações e dicas de oportunidades. Também é importante “não atirar para todo lado”.

“O foco de quem planeja voltar ao mercado em 2022 é valorizar a própria experiência, reativar os contatos e tratar a procura como trabalho, com horas definidas para análise das oportunidades e qualificação, para não desperdiçar energia com muitas candidaturas. Também vale sempre se manter atualizado, há muitos cursos e materiais gratuitos.”, diz Luciana Calegari, especialista em RH na VAGAS.com.

Veja abaixo algumas dicas selecionadas pela especialista para melhorar as chances de recolocação no mercado:

  1. Defina seus objetivos

Quais são suas áreas de interesse? Em que empresas você gostaria de trabalhar? Que cargo você pretende alcançar nos próximos dois, cinco e dez anos? Responder a essas perguntas ajuda a traçar as metas de empresas, vagas e pretensão salarial para sua busca. Você já tem experiência e as candidaturas mais direcionadas têm mais chance de sucesso.

  1. Crie uma rotina

Inclua a busca por emprego na sua rotina como uma tarefa de trabalho. Separe algumas horas do seu dia para pesquisar as vagas e os requisitos compatíveis com o seu perfil. Analise as competências exigidas e se você cumpre os requisitos ou se é hora de atualizar os conhecimentos.

  1. Atualize seu currículo

Reserve um tempo para atualizar o currículo com as informações mais recentes sobre você. Mas nada de complicar: linguagem objetiva e destaque para as principais habilidades e experiências. O currículo é a porta de entrada para qualquer processo seletivo e as empresas dão preferência aos perfis com data de atualização recente.

  1. Faça novos cursos

Muitos cursos gratuitos online estão à disposição. Filtre as opções de acordo com seus objetivos e pense em habilidades que poderia melhorar. Além do benefício próprio, recrutadores vão valorizar seu interesse em aprendizado contínuo.

  1. Foco em alguns mercados

Alguns mercados estão em baixa e investir sua energia e seu tempo nesses ramos pode não trazer resultados concretos. Acompanhe as notícias e concentre sua atenção em empresas e segmentos que vêm se destacando mesmo com a crise.

  1. Ajuste sua pretensão salarial

Ajudar sua pretensão salarial à realidade do mercado é muito importante para conseguir uma recolocação, especialmente em momentos em que o mercado não está aquecido. Pesquise como anda o salário médio para sua função e seu nível de experiência. Talvez você não consiga ter o mesmo salário do seu último trabalho, mas fazer esta adequação de expectativas pode ser uma forma de conseguir recolocação mais rápido. Vale a pena conversar com colegas da sua área e fazer um levantamento informal.

  1. Ative sua rede de contatos

Falando nos colegas da área, networking continua sendo fundamental. Não se esqueça de quem já trabalhou na mesma equipe ou empresa. Essas pessoas são contatos não apenas para indicações, mas para outras vagas, conhecimentos e estratégias que ajudam a direcionar sua busca. Lembre-se: networking é uma via de mão dupla.

  1. Atenção com as redes sociais

Para fazer networking, as redes sociais ajudam muito. Mas cuidado na hora de emitir opiniões. Busque ser ponderado e utilizar fontes confiáveis de informação. As redes não servem apenas para o contato com amigos, família e colegas profissionais, mas como informação sobre você para os recrutadores.

  1. Pesquise trabalhos temporários

Trabalhar apenas alguns dias, mas com uma carga elevada de atividades, pode render dinheiro para o pagamento de algumas contas. Se a carteira assinada não está fácil, projetos com prazo determinado podem ser uma opção viável para atualizar as experiências e ficar em evidência.

  1. Prepare-se para a entrevista

Você já definiu objetivos e enviou currículos para as oportunidades adequadas ao seu perfil. Prepare-se bem para a entrevista, seja presencial ou online. Confira as condições do trajeto até o local ou a conexão de internet e fique disponível com antecedência. Que tal estudar a empresa, os principais projetos e as informações relacionadas à vaga? Também é importante ter na ponta da língua experiências e projetos de destaque da sua carreira, assim como qualidades e pontos de melhoria.

  1. Seja sincero

Exagerar sobre suas capacidades pode ser tentador, mas os entrevistadores notam vão notar. Admitir que falta uma determinada habilidade não é um ponto negativo, mas uma oportunidade para demonstrar pró-atividade. Destaque sua vontade de absorver novos conhecimentos e seja honesto sobre as competências atuais.

  1. O recrutador está te avaliando

Por mais que a entrevista tenha um tom cordial, o momento é de análise da sua experiência e da sua postura. Escute com a tenção, não atropele a fala do entrevistador e evite olhar para o celular. A primeira impressão é a que fica.

  1. Repense as escolhas

A demissão traz a oportunidade de fazer escolhas e, se for o caso, mudar os rumos. Muitas pessoas são limitadas pelo trabalho que têm ou pela renda que alcançaram e, quando perdem o emprego, se surpreendem ao ver que a demissão foi a chave que abriu outras possibilidades.

  1. Procure fazer o que gosta

Busque vagas que tenham conexão com seus gostos: eventos, artesanato, tecnologia, música, bebês ou gastronomia são temas que podem ser utilizados em um novo trabalho com mais realização e autoestima.

  1. Não desanime

Procurar trabalho é trabalho. Apesar das dificuldades, mantenha o foco na busca pela recolocação e use as experiências para aperfeiçoar sua candidatura.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/15-dicas-para-conquistar-a-recolocacao-profissional/

 

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Networking para tímidos? 5 dicas para vencer

Quando se trata de networking é importante falar com as pessoas e pensar em maneiras criativas de construir o seu negócio

No mundo corporativo atual, fazer networking é a melhor forma de gerar novos negócios, porém, para muitas pessoas se relacionar pode ser uma dificuldade. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio 70% dos jovens têm dificuldade de encontrar um emprego, mas não por falta de oportunidades, mas sim por timidez.

De acordo com a psicóloga Vanessa Gebrim, não existe uma causa única para a timidez, cada caso é um caso, mas quando isso prejudica a pessoa é preciso procurar ajuda. “Se a timidez estiver prejudicando em algum aspecto importante de sua vida como diminuição de oportunidades profissionais, falta de bons relacionamentos amorosos, falta de companhia para sair e se divertir, é importante fazer psicoterapia para treinar as habilidades sociais contribuindo na melhora da qualidade de vida da pessoa”, revela a especialista.

Para alguns, a causa da timidez pode ser situações vividas onde o relacionamento interpessoal possa ter sido prejudicado, para outros pode ser característica da personalidade. “Também podem ser pessoas que não tiveram oportunidade de treinar habilidades sociais, ou algumas que podem ter seguido modelos de pais tímidos onde não tiveram influências para desenvolverem comportamentos extrovertidos”. complementa Vanessa.

Abaixo, as especialistas listam dicas para vencer a timidez e fazer um bom Networking. Confira:

 

  1. Comece com conhecidos: “Inicie seu networking com um grau menor de dificuldade começando por onde é mais fácil podendo ser com os parentes e amigos. Depois de algumas conversas bem sucedidas, você vai se sentir mais confiante, ajudando a aumentar a rede para colegas da escola, faculdade ou no meio profissional”, sugere Vanessa Gebrim.

 

  1. Fale com as pessoas: “Quando se trata de networking é importante falar com as pessoas e pensar em maneiras criativas de construir o seu negócio. Dedique tempo aos relacionamentos que você já tem. Estenda a mão e pergunte se elas estão bem, se há algo que você pode fazer para ajudá-las”, comenta Mara Leme Martins.

 

  1. Não se desculpe: “É bastante comum que introvertidos se desculpem por pedir ajuda e por acharem que o networking é mais uma “imposição” do que um exercício de construção de um relacionamento. Isso não é positivo, pois pode passar a impressão de que você é um novato no assunto, sem muito profissionalismo nem autoconfiança”, explica a psicóloga.

Além disso, a correria do dia a dia nos faz pensar que nunca há tempo para fazer networkings, mas na realidade sempre há. “Não é tarde demais para começar a construir sua rede agora, uma pessoa de cada vez”, alerta Mara.

 

  1. Sorria:“É uma dica simples, que muita gente ignora. Um sorriso sempre vai bem e facilita tudo. Sem exageros, é claro”, indica Vanessa.

 

De acordo com Mara, desenvolver a simpatia ajuda a abrir portas no networking. “Estar aberto para conversar ou expressar essa vontade ajuda muito no primeiro contato e a quebrar o gelo. Uma ótima oportunidade para desenvolver esse ponto é participar de alguns grupos ou reuniões de empreendedores”, comenta.

 

  1. Ouça o que os outros dizem: “Para os tímidos esse é um ponto positivo: eles não têm dificuldade em ouvir o que as pessoas querem dizer. A dica, então, é que a pessoa se mantenha um bom ouvinte e demonstre interesse sincero no que as pessoas falam”, aconselha Vanessa Gebrim.

 

Para Mara, ouvir e compartilhar é fundamental para vencer a timidez. “O ambiente do BNI é norteado pelo compartilhamento de recursos. Esses podem ser de ordem material ou imaterial, como talentos, habilidades, conhecimentos, informações, contatos, saberes, experiências e tantas outras riquezas que todos temos. Colaborar é um movimento natural do ser humano, que tem prazer em se colocar à serviço do todo, ao contrário do que fomos levados a acreditar”, explica.

 

6 – Leve em consideração o “efeito borboleta”: “Quando falamos em efeito borboleta, é algo simples e fácil de se entender. Você não sabe quem as pessoas conhecem, então apenas entre em contato com alguém para construir um relacionamento. É preciso ter um ponto de partida para conhecer as pessoas. Conhecendo alguém em uma reunião ou evento, ela pode te indicar para outras pessoas e, dessa forma, você vai construir relacionamentos sem saber onde esse efeito borboleta pode te levar, mas mudando a vida dos seus negócios”, indica Mara.

 

  1. Troque cartões de visita: “Quando você conseguir fazer uma conexão interessante, não perca a oportunidade de oferecer seu cartão de visitas. É muito provável que a pessoa com quem você conversou retribua também. Enviar um e-mail, por exemplo, com um artigo relacionado ao que vocês estavam falando é uma boa forma de manter contato”, propõe Vanessa.

 

  1. Seja você mesmo: “Se você for uma pessoa tímida, não tem de parecer alguém super extrovertido para fazer networking. É claro que você precisa se esforçar para sair de casa e conversar com pessoas que mal conhece. Mas sem exageros”, comenta Vanessa.

 

  1. Prepare-se com antecedência: “Se você tem receio de travar durante uma conversa, prepare com antecedência algumas perguntas para quebrar o gelo e acabar com aquela falta de assunto constrangedora. Outra dica é gravar vídeos para perder o medo como se você tivesse conversando com aquela pessoa, isso ajuda a se preparar também para responder as perguntas quando realmente elas forem feitas a você. Treine bastante, vai aumentar a sua autoconfiança. Se estiver procurando emprego, por exemplo, se prepare para a entrevista”, conta Vanessa.

 

  1. Lei da Reciprocidade: “É importante ter a visão de que a confiança colaborativa é a moeda mais valiosa nos negócios, nos relacionamentos e na vida. O marketing de referência e indicações nunca foram tão importantes quanto nos dias de hoje, em que as empresas precisam conquistar novos clientes, presencial ou remotamente, para não colocar em risco a sua operação”, explica Mara.

 

Segundo Mara, os empreendedores, sendo tímidos ou não, precisam aprender os benefícios da filosofia “Givers Gain”, ou seja, “Se eu lhe ajudar indicando negócios, você vai se interessar em me ajudar também”. “É a Lei da Reciprocidade em ação no mundo dos negócios”, conclui a especialista.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/networking-para-timidos-5-dicas-para-vencer/

 

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Motivação, chama incessante para trilhar o caminho do sucesso

Estabelecer uma motivação duradoura é um grande desafio na atualidade, pois permanecer perseverante e com garra por um longo período da vida não é uma das tarefas mais fáceis em pleno século XXI. Mesmo as pessoas que são bem sucedidas acham difícil permanecerem motivadas diante de muitas cobranças e pressões. O que fica evidente, portanto, que algumas pessoas podem perder completamente sua vontade de vencer ao longo da jornada.

Alcançar o sucesso é o sonho da maioria das pessoas e devemos lembrar que a princípio essa tarefa é árdua, pois requer muita dedicação, foco, compromisso, determinação e de algumas características que, quando devidamente aplicadas, possibilitam o alcance dos mais variados objetivos ou metas.

Vale lembrar que constantemente somos apresentados a desafios que exigem o melhor de cada um de nós. Buscar continuamente fórmulas mirabolantes para nos sentir mais produtivos, mais inteligentes, mais felizes e com mais sucesso tornaram-se uma das estratégias mais eficazes para superarmos nossos pontos fracos.

Essa busca incessante por mudanças positivas é uma oportunidade ímpar, pois buscamos reinventar nossas atitudes e comportamentos à procura de melhorias. Cabe mencionar que quando adotamos uma maneira especial de visualizar nossos problemas com um novo olhar descobrimos o grande segredo para atuarmos de forma diferenciada. Ou seja, descobrimos o real propósito de ficarmos mais perto da eficácia e da eficiência plena.

Nesse sentido, agindo assim com este objetivo, estamos ressignificando nossos comportamentos e atitudes, ou melhor, estamos criando alternativas para a superação de desafios impostos ao longo de nosso crescimento pessoal e profissional.

Para superarmos esse desafio, precisamos utilizar de conhecimentos, habilidades, competências e atitudes que já possuímos e que possamos desenvolver outras características, entre elas, encontrar a chama incessante da motivação e a capacidade de resiliência como forma de aplicar e sintonizar cada vez mais poderosas ferramentas comportamentais com foco na superação pessoal e profissional.

Cabe pontuar que estar motivado para dar uma volta por cima diante de tantos obstáculos é encarar um grande desafio pela frente. Sendo assim, cabe salientar que o aperfeiçoamento através de mudanças comportamentais é dispor de estratégias eficazes para lidar com as barreiras e percalços que encontramos pela vida.

É válido destacar que, ao buscamos mudanças, devemos acreditar que podemos gerar resultados positivos, tais como a motivação, autoestima, resiliência, autoconfiança, liderança, dentre outras habilidades.

Tenha fé, força e foco em suas ações, pois o sucesso de suas ações depende de sua dedicação, ousadia, determinação, coragem e muita garra para vencer as dificuldades e desafios da vida. Permita-se vencer todos os obstáculos da vida e encare como um novo aprendizado. Você é capaz, basta acreditar que irá vencer.

Com base neste propósito, acreditamos que todo ser humano é capaz de evoluir continuamente através da descoberta de novos padrões de excelência, sem esquecer que ao reconhecer nossas reais necessidades, desejos e potencialidades estaremos, portanto, mais próximos de alcançamos nossos objetivos, metas e sonhos ao buscamos a tão desejada felicidade.

Lucília Santos – Formação Internacional em Professional e Self Coaching, Leader Coach, Analista Comportamental e Analista em 360º pelo IBC. Coautora do livro ” O sentido e a busca da felicidade” da Editora Conquista-RJ. Graduada em Pedagogia e em Psicopedagogia aplicada à Educação. Graduanda em Coaching e Mentoring e pós-graduanda em MBA em Liderança e Coaching. Especialista: Neuropsicologia, Psicopedagogia Clínica, Empresarial, Institucional e Hospitalar, MBA em Gestão de Recursos Humanos e Neuropsicopedagogia Clínica.

Por: Lucília Santos

Fonte: https://www.rhportal.com.br/artigos-rh/motivacao-chama-incessante-para-trilhar-o-caminho-do-sucesso/

 

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Como se preparar para uma recolocação pós-pandemia

Atualizar o currículo, manter o networking ativo, manter-se ativo com cursos e palestras são algumas dicas para conquistar a tão sonhada vaga

A crise gerada pelo novo coronavírus tem impactado bastante o mercado de trabalho. Em meio a este novo contexto, a situação dos profissionais também mudou: aqueles que estão em busca de recolocação profissional perceberam grandes mudanças nos processos seletivos, além da maior competitividade do mercado, que está com um número maior de pessoas disponíveis e disputando por essas oportunidades. A Adecco, empresa líder global em Recursos Humanos, traz dicas de como se preparar para esse momento de recolocação profissional.

Para começar, é preciso refletir sobre sua carreira e últimas experiências e pensar quais os próximos passos. Se o colaborador foi demitido, é importante se perguntar os motivos pelos quais você foi desligado. Após a reflexão, é importante começar a agir para que o mercado entenda que você está disponível. Atualizar o modelo do currículo junto ao perfil do candidato no LinkedIn é fundamental. O objetivo é ter um modelo organizado, com objetivo bem definido e com as palavras chaves da área de atuação para deixá-lo mais atrativo aos recrutadores.

Para Fernanda Baldívia, gerente nacional da Adecco Specialized, demonstrar como manteve-se atualizado e ativo – mesmo que em outra área – durante este período fora do mercado de trabalho é muito importante. “Participar de workshops, cursos, palestras online – ou presenciais, se possível – irão contribuir para que seu currículo se destaque”. A executiva também aconselha a manter o networking ativo. “Retomar o contato com as pessoas que você conhece e que podem te ajudar a se recolocar é um importante passo em direção a recolocação”.

Fernanda também cita o autoconhecimento como fator essencial na hora de pleitear vagas. “É preciso que o candidato entenda quais são seus diferenciais e tenha segurança em citar cada uma delas em horas estratégicas como a entrevista”. Inclusive, para a gerente, é na hora do bate-papo com o recrutador que o futuro colaborador deve investir todo o seu conhecimento.” O candidato deve agir com naturalidade, simpatia e firmeza. Deve-se responder todas as perguntas de forma calma sempre pensando em ser positivo ao expor suas ideias e mostrando o que aprendeu em cada desafio ao longo da carreira”. Vale lembrar que se a entrevista for por vídeo, o candidato deve se conectar antecipadamente e caso prefira usar fone de ouvido e microfone, faça testes antes da conversa para evitar falhas.

Porém, é preciso ter ciência de que o cenário atual está bem diferente. Para Fernanda, é necessário estar aberto as oportunidades e ter flexibilidade. “O mercado e trabalho está voltando a aquecer novamente, porém o candidato precisa ter consciência que dependendo da área talvez ele não consiga se recolocar com o mesmo pacote de remuneração e nem na mesma posição anterior, por isso encarar novas perspectivas e pensar sobre alternativas que antes não eram cogitadas, pode se tornar um grande diferencial”, finaliza.

 

Fonte: https://www.mundorh.com.br/como-se-preparar-para-uma-recolocacao-pos-pandemia/

 

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6 dicas para ajudar novos funcionários a se adaptar no ambiente de trabalho

Mostrar-se proativo e capaz de cumprir prazos ajudam a causar uma boa impressão quando se está iniciando uma nova jornada de trabalho

Para quem está na corrida do mercado de trabalho, vencer a disputa de uma vaga concorrida e conseguir o emprego sonhado é uma conquista importante. É comum ficar ansioso ao começar em um novo emprego, mas é durante os primeiros dias que algumas impressões serão formadas e é preciso aproveitar qualquer oportunidade de causar um impacto positivo na empresa.

Felipe Calbucci, Diretor de vendas do Indeed no Brasil, afirma que, na maioria das situações, a empresa não espera que o funcionário faça milagres durante as primeiras semanas e que há um período de adaptação. “Os gestores estão cientes de que o novo contratado precisa de um tempo para se ambientar e entender o funcionamento da empresa, assim como o fluxo de demandas. Hoje as empresas valorizam cada vez mais a capacidade de aprendizado e adaptação à cultura da organização do que apenas conhecimentos técnicos”, analisa.

No entanto, isso não significa que não é preciso se preocupar com o desempenho nos primeiros dias de trabalho. “Durante o chamado “período de experiência” o gestor vai avaliar se aquela pessoa vai se dar bem com o time, se é organizada e capaz de cumprir, prazos, por exemplo. Por isso é importante se dedicar desde o primeiro dia”, afirma Calbucci.

Pensando em quem está começando um novo emprego, o Indeed, site de empregos número 1 do mundo, listou 6 dicas para ajudar novos colaboradores a se adaptar a um novo emprego e causar uma boa impressão inicial.

  • Passar um tempo com outros funcionários

É interessante quando novos funcionários conhecem seus colegas de trabalho a fim de se integrarem ao novo ambiente corporativo. Nas primeiras semanas, tente passar mais tempo com seus colegas, tanto durante o horário de trabalho quanto durante os intervalos, para facilitar o processo de construção de relacionamento. Aprender o nome de todos também pode ajudar a se comunicar com mais eficácia no trabalho.

  • Pedir ajuda

Embora alguns novos colaboradores evitem pedir ajuda, é indispensável solicitar assistência quando necessário. Algumas empresas já têm documentos de treinamento específicos para ajudar a entender melhor o fluxo de tarefas ou usar um software específico da empresa, mas muitas vezes ter alguém te explicando é melhor do que apenas ler um documento, além de dar a chance de sanar possíveis dúvidas.

  •  Oferecer-se para ajudar os outros

Embora novos funcionários estejam aprendendo sobre o local de trabalho, eles podem ajudar seus colegas de trabalho nas tarefas básicas. Se puder, ofereça-se antes que te peçam ajuda, mostre-se proativo. Ao ajudar alguém, você também pode aprender novas habilidades que poderão ser aplicadas em suas tarefas diárias mais tarde.

  • Boa gestão do tempo

É comum novos contratados levarem um tempo maior para concluir certas tarefas. De qualquer forma é importante se atentar aos prazos, deixar a ansiedade e o nervosismo de lado e, assim, criar uma reputação positiva no trabalho. Durante as primeiras semanas, tente tornar o cumprimento de todos os prazos uma prioridade.

  • Participar de reuniões

Quando se acaba de chegar em um novo ambiente, é comum permanecer mais quieto durante as reuniões, até se acostumar com o novo ambiente de trabalho. No entanto, se você tiver uma boa ideia ou uma sugestão pertinente, é importante contribuir com as discussões durante as reuniões. Se tiver dúvidas sobre algum projeto discutido, também não hesite em perguntar.

  • Aprenda sobre o ambiente de trabalho

Em tempos de home-office se tornou mais difícil conhecer bem o ambiente de trabalho, uma vez que empresas do mundo todo se viram obrigadas a deixar os  funcionários trabalhando de suas casas. No entanto, como um novo integrante da equipe, é importante que você conheça como é o seu local de trabalho e tente se familiarizar com ele. Pergunte aos colegas que já estão a mais tempo na empresa como funciona o ambiente de trabalho, como é o clima no escritório, dessa forma, você tem a oportunidade de interagir com os colegas e entender melhor como funciona a nova empresa.

Fonte: https://www.mundorh.com.br/6-dicas-para-ajudar-novos-funcionarios-a-se-adaptar-no-ambiente-de-trabalho/

 

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5 passos para a boa condução da primeira oportunidade de estágio

O estágio traz diversos aprendizados ao candidato, além de proporcionar a chance dele se conhecer melhor e entender qual área de atuação tem mais afinidade. É uma experiência importante para iniciar a carreira profissional, desenvolver as soft skills necessárias para ter êxito e aprender na prática, trazendo para a realidade os conhecimentos teóricos da faculdade. “É também onde o profissional começa a construir seu networking“, afirma Uranio Bonoldi, especialista em carreiras e professor do Executive MBA “Poder e Tomada de Decisão”, ministrado na Fundação Dom Cabral.

Ser contratado já é uma grande conquista, mas é a partir daí que começam os novos desafios, já que mais cedo ou mais tarde todos encontram situações adversas. Para o educador, “são nas experiências desafiadoras que os maiores aprendizados são adquiridos, sair da zona de conforto é importante”. Ao mesmo tempo, é muito importante o estagiário ter e manter um espírito de humildade, de saber ouvir, – esse comportamento permite o desenvolvimento mais rápido e a empatia entre aprendiz e mentores.

Ele ainda chama atenção para a responsabilidade da liderança em criar um ambiente de aprendizagem saudável: “É preciso respeitar os limites e horários do estagiário, afinal, ele ainda é um profissional em formação, cuja carga horária da faculdade importa e deve ser levada em conta. A mentoria exerce um papel crucial nessa jornada, uma equipe que apoia a criatividade e não condene o erro de principiante faz toda a diferença”, comenta.

Em muitos casos, durante o estágio, faz parte do processo se questionar sobre o caminho que está trilhando e a função exercida – é uma parte relevante da trajetória. Insatisfação com o trabalho é comum, no entanto é necessário saber discernir se é uma questão de momento ou se uma mudança de estágio é a melhor opção. “Às vezes o próprio cansaço faz com que o rendimento diminua e o dia a dia no trabalho fique difícil. Analise e reflita bem sobre toda a situação pela qual você está passando, antes de tomar uma decisão”, indica Bonoldi.

Não podemos deixar de levar em conta que fazer algumas tarefas que não agradam é inevitável, mas avaliar o nível de aprendizado e desenvolvimento, futuras oportunidades e satisfação geral com o estágio é imprescindível. O especialista ressalta que “a felicidade e saúde mental precisam ser consideradas. O estágio é o início da sua carreira, por isso, aprender a equilibrar trabalho, estudos e vida pessoal vai moldar o profissional que você vai se tornar”.

Sabendo que é uma época agitada e cheia de questionamentos, o especialista elenca alguns conselhos importantes de como lidar com esse momento de início de carreira:

– Diálogo com a equipe é essencial: estar alinhado e ter um fluxo de comunicação contínuo possibilita um trabalho mais assertivo e diminui o retrabalho e erros evitáveis;

– Não desistir antes de tentar: muitas vezes leva tempo para conseguir se acostumar com o cotidiano e ritmo de trabalho, não se assuste se em um primeiro momento as expectativas não forem atendidas, isso é normal.

– Converse sobre a sua situação: falar com familiares, amigos, professores ou até colegas de trabalho ajuda a entender outras perspectivas. Essa troca pode te fazer refletir e fornecer novos insights.

– Não tenha medo de fazer perguntas: quem tem boca vai a Roma. Apesar do nervoso de perguntar algo óbvio, questionar mostra curiosidade e envolvimento com trabalho – ninguém espera que você saiba tudo. Pergunte, pesquise e se interesse, – demonstre proatividade.

– Esteja sempre atualizado: saber o que está acontecendo no mundo em seu segmento é importante. Acompanhar veículos de notícias e conhecer as tendências facilita o entendimento e te dá uma visão completa do seu contexto.

Por Redação

Fonte: https://rhpravoce.com.br/redacao/5-passos-para-a-boa-conducao-da-primeira-oportunidade-de-estagio/?cli_action=1632399092.191

 

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10 dicas para reduzir o estresse no trabalho

Um ambiente de trabalho estressante pode trazer diversos problemas para sua empresa, comprometendo a saúde mental dos colaboradores e fazendo com que o desempenho e a produtividade baixem. Por conta disso, muitas companhias têm incorporado iniciativas focadas na qualidade de vida dos profissionais, a fim de reduzir os níveis de estresse no trabalho.

Quer entender melhor os impactos do estresse e como o RH pode garantir um ambiente de trabalho mais harmonioso e saudável? Neste post, explicaremos melhor as causas e sintomas do problema e listaremos 10 dicas práticas para implementar em sua empresa. Confira!

O que é o estresse no ambiente de trabalho?

O estresse é uma resposta natural do corpo a determinado estímulo ou ameaça. Ainda, é o responsável, por exemplo, pelas reações de fugir ou lutar em momentos de perigo. Sendo assim, o estresse não é um vilão, já que ele é importante em alguns momentos da vida.

Na verdade, situações de estresse no trabalho são bastante comuns. Contudo, elas se tornam preocupantes quando começam a se prolongar por muito tempo, trazendo problemas físicos e psicológicos para os colaboradores e impactando nos resultados da empresa.

Dessa forma, é essencial que o RH busque boas práticas para diminuir ao máximo o estresse e a cobrança excessiva sobre os profissionais, melhorando o ambiente de trabalho e proporcionando mais qualidade de vida.

Quais as principais causas do estresse no trabalho?

Várias situações podem causar estresse em uma pessoa e o trabalho é um dos principais desencadeadores. A seguir, listamos os principais fatores de estresse no ambiente corporativo.

Jornadas de trabalho exaustivas

Trabalhar muitas horas extras diariamente e até mesmo durante o horário de almoço pode fazer com que o profissional acabe sobrecarregado e com esgotamento físico e mental. Assim, é preciso que o trabalho seja acompanhado de horas de lazer e descontração, mantendo uma rotina equilibrada.

Pressão excessiva

Ambientes muito focados em resultados e que não valorizam a saúde mental e o tempo dos colaboradores também se tornam tóxicos e contribuem para o estresse elevado. Isso acontece também quando são propostas metas inalcançáveis e irreais.

Ambiente competitivo

Outro fator que pode contribuir para o estresse são os ambientes excessivamente competitivos, em que o colaborador é pressionado o tempo todo para vencer e obter resultados melhores que os demais.

Problemas de relacionamento com líderes e colegas

Gestores despreparados também podem trazer mais estresse para os colaboradores, principalmente quando ocorrem muitos conflitos e desentendimentos. Outro ponto de atenção são ambientes com muitas intrigas e fofocas, que podem gerar angústia, raiva e medo constante, levando ao aumento do estresse.

Falta de valorização

A falta de valorização e reconhecimento também impacta na saúde mental dos colaboradores, que sentem que seu trabalho é inútil e sem perspectivas de evolução. Esse sentimento de estagnação é outro fator que pode favorecer o estresse, impactando a saúde mental.

Medo de ser demitido

Por fim, o cenário de crise econômica também é um fator de importância. Nos últimos anos, os números de desemprego cresceram significativamente, o que faz com que muitos profissionais fiquem constantemente inseguros e estressados com medo de demissões.

Como o estresse impacta na qualidade de vida e na empresa?

O estresse excessivo tem grande impacto na saúde do indivíduo, trazendo problemas físicos, emocionais e cognitivos. Os sintomas variam de acordo com cada pessoa e com a gravidade do caso. Conheça agora os mais comuns.

Sintomas físicos

  • dores e tensões musculares;
  • dor de cabeça;
  • gastrite;
  • mudanças no sistema gastrointestinal;
  • náuseas;
  • queda de imunidade;
  • dores no peito;
  • cansaço excessivo.

Sintomas emocionais

  • mudanças repentinas de humor;
  • irritabilidade;
  • insônia;
  • dificuldades para relaxar;
  • isolamento social;
  • infelicidade;
  • ansiedade;
  • cansaço mental.

Sintomas cognitivos

  • problemas de memória;
  • dificuldades de concentração;
  • inquietação;
  • pessimismo;
  • preocupação excessiva.

O excesso de estresse e a tensão emocional no trabalho podem levar, inclusive, à Síndrome de Burnout, um problema sério de esgotamento reconhecido como doença emocional pela Organização das Nações Unidas.

Além de afetar a saúde do profissional, o estresse no trabalho também impacta diretamente nos resultados da empresa, já que uma organização é feita de pessoas.

Assim, se as pessoas responsáveis pelos processos estão sobrecarregadas e exaustas, a tendência é que o número de falhas aumente, comprometendo a produtividade e a eficiência das tarefas.

Por fim, ambientes potencialmente estressantes também podem elevar os índices de turnover, absenteísmo e presenteísmo, além de atrasos nas entregas, perda de prazos e até mesmo acidentes de trabalho.

10 dicas para reduzir o estresse no trabalho

Afinal, como o RH pode atuar para reduzir o estresse no trabalho e garantir mais saúde e qualidade de vida aos profissionais? A seguir, listamos 10 dicas bastante úteis que podem ser aplicadas em todos os tipos de empresas.

1. Proporcione um bom ambiente de trabalho

clima organizacional faz toda a diferença na saúde mental dos colaboradores, por isso, proporcionar um ambiente agradável e alegre é um dos principais pontos para trazer mais qualidade de vida.

Para isso, é essencial utilizar ferramentas de RH, como a pesquisa de clima. Por meio dela, é possível mensurar a percepção dos profissionais sobre a empresa, identificar pontos de conflito e solucionar problemas para tornar o ambiente menos estressante.

2. Mantenha uma agenda equilibrada

Como vimos, o excesso de trabalho é um dos principais fatores que contribuem para o desgaste dos colaboradores. Dessa forma, uma boa dica é rever agendas e entender se existem profissionais sobrecarregados, fazendo muitas horas extras semanais ou trabalhando mesmo nos períodos de descanso.

Nesse sentido, controlar agendas e estabelecer limites para que os profissionais não levem trabalho para a casa é uma medida importante para garantir melhores entregas, sem prejuízos à saúde.

3. Incentive comportamentos saudáveis

Iniciativas que estimulam uma vida mais saudável, como boas opções de alimentação, prática de atividades físicas ou ginástica laboral também são bastante benéficas para fortalecer corpo e mente, diminuindo os níveis de estresse.

Além disso, é importante estimular que os colaboradores tenham períodos de descanso durante a jornada e que saiam para almoçar, mantendo uma boa alimentação e desligando a mente do trabalho durante o intervalo.

4. Melhore a comunicação

Uma comunicação ineficiente também atrapalha a saúde mental e pode gerar ansiedade e medo, principalmente quando o ambiente sofre com fofocas e especulações. Dessa forma, o RH deve sempre manter uma postura transparente, evitando inseguranças e comunicando as decisões da empresa de maneira clara e sem margens para múltiplas interpretações.

Além disso, vale a pena implementar uma cultura de feedbacks, permitindo que os profissionais entendam seus pontos fortes e pontos a melhorar, além de analisar seu próprio desempenho.

5. Proponha um ambiente colaborativo

A realização de atividades em grupo com outros colegas também traz benefícios para o ambiente de trabalho, incentivando o relacionamento saudável e o trabalho colaborativo.

Assim, vale a pena apostar em ações de interação, propondo que cada colaborador entenda as perspectivas dos demais e aprendam novas habilidades, promovendo uma troca de experiências que gerará mais criatividade e inovação.

6. Proporcione momentos de descontração

Além de ações focadas no trabalho, a empresa também pode proporcionar momentos de interação e descontração para garantir um ambiente menos estressante.

Entre as iniciativas, é possível incorporar, por exemplo, comemorações de aniversariantes do mês, happy hours, gincanas, trabalhos solidários e palestras motivacionais. Esse tipo de ação ajuda a diminuir o desgaste no dia a dia e mostra que os gestores e a empresa valorizam seus talentos.

7. Valorize os profissionais

Como vimos, a falta de reconhecimento também pode afetar a saúde mental dos profissionais, fazendo com que eles se sintam estressados e com medo de serem demitidos. Sendo assim, é fundamental que os gestores mantenham uma cultura de feedbacks, mostrando que estão satisfeitos com o trabalho que está sendo feito.

Quando o profissional se sente valorizado, ele entende que seus esforços foram reconhecidos e que o trabalho duro valeu a pena, minimizando o sentimento de esgotamento e estresse.

8. Ofereça um ambiente de trabalho flexível

Jornadas de trabalho mais flexíveis também são boas opções para tornar a rotina menos estressante e mais confortável. Dessa forma, vale a pena repensar a cultura organizacional e propor algumas mudanças, como o trabalho remoto ou híbrido, dress code informal ou horários flexíveis.

Além disso, liberar o colaborador para chegar mais tarde em um dia para que ele possa resolver problemas pessoais, por exemplo, pode ser crucial para minimizar o sentimento de angústia e reduzir o estresse e o presenteísmo.

9. Forneça treinamento adequado

Não saber como utilizar ferramentas e sistemas também pode aumentar o estresse dos profissionais, gerando um sentimento de insegurança e medo. Desse modo, apostar em bons treinamentos é uma forma de diminuir a insegurança e garantir mais autoconfiança aos profissionais, reduzindo, assim, os níveis de estresse.

10. Ofereça a terapia como benefício corporativo

Por fim, é possível oferecer benefícios corporativos para minimizar o estresse dos colaboradores. Uma boa opção são bons planos de saúde e apoio psicológico gratuito. Muitas vezes, a saúde mental da equipe já está abalada e, nesses casos, é fundamental oferecer apoio profissional especializado para garantir mais qualidade de vida.

Concluindo, o estresse no trabalho é um problema bastante comum e que afeta diretamente a saúde mental dos colaboradores, causando impacto, inclusive, nos resultados do negócio. Sendo assim, é importante que o RH busque iniciativas para garantir um bom ambiente de trabalho, um que promova mais qualidade de vida aos profissionais.

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Como descobrir quais são seus pontos fortes e fracos

Não adianta só fazer uma lista: após refletir sobre seus pontos fortes e fracos, veja como utilizar o conhecimento para sua carreira

Fonte: https://exame.com/carreira/como-refletir-pontos-fortes-fracos-profissional/

 

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